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Pontifícia Obra para as Vocações Eclesiásticas
Novas vocações para nova Europa

IntraText - Concordâncias

vida

    Parte,Capítulo,Parágrafo
1 Intro | Orientais,~para os Institutos de Vida Consagrada,~e as Sociedades 2 Intro | Consagrada,~e as Sociedades de Vida Apostólica~1. Bendito seja 3 Intro | sacerdócio, o diaconato, a vida consagrada nas suas várias 4 Intro | nas suas várias formas, da vida monástica aos institutos 5 Intro | outros a testemunhar, na vida matrimonial e profissional, 6 Intro | dia, é caminho, verdade e vida para todos aqueles que são 7 Intro,1 | Vocações para o Sacerdócio e a Vida Consagrada na Europa,(1) 8 Intro,2 | esperança é o segredo da vida cristã. Ela é o respiro 9 Intro,2 | aqueles que devem servir à vida junto às novas gerações ». (2)~ 10 Intro,2 (2)| vocações ao Sacerdócio e à Vida Consagrada na Europa, Roma 11 Intro,4 | com a sua vontade de dar a vida, e a vós, educadores, professores, 12 Intro,4 | projeto de formar para a vida. Gostaríamos de dizer-vos 13 Intro,4 | sois chamados a gerar a vida nas jovens existências que 14 Intro,4 | pessoal, para que « tenham a vida e a tenham em abundância » ( 15 Intro,5 | consagrados e consagradas, na vida religiosa e nos institutos 16 Intro,5 | para seguir o Senhor numa vida toda dedicada a Ele, sois 17 Intro,5 | souberdes dizer, com a vossa vida, que é belo e gratificante 18 Intro,7 | Do Congresso à vida~8. Portanto, o escopo do 19 Intro,7 | àquele mistério que envolve a vida e o chamado de todo ser 20 Intro,7 (4)| Católica e dos Institutos de Vida Consagrada e das Sociedades 21 Intro,7 (4)| Consagrada e das Sociedades de Vida Apostólica, Roma 1992; Declaração 22 Intro,8 | em função e a serviço da vida. Por conseguinte, partiremos 23 I,9 | reanunciar o sentido forte da vida como « vocação », no seu 24 I,10 | vocações para o sacerdócio e a vida consagrada. Por isso, não 25 I,11,a | vocações ao sacerdócio e à vida consagrada, não apenas pela 26 I,11,a | capacidade projetual da vida. De fato, quando uma cultura 27 I,11,a | capazes de dar sentido à vida, mas coloca tudo no mesmo 28 I,11 (6) | Vocações ao Sacerdócio e à Vida Consagrada, 8. De agora 29 I,11,b | uma clara simpatia pela vida, entendida como valor absoluto, 30 I,11,b | respeitosas do próprio direito à vida, sobretudo dos mais fracos. 31 I,11,c | sensibilidade em relação à vida, própria e dos outros, da 32 I,11,c | própria e dos outros, da vida recebida como dom e a ser 33 I,11,c | supérfluos no jogo ou no drama da vida, quase demissionários em 34 I,11,d | desejosos de viver uma « vida boa »; conscientes da própria 35 I,12,a | perenemente boa », rica de vida e de sentido para o jovem 36 I,12,a | e as grandes decisões da vida, do futuro da pessoa e da 37 I,12,a | objetividade, do mistério da vida e da morte, do amar e do 38 I,12,a | consciência do dom e escolha de vida. Nós sabemos que é precisamente 39 I,12,a | evangelização, para evangelizar a vida e o significado da vida, 40 I,12,a | vida e o significado da vida, a exigência de liberdade 41 I,12,a | homem para uma nova fase de vida e liberdade, e para uma 42 I,12,b | mas que é evento, é dom, é vida nova: « Portanto, vós não 43 I,12,b | graça confiado à própria vida.~Já é tempo de que aquele 44 I,12,b | pais » e « mães » abertos à vida e ao dom da vida; esposos 45 I,12,b | abertos à vida e ao dom da vida; esposos e esposas que testemunhem 46 I,12,b | cristã ao compromisso na vida civil e às relações de trabalho 47 I,13,a | ser humano é « chamado » à vida e, como vem à vida, traz 48 I,13,a | chamado » à vida e, como vem à vida, traz e encontra em si a 49 I,13,b | evangelização. É cultura da vida e da abertura para a vida, 50 I,13,b | vida e da abertura para a vida, do significado do viver, 51 I,13,b | Outro) e interpelar pela vida, a confiança em si e no 52 I,13,b | responsabilidade para com a vida.~Também faz parte dessa 53 I,13,b | intrínseco, porque torna a vida bonita e verdadeira, aquele 54 I,13,b | nem faz nascer novidade de vida?~ 55 I,13,c | Deus, que nela sempre gera vida;~– se em certa época a promoção 56 I,13,c | o projeto de Deus na sua vida para a edificação da Igreja, 57 I,13,c | vocações em cada fase da vida;~– por fim, é hora de passar 58 II | fazer perceber o sentido da vida humana em relação a Deus, 59 II,14 | busca de sentido para a vida~14. Na escola da Palavra 60 II,14 | estamos no mundo? O que é a vida? Qual é o ponto de chegada, 61 II,14 | removidas. Hoje, o sentido da vida, mais do que procurado, 62 II,14 | os jovens a interrogar a vida, para chegarem a formular, 63 II,15 | para exprimir o mistério da vida, à luz de Cristo, é a da « 64 II,15 | viveu, até o fim da sua vida. De fato, Ele « Não veio 65 II,15 | para servir e dar a sua vida... » (Mt 20,28). Portanto, 66 II,15 | porque dele, fonte da vida, todo ser desprende o próprio 67 II,16 | O Pai chama para a vida~16. A existência de cada 68 II,16 | apelo, de um chamado para a vida. O homem vem à vida porque 69 II,16 | para a vida. O homem vem à vida porque amado, pensado e 70 II,16 | raiz explica o mistério da vida do homem, e ela mesma é 71 II,16,a | fundamental do homem: a vocação à vida e a uma vida imediatamente 72 II,16,a | a vocação à vida e a uma vida imediatamente concebida 73 II,16,a | concebida à semelhança da vida divina. Se o Pai é o eterno 74 II,16,a | Ele; portanto, a « dar a vida », a assumir o peso da vida 75 II,16,a | vida », a assumir o peso da vida de um outro.~Então, o ato 76 II,16,a | conscientização de que a vida é uma entrega à liberdade 77 II,16,b | O amor, sentido pleno da vida~Nessa perspectiva do chamado 78 II,16,b | perspectiva do chamado à vida, uma coisa deve ser excluída: 79 II,16,b | extasiado diante do dom da vida. (30)~Enquanto é fácil perceber 80 II,16,b | perceber o sentido de uma vida doada, que redunda em benefício 81 II,16,b | espiritual, para perceber que a vida de cada um, em todo caso 82 II,16,b | então, a percepção de que a vida é um dom, não deveria suscitar 83 II,16,b | fundamental de sentido: a vida é a obra de arte do amor 84 II,16 (30) | nascimento. O acolhimento da vida mostra que se crê naquele 85 II,16,c | amor é o sentido pleno da vida. Deus amou tanto o homem 86 II,16,c | de dar-lhe a sua própria vida e torná-lo capaz de viver 87 II,16,d | carne. Deus criador que a vida é também o Pai que « educa » , 88 II,16,e | do Batismo~Essa vocação à vida e à vida divina é celebrada 89 II,16,e | Essa vocação à vida e à vida divina é celebrada no Batismo. 90 II,16,e | Pai e Mãe para sempre...~A vida cristã adquire assim o significado 91 II,16,e | semelhança com o Pai que se chama vida teologal.~Portanto, a fidelidade 92 II,16,e | Batismo impele a fazer à vida, e a si mesmos, perguntas 93 II,16,e | vontade sobre a própria vida e o próprio futuro.~ 94 II,17,a | Ele, a compartilhar a sua vida, a sua Palavra, a sua páscoa 95 II,17,a | O que fazer da minha vida?, « Qual é a minha estrada? ».~ 96 II,17,b | b) O maior amor: dar a vida~Para que Jesus chama? Para 97 II,17,b | os homens: para acolher a vida como dom das mãos do Pai, 98 II,17,b | amor do que este: dar a vida pelos próprios amigos » ( 99 II,17,b | mundo e, como ele, fazer da vida um dom. O envio-missão é 100 II,17,c | reconhecimento dele como o Senhor da vida e da História comporta o 101 II,17,c | dimensão do dom e da missão, a vida cristã precisa de motivações 102 II,17,c | de comunicar ao mundo a vida do Pai.~ 103 II,17,d | do sangue derramado pela vida do mundo, a comunidade crente 104 II,17,d | epifania suprema do amor, a vida doada do Filho de Deus.~ 105 II,17,d | cume e fonte » (34) da vida cristã, é celebrada a máxima 106 II,17,d | a oferta ao Pai e para a vida do mundo.~Assim a Eucaristia 107 II,17,d | como em Jesus, em toda vida e em toda vocação, existe 108 II,17,d | dele, no sacramento e na vida, a viver « recordando » 109 II,17,d | se mede na Eucaristia da vida.~ 110 II,18,a | mas o projeto de Deus na vida de cada discípulo. É a transformação 111 II,18,a | transformação da Palavra em vida e da vida segundo a Palavra.~ 112 II,18,a | da Palavra em vida e da vida segundo a Palavra.~ 113 II,18,b | coração e em anunciá-lo como vida do mundo.~ 114 II,18,c | entender a história e a vida a partir da Páscoa do Senhor, 115 II,18,c | vocação.~Existe um primado da vida no Espírito, que está na 116 II,18,c | estéril que leva a esquecer a vida teologal da , da esperança 117 II,18,c | comunidade eclesial.~O primado da vida espiritual é a premissa 118 II,18,e | transmitida aos outros com a vida, com o testemunho coerente 119 II,19,b | especifica num projeto de vida; não existem vocações genéricas.~ 120 II,19,b | 12,7).~Isso exige que a vida de cada um seja projetada 121 II,19,b | bem do todo; exige que a vida seja redescoberta como verdadeiramente 122 II,19,b | anúncio, de intensidade da vida sacramental faz da comunidade 123 II,19,c | estável e definitiva de vida, toda vocação se abre numa 124 II,19,c | toda vocação é missão. É vida vivida em plenitude porque 125 II,19,c | e, por isso, geradora de vida: « a vida gera a vida ». (43) 126 II,19,c | isso, geradora de vida: « a vida gera a vida ». (43) Daqui 127 II,19,c | de vida: « a vida gera a vida ». (43) Daqui a intrínseca 128 II,21 | verdadeira formadora de vida cristã, a síntese mais completa 129 II,21 | vocações para o sacerdócio e a vida monástica, se não se volta 130 II,21 | experiência do chamado e da vida espiritual, e matura um 131 II,21 | grupo, desejam se dedicar à vida monástica, valorizando o 132 II,22 | vocacionalidade da Igreja e de toda vida humana, como chamado e resposta. 133 II,22,a | culmen et fons » (51) da vida cristã e da comunidade chamada 134 II,22,a | Igreja e fazem parte da sua vida. Portanto, o ministério 135 II,22,b | consagração religiosa na vida monástica e na vida apostólica, 136 II,22,b | religiosa na vida monástica e na vida apostólica, a vocação laical, 137 II,22,b | seculares, as sociedades da vida apostólica, as vocações 138 II,22,b | missionárias, as novas formas de vida consagrada.~Esses diversos 139 III | captar o seu sentido na vida da Igreja.~É justamente 140 III,24 | o ponto de referência na vida do crente e da comunidade 141 III,24 | fragorosos, e enche a casa e a vida daqueles que antes eram 142 III,24 | provoca a pergunta decisiva da vida: « O que devemos fazer? » ( 143 III,24 | ponto os Atos descrevem a vida da primeira comunidade, 144 III,24 | salvação, sempre arriscando a vida, mas sempre sustentados 145 III,24 | tudo do homem, inclusive a vida (cf 6,8 7,70). Também 146 III,25 | Igreja », isto é, à sua vida e à sua missão. (57) Portanto, 147 III,25 | quando cria coerência de vida, antes de tudo no próprio 148 III,25 | chamados ao sacerdócio e à vida consagrada, como a qualquer 149 III,26,a | realização de um projeto de vida como Deus quer, segundo 150 III,26,a | um plano fundamental de vida, de qualquer modo disseminados 151 III,26,a | acolher « o chamado » da sua vida; e, amanhã, o adulto não 152 III,26,b | abstrata e distante da vida.~Talvez deva ser também 153 III,26,b | transmitir o sentido dramático da vida do homem, chamado a fazer 154 III,26,b | sua capacidade de mudar a vida daqueles que aderem a ela, 155 III,26,b | conversões e no tipo de vida da comunidade dos Atos.~ 156 III,26,c | homem, e ao longo de sua vida, existem vários tipos de 157 III,26,c | chamado: antes de tudo à vida, e depois, ao amor; à responsabilidade 158 III,26,c | o sentido vocacional da vida e de todo vivente. Eles 159 III,26,c | Eles permitem abrir a mesma vida a numerosas possibilidades 160 III,26,c | o bem extraordinário da vida) e das verdades que são 161 III,26,c | que são tais para todos (a vida é um bem recebido que, por 162 III,26,c | primeiro para o sentido da vida e a gratidão por ela; depois, 163 III,26,c | a de dedicação a Deus na vida sacerdotal ou consagrada.~ 164 III,26,d | profundidade para os valores da vida, por exemplo, significa 165 III,26,d | qualificado como objetivo de vida exige, por sua natureza, 166 III,26,d | os valores elementares da vida, da , da gratidão-gratuidade, 167 III,26,d | vocações ao sacerdócio e à vida consagrada; na realidade, 168 III,26,d | da gratidão pelo dom da vida recebido à gratuidade do 169 III,26,e | com referência à idade da vida em que é feita.~Antes de 170 III,26,e | interessante para a própria vida, porque todo ser humano 171 III,26,e | de conhecer o sentido da vida e seu próprio lugar na história.~ 172 III,26,e | feita apenas uma vez na vida (de tipo « pegar ou largar ») 173 III,26,e | juvenil, pois em cada idade da vida ressoa um convite do Senhor 174 III,26,e | de uma para outra fase da vida, nas situações de crise.~ 175 III,26,e | de amar, uma novidade de vida e de missão a desempenhar. (72) 176 III,26,e | mesma, permanente. « Toda a vida e toda vida é uma resposta ». (73)~ 177 III,26,e | permanente. « Toda a vida e toda vida é uma resposta ». (73)~Nos 178 III,26,e | defesas, idade ou fase da vida.~É o milagre de Pentecostes 179 III,26,g | movimentos (do movimento pela vida às diversas iniciativas 180 III,26,g | um específico projeto de vida.~Daqui uma fecunda colaboração 181 III,27,a | favorável ao sacerdócio e à vida consagrada.~O ícone evangélico 182 III,27,a | de suas necessidades de vida e de salvação. Oração que 183 III,27,b | ministério e da consagração, da vida nas comunidades cristãs 184 III,27 (79)| lugar de testemunho é a vida de uma Igreja que se descobre 185 III,27,b | em quem não aprendeu, na vida de todos os dias e nas relações 186 III,27,b | nos vários Institutos de vida consagrada é a comunidade 187 III,27,c | mesmos, a finalidade da vida e a verdadeira felicidade, 188 III,27,c | a eles, não uma parte da vida, mas a existência inteira.~ 189 III,27,d | homem, para que tenha a vida em abundância. Tal anúncio 190 III,27,d | as forças, até o dom da vida, inclusive cruento.~É interessante 191 III,27,d | através do exemplo da própria vida, seja através do ministério 192 III,27,d | as múltiplas situações da vida, ensinando cada um a viver 193 III,28 | que pertencem à própria vida de cada comunidade que pretenda 194 III,29,b | itinerários que atravessam a vida ferial da comunidade cristã, 195 III,29,b | significativos os lugares-sinal da vida como vocação e os lugares 196 III,29,b | apostólicas e as fraternidades de vida consagrada dos institutos 197 III,29,b | dimensões verdadeiras de vida autenticamente cristã, sobretudo 198 III,29,b | particular da vocacionalidade da vida é a comunidade do seminário 199 III,29,b | continuamente a vocacionalidade da vida e a urgência do ministério 200 III,29,d | uma urgência de mestres de vida espiritual, de figuras significativas, 201 III,29 (92)| relacionamento entre Igreja local e vida religiosa. Embora depois 202 III,29 (92)| depois do Sínodo sobre a vida consagrada já se entrevejam 203 III,29 (92)| uma leitura funcional da vida religiosa em si mesma. O 204 IV,31 | chamou-o não somente à vida, mas à redenção, e não só 205 IV,33,b | para orientar a própria vida num sentido diferente e 206 IV,33,b | proposta cristã acerca da sua vida e do seu futuro!~É singular 207 IV,33,c | o sentido vocacional da vida humana.~Cada fase da existência 208 IV,33,c | que oa meninoa se abre à vida e sente necessidade de entender 209 IV,33,c | questionar sobre o seu papel na vida. Deixar passar tal pergunta 210 IV,34,a | sobre si e sobre a própria vida, com liberdade e responsabilidade, 211 IV,34,a | caminho com Ele, o Senhor da vida, aquele « Jesus em pessoa », 212 IV,34,b | os poços eram fonte de vida, condição básica de sobrevivência 213 IV,34,b | símbolo, a água para e da vida que, com finíssima pedagogia, 214 IV,34,b | jovem marca encontro com a vida e com o futuro.~Desse ponto 215 IV,34,c | confessar a beleza de uma vida que se realiza segundo o 216 IV,34,c | quem logo uma direção à vida do outro), mas é o registro 217 IV,34,c | muito pelo testemunho de vida das pessoas que já estão 218 IV,34 (100)| pelo evangelho e por uma vida radicalmente dedicada a 219 IV,34 (100)| maioria dos candidatos à vida consagrada e ao sacerdócio 220 IV,35,b | como chave de leitura da vida e da sua pessoa.~É indispensável 221 IV,35,b | se conhecer plenamente.~A vida não está inteiramente nas 222 IV,35,b | nas suas mãos, porque a vida é mistério e, por outro 223 IV,35,b | outro lado, o mistério é vida; ou seja, o mistério é aquela 224 IV,35,b | precisa crescer, rica de vida e de possibilidades existenciais 225 IV,35,b | passiva, tediosa e banal da vida. Por isso dissemos no início 226 IV,35,b | de que o próprio Autor da vida lhe desvende o sentido e 227 IV,35,c | c) Educar a ler a vida~No evangelho, Jesus de certa 228 IV,35,c | de Emaús a retornarem à vida, àqueles eventos que haviam 229 IV,35,c | Lc 24,26).~A leitura da vida se torna com isso uma operação 230 IV,35,c | depositou nos sulcos da vida. Aquela semente, embora 231 IV,35,d | in-vocar~Se a leitura da vida é operação espiritual, essa 232 IV,35,d | noite desce depressa na vida, sem a sua Palavra existe 233 IV,35,d | confusão de identidade; a vida parece não ter sentido e 234 IV,35,d | só Ele tem « palavras de vida eterna » (Jo 6,67-68).~Esse 235 IV,36 | sentimentos e a compartilhar a sua vida, a ter a sua « forma ». 236 IV,36,a | vale a pena dar a própria vida. Lembra isso também a análise 237 IV,36,b | Reconhecimento da verdade da vida~Mas, num autêntico processo 238 IV,36,b | eucarístico, do significado da vida. Se a Eucaristia é sacrifício 239 IV,36,b | da humanidade, também a vida do crente é chamada a modelar-se 240 IV,36,b | de significados: também a vida é bem recebido que, por 241 IV,36,b | tornar bem doado, como a vida do Verbo. É a verdade da 242 IV,36,b | do Verbo. É a verdade da vida, de toda vida.~As conseqüências 243 IV,36,b | verdade da vida, de toda vida.~As conseqüências em nível 244 IV,36,b | constitui no ser, então a vida tem uma estrada marcada: 245 IV,36,b | elementar do significado da vida. Se essa verdade antropológica 246 IV,36,c | todo crente o sentido da vida, então a vocação nasce do « 247 IV,36,c | escolher.~A leitura de toda a vida passada deveria justamente 248 IV,36,c | porque subverte a verdade da vida como bem recebido que tende 249 IV,36,c | nele.~É dessa verdade que a vida deriva a forma que depois 250 IV,36,c | consagração, ao sacerdócio e à vida consagrada. Por isso, por 251 IV,36,d | a sensação de que a sua vida, a sua Eucaristia, a sua 252 IV,36,d | sempre mais a sua própria vida, eucaristia, páscoa, mistério.~ 253 IV,36,d | reconhecimento dele como Senhor da vida e da história comporta o 254 IV,37 | definitiva, « para toda a vida ». (105)~ 255 IV,37,a | antes, e indica novidade de vida.~É justamente essa decisão 256 IV,37,a | vocacional indica novidade de vida, mas na realidade é também 257 IV,37,a | especialmente ao sacerdócio e à vida consagrada, criando obstáculos 258 IV,37,b | trata de qualquer vocação à vida consagrada. Pressuposto 259 IV,37,b | a missão desse estado de vida na Igreja. (110)~Tal pressuposto 260 IV,37,b | desmentida no decurso da vida.~b) A atitude tipicamente 261 IV,37,b | dialética natural do eu e da vida humana. Por exemplo, possui 262 IV,37,b | familiaridade com o mistério da vida, como lugar onde perceber 263 IV,37,b | interpretação da própria vida: em chave de graça ou de 264 IV,37,b | mais ou menos graves, da vida passada. Ter um projeto 265 IV,37,b | sempre reapropriar-se da vida que se quer doar, em todos 266 IV,37,b | admissão ao seminário ou à vida consagrada seja verdadeiramente « 267 IV,37,b | vulnerabilidades típicas dessa fase da vida, com a vontade de fazer 268 IV,37,b | de apreciar a beleza da vida, consciente dos próprios 269 IV,37,b | perturbam sempre menos a sua vida (também psíquica) e lhe 270 IV,37,b | às vezes contrapostas da vida, perenemente tensa entre 271 Conclu,38 | produzir frutos de novidade de vida.~A segunda direção que este 272 Conclu,38 | Talvez não exista um setor na vida da Igreja que tenha tanta 273 Conclu,38 | todos aqueles que servem à vida ao lado das novas gerações, 274 Conclu,39 | toda a eternidade chamas à vida e a dás em abundância, volve 275 Conclu,39 | promover uma cultura da vida, ao respeito pela existência 276 Conclu,39 | civilizadas e democráticas de vida social, para que seja sempre 277 Conclu,39 | monjas, que, com a própria vida saibam, por sua vez, chamar 278 Conclu,39 | impede de arriscar e torna a vida banal e sem sabor, daquele 279 Conclu,39 | bem sumamente amado, na vida religiosa e consagrada; 280 Conclu,39 | para dedicar toda a sua vida à oração, na vida monástica; 281 Conclu,39 | a sua vida à oração, na vida monástica; a ti, que geraste


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