Parte,Capítulo,Parágrafo
1 Intro,1 | consolação e autor de toda vocação.~Reunidos em Roma, entregamos
2 Intro,4 | Igreja valoriza a vossa vocação, e quanto confia nela para
3 Intro,4 | confia nela para promover a vocação dos vossos filhos e uma
4 Intro,4 | alunos possam descobrir a sua vocação pessoal, para que « tenham
5 Intro,5 | tão apaixonado da própria vocação, capaz de tornar-se contagioso.
6 Intro,5 | lógico e coerente do que uma vocação que gera outras vocações
7 Intro,7 | tratado sistemático sobre a vocação, fraternalmente quereríamos
8 Intro,7 | chamados a realizar a própria vocação e a promover a de quem está
9 Intro,8 | depois analisar o tema da vocação do ponto de vista teológico,
10 I,9 | antropológico de « homem sem vocação ». A nova evangelização
11 I,9 | sentido forte da vida como « vocação », no seu fundamental apelo
12 I,11,a | vocacionais, o conceito de vocação que está na base deles,
13 I,11,c | c) « Homem sem vocação »~Esse jogo de contrastes
14 I,11,c | parece ser o do « homem sem vocação ».~Esta seria uma descrição
15 I,11,c | mínimos da tensão vital. Sem vocação, mas também sem futuro,
16 I,11,d | d) A vocação da Europa~No entanto, esta
17 I,11,d | construir essa nova Europa. Na vocação de sua mãe-terra se vislumbra
18 I,11,d | mãe-terra se vislumbra também a vocação pessoal deles.~
19 I,12,a | uma imagem de homem sem vocação.~Portanto, daqui deve partir
20 I,12,a | melhor, podemos dizer que a vocação é o próprio coração da nova
21 I,12,b | juventude da santidade », à vocação universal à santidade, sublinhada
22 I,13 | um discurso novo sobre a vocação e as vocações, sobre a cultura
23 I,13,a | a) Vocação e vocações~Como a santidade
24 I,13,a | Cristo, assim existe uma vocação específica para cada vivente;
25 I,13,a | simples fato de existir. A vocação é o pensamento providente
26 I,13,a | imagem daquele que o chamou.~Vocação é a proposta divina de realizar-se
27 I,13,a | nascimento, tem a própria vocação, existem na Igreja e no
28 I,13,b | b) Cultura da vocação~Esses elementos estão penetrando
29 I,13,b | criam cultura, como a da vocação.~Em todo caso, a cultura
30 I,13,b | sobre um modelo de homem sem vocação, nenhum futuro para a Europa
31 I,13,b | uma autêntica cultura da vocação; e, se pergunta e desejo
32 I,13,b | sobretudo ausência de cultura da vocação.~Provavelmente, hoje essa
33 I,13,c | procurar e encontrar a própria vocação. Mas, em todo caso, trata-se
34 I,13,d | se evidencie melhor que a vocação é iniciativa de Deus, dom
35 II | SEGUNDA PARTE~TEOLOGIA DA VOCAÇÃO~« Há diversidades de dons,
36 II | elementos estruturais da vocação cristã, a sua arquitetura
37 II,15 | luz de Cristo, é a da « vocação ». (28) « Cristo, que é
38 II,15 | conhecer a sua altíssima vocação ». (29)~Por isso, a figura
39 II,15 | Deus Espírito Santo; e toda vocação traz em si os traços característicos
40 II,15 | A Igreja, e nela, toda vocação, exprimem um dinamismo idêntico:
41 II,16 | 5; Gl 1,15).~Então, é a vocação que na raiz explica o mistério
42 II,16,a | portanto, está contida a vocação fundamental do homem: a
43 II,16,a | fundamental do homem: a vocação à vida e a uma vida imediatamente
44 II,16,c | c) O amor, vocação de todo homem~O amor é o
45 II,16,c | o homem encontra a sua vocação radical, que é « vocação
46 II,16,c | vocação radical, que é « vocação santa » (2 Tm 1,9), e descobre
47 II,16,c | humanidade do homem e da mulher a vocação e, por isso, a capacidade
48 II,16,c | comunhão. Portanto, o amor é a vocação fundamental e nativa de
49 II,16,e | chamado do Batismo~Essa vocação à vida e à vida divina é
50 II,16,e | jamais poderá cancelar essa vocação.~Com a graça do Batismo,
51 II,17,b | 21). A estrutura de toda vocação, ou melhor, a sua maturidade
52 II,17,c | fisionomia madura de toda vocação. Por isso, o Senhor Jesus
53 II,17,d | Eucaristia se torna fonte de toda vocação cristã; nela todo crente
54 II,17,d | em toda vida e em toda vocação, existe uma difícil fidelidade
55 II,17,d | A fidelidade à própria vocação é haurida nas fontes da
56 II,18,b | grande animador de toda vocação, Aquele que acompanha o
57 II,18,c | c) A santidade, vocação de todos~E então a pergunta
58 II,18,c | recupere a fidelidade à própria vocação.~Existe um primado da vida
59 II,18,c | Europa. A santidade é a vocação universal de todo homem, (36)
60 II,18,d | As vocações a serviço da vocação da Igreja~Mas, tender eficazmente
61 II,18,d | juntas, são uma mesma única vocação à unidade do amor e do testemunho.
62 II,18,d | variedade para realizar a vocação da Igreja; e, por sua vez,
63 II,18,d | Igreja; e, por sua vez, a vocação da Igreja é tornar possíveis
64 II,18,d | essa a originalidade da vocação cristã: fazer coincidir
65 II,18,d | Assim também, na própria vocação particular e no chamado
66 II,19 | Igreja no mundo~19. Toda vocação cristã é « particular »
67 II,19,a | Igreja e para o mundo~Toda vocação nasce num lugar determinado,
68 II,19,a | grande história de toda vocação se entrelaça com a história
69 II,19,b | em que se encontra à sua vocação « particular », como resposta
70 II,19,b | Em tal comunidade toda vocação é « particular », e se especifica
71 II,19,b | sua particularidade, toda vocação é a um tempo « necessária »
72 II,19,b | Relativa », porque nenhuma vocação exaure o sinal testemunhal
73 II,19,b | chamado a descobrir a própria vocação. O clima de fé, de oração,
74 II,19,b | para o florescimento da vocação dos indivíduos crentes,
75 II,19,c | definitiva de vida, toda vocação se abre numa tríplice dimensão:
76 II,19,c | como um sacramento », toda vocação revela a dinâmica profunda
77 II,19,c | modeladas sobre ele.~Então, toda vocação é sinal, é um modo especial
78 II,19,c | Em relação à Igreja, toda vocação é ministério, radicado na
79 II,19,c | em relação ao mundo, toda vocação é missão. É vida vivida
80 II,19,c | intrínseca participação de toda vocação ao apostolado e à missão
81 II,19,c | Igreja, germe do Reino. Vocação e missão constituem duas
82 II,22 | entre ministério ordenado, vocação de especial consagração,
83 II,22 (50) | vocações seja dado um lugar à vocação ao diaconato permanente.
84 II,22,b | e na vida apostólica, a vocação laical, o carisma dos institutos
85 II,22,b | profético típico de toda vocação cristã, inclusiva a laical
86 II,23 | Maria, mãe e modelo de toda vocação~23. Existe uma criatura
87 II,23 | também a peregrinação da sua vocação de mulher chamada a ser
88 II,23 | Espírito, a Igreja e toda vocação.~Por fim, Maria é a imagem
89 II,23 | toda mulher encontra a sua vocação de virgem, de esposa, de
90 III | uma correta teologia da vocação, mas atravessam alguns princípios
91 III | significado e o mistério da vocação, a partir da realidade da
92 III,25 | mediador entre a teologia da vocação e uma práxis pastoral coerente
93 III,25 | relação entre teologia da vocação, teologia da pastoral vocacional
94 III,25 | definir o seu operar, a vocação define o ser profundo da
95 III,25 | cada Igreja. (62)~b) Toda vocação cristã vem de Deus, mas
96 III,25 | por constituição natural é vocação, é ao mesmo tempo geradora
97 III,25 | existencial e terrena na vocação de todos os seus membros
98 III,25 | consagrada, como a qualquer outra vocação cristã, aquela resposta
99 III,25 | torna operante a graça da vocação. (68)~
100 III,26,a | em outras palavras, dizer vocação equivale a dizer dimensão
101 III,26,a | a perspectiva se alarga: vocação não é só o projeto existencial,
102 III,26,a | frescor e a sua beleza. Toda vocação, de fato, é « matutina »,
103 III,26,b | pastoral vocacional é a vocação da pastoral hoje~Nesse sentido,
104 III,26,b | pastoral vocacional é a vocação da pastoral: constitui talvez
105 III,26,b | das Igrejas da Europa. A vocação é o caso mais sério da pastoral
106 III,26,c | como sempre deveria ser a vocação cristã), como a de dedicação
107 III,26,d | necessariamente de uma idéia ampla de vocação (e de conseqüente apelo
108 III,26,d | proposta imediata de uma vocação especial, sem alguma catequese
109 III,26,d | educador, e educador de toda vocação, respeitando o seu carisma
110 III,26,d | dedicação, que são abertas à vocação de cada um e nela inseridas.~
111 III,26,d | alargamento da idéia de vocação possa prejudicar a específica
112 III,26,e | somente em ponto de morte uma vocação pode se dizer completamente
113 III,26,f | certo modo tomar sobre si a vocação do outro.~Portanto não cabe
114 III,26,g | mistério que ela contém, como vocação pessoal, que o doente que
115 III,26,g | pastoral de cada setor. A vocação é o coração pulsante da
116 III,27 | confirma progressivamente a vocação do indivíduo, a serviço
117 III,27,a | origem e o alimento de toda vocação e ministério na Igreja.
118 III,27,a | de reconhecer a própria vocação pessoal, não pode deixar
119 III,27,a | medos e incertezas. Toda vocação nasce da in-vocação.~Mas
120 III,27,a | paternidade da qual deriva toda vocação. Tal dimensão é mais evidente
121 III,27,b | alma » (At 4,32).~Se toda vocação na Igreja é um dom a ser
122 III,27,b | possível abrir-se a uma vocação que, em qualquer caso, será
123 III,27,b | qualquer caso, será sempre vocação à fraternidade.(79)~Pelo
124 III,27,b | outros, ou interpreta a vocação apenas como perfeição privada
125 III,27,b | perfeição privada e pessoal.~Vocação é relação; é manifestação
126 III,27,b | e mesmo no caso de uma vocação à intimidade com Deus, na
127 III,27,b | intimidade com Deus, na vocação claustral, implica uma capacidade
128 III,27,b | contribuição histórica ». (80)~A vocação é diálogo, é sentir-se chamado
129 III,27,c | para discernir a própria vocação, para que a experiência
130 III,27,c | qualquer caso, será uma vocação de serviço à Igreja e ao
131 III,27,c | existência inteira.~De fato, a vocação cristã é existência para
132 III,27,d | cada um a viver a própria vocação cristã no mundo ». (82)
133 III,27,d | justamente « a idade da vocação », fase da orientação teológica
134 III,27,d | fidelidade e coragem a própria vocação, de testemunhas credíveis
135 III,27,d | Deus.~Em qualquer caso, a vocação sempre tem origem na consciência
136 III,28 | a sua dignidade e a sua vocação fundamental, mas é também
137 III,28 | graças à qual o mistério da vocação de cada um pode se revelar.~
138 III,29,b | lugares-sinal da vida como vocação e os lugares pedagógicos
139 III,29,c | da experiência cristã: a vocação de cada um, a comunhão da
140 IV | fundamentais do tema da vocação, e depois procuramos voltar
141 IV,31 | O evangelho da vocação~31. Todo encontro ou diálogo
142 IV,32 | A pedagogia da vocação~32. Procuramos dentro desse
143 IV,32 | autêntica pedagogia da vocação. É a pedagogia que todo
144 IV,32 | semeador da boa semente da vocação, e depois acompanhador no
145 IV,33,a | do semeador mostra que a vocação cristã é um diálogo entre
146 IV,33,a | imperfeita, a humana. Portanto, a vocação é totalmente atividade de
147 IV,33,b | portador de um dom, de uma vocação especial que espera ser
148 IV,33,c | espalhar a boa semente da vocação, no momento propício. O
149 IV,33,c | primeira manifestação da vocação nasce na infância e na adolescência.
150 IV,33,d | parece ser o do « homem sem vocação »; o contexto social é eticamente
151 IV,33,d | 13,31 ss.): a semente da vocação é como o grãozinho de mostarda
152 IV,33,d | havia dito. A semente da vocação é a menor de todas as sementes,
153 IV,34 | gosto de procurar a própria vocação.~O primeiro passo, ou a
154 IV,34,c | até compartilhar também a vocação: não para impô-la, evidentemente,
155 IV,34,c | também um entusiasta da sua vocação e da possibilidade de transmiti-la
156 IV,34 (100)| declara atribuir a própria vocação a um encontro com um sacerdote
157 IV,35,a | conscientes ou não, em relação à vocação. Quantos abortos vocacionais
158 IV,35,c | devagarzinho, a semente da vocação que o mesmo Pai-semeador
159 IV,35,d | que chama, porque qualquer vocação tem origem nos espaços de
160 IV,35,d | que invoca descubra a sua vocação.~No episódio de Emaús, tudo
161 IV,35,d | parece não ter sentido e nem vocação. É a invocação de quem talvez
162 IV,35,d | somente quem é fiel à sua vocação.~Então, se a oração é a
163 IV,36 | a sua identidade, a sua vocação, a sua norma.~É o Filho,
164 IV,36,b | vocacional. Então, também a vocação ao ministério ordenado ou
165 IV,36,c | c) A vocação como reconhecimento-gratidão~
166 IV,36,c | sentido da vida, então a vocação nasce do « reconhecimento ».
167 IV,36,c | fecundo da gratidão, porque a vocação é resposta, não iniciativa
168 IV,36,d | existe a descoberta da vocação e a história de toda vocação.
169 IV,36,d | vocação e a história de toda vocação. Sempre ligada a uma experiência
170 IV,36,d | antropológico », a semente da vocação já está madura, ou melhor,
171 IV,37,a | especial, da experiência da vocação como escolha que vem de
172 IV,37,a | contrário a respeito da vocação cristã, vêem-na com desconfiança
173 IV,37,a | criar uma imagem negativa da vocação, especialmente ao sacerdócio
174 IV,37,a | positivos e gratificantes da vocação, mas, sobretudo sublinhando
175 IV,37,a | sublinhando a idéia de que a vocação é o pensamento de Deus sobre
176 IV,37,a | Ele à pessoa.~Descobrir a vocação e responder como crentes,
177 IV,37,a | fosse o primeiro fruto da vocação descoberta e reencontrada
178 IV,37,a | é próprio da natureza da vocação cristã, imediatamente é
179 IV,37,b | quando se trata de qualquer vocação à vida consagrada. Pressuposto
180 IV,37,b | a descoberta da própria vocação, mas indício de uma sadia
181 IV,37,b | chamado: a da gratidão. A vocação nasce no terreno fecundo
182 IV,37,b | recebido.~A identidade da vocação~A segunda ordem de critérios
183 IV,37,b | precariedade do ter e do parecer. A vocação cristã é o que leva a termo
184 IV,37,b | porque pensado por Deus.~b) « Vocação » fundamentalmente quer
185 IV,37,b | maturidade vocacional quando a vocação é vivida e interpretada
186 IV,37,b | atenção de quem discerne uma vocação é a que diz respeito à qualidade
187 Conclu,39 | fonte e destino de toda vocação.~« Deus Pai, fonte do amor,
188 Conclu,39 | Torna-a consciente da sua vocação a promover uma cultura da
189 Conclu,39 | da cultura do « homem sem vocação », daquele medo que impede
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