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Pontifícia Obra para as Vocações Eclesiásticas
Novas vocações para nova Europa

IntraText - Concordâncias

deus

                                                     negrito = Texto principal
    Parte,Capítulo,Parágrafo                         cinza = comentário
1 Intro | INTRODUÇÃO~Demos graças a Deus~Preparado pelas Congregações 2 Intro | Apostólica~1. Bendito seja Deus Onipotente que abençoou 3 Intro,1 | com a gratidão para com Deus, fonte de toda consolação 4 Intro,1 | aqueles que ainda hoje Deus continua a chamar. Agora 5 Intro,3 | saibais acolher o projeto que Deus tem sobre vós: só sereis 6 Intro,4 | vós, pais, chamados por Deus a colaborar com a sua vontade 7 Intro,4 | animadores, chamados por Deus a colaborar de muitas maneiras 8 Intro,4 | fidelidade ao chamado de Deus é mediação preciosa e insubstituível, 9 Intro,5 | e gratificante servir a Deus, e revelar que nele, o Vivente, 10 Intro,6 | a todo o povo de Deus que está na Europa~7. Por 11 Intro,6 | esperança a todo o povo de Deus, peregrinante nesta terra 12 Intro,7 | portanto, parte do Mistério (de Deus) para reconduzir ao mistério ( 13 I,11,b | Releva-se que o problema não é Deus, mas a Igreja. A Igreja 14 I,12,a | terceiro milênio, é o apelo de Deus ao homem para uma nova fase 15 I,12,b | da boa nova, a Palavra de Deus se torna companheira de 16 I,12,b | conduz também a nós, povo de Deus na Europa, a descobrir o 17 I,12,b | e membros da família de Deus » (Ef 2,19).~Evidentemente, 18 I,12,b | amor humano abençoado por Deus; pessoas capazes de diálogo 19 I,12,b | familiarizados com o mistério de Deus, que saibam celebrar a experiência 20 I,12,b | experiência do divino e apontar Deus presente no vivo da ação.~ 21 I,13,a | sonho muito querido por Deus, porque a criatura é muito 22 I,13,a | particular do pensamento de Deus. Ali encontra seu nome e 23 I,13,b | de sentir-se chamados por Deus, nem faz nascer novidade 24 I,13,c | mais uma vez a direção que Deus, o Senhor da História, está 25 I,13,c | ao irrefreável plano de Deus, que nela sempre gera vida;~– 26 I,13,c | vocacional, em nome daquele Deus que não tem preferências 27 I,13,c | novidade e ao futuro de Deus;~– se uma certa animação 28 I,13,c | ninguém, existe um dom de Deus que espera ser descoberto;~– 29 I,13,c | saiba discernir o projeto de Deus na sua vida para a edificação 30 I,13,d | Diante da messe do reino de Deus, diante da messe da nova 31 I,13,d | vocação é iniciativa de Deus, dom do Pai, Filho e Espírito 32 II | vida humana em relação a Deus, comunhão trinitária. O 33 II | antropologia desligada de Deus é ilusória.~Trata-se agora 34 II,14 | Na escola da Palavra de Deus, a comunidade cristã acolhe 35 II,14 | seu destino, mas vem de Deus. É Ele mesmo que entrega 36 II,14 | no diálogo decisivo com Deus, a mesma pergunta de Maria 37 II,15 | de operações, mas um só é Deus que realiza tudo em todos » ( 38 II,15 | como ícone, o mistério de Deus Pai, de Deus Filho e de 39 II,15 | mistério de Deus Pai, de Deus Filho e de Deus Espírito 40 II,15 | Pai, de Deus Filho e de Deus Espírito Santo; e toda vocação 41 II,15 | aferrada ao mistério de Deus, de que é ícone visível; 42 II,16,a | sujeito chamado à relação com Deus, a estar diante dele, com 43 II,16,b | arte do amor criativo de Deus e, em si mesma, é um chamado 44 II,16 (30) | mostra que se crê naquele Deus que « » e « chama » desde 45 II,16,c | o sentido pleno da vida. Deus amou tanto o homem a ponto 46 II,16,c | torna logo semelhante a Deus, « a imagem do Santo » que 47 II,16,c | conservando-o continuamente no ser, Deus inscreve na humanidade do 48 II,16,d | responder a um projeto que Deus fez sob medida para ele.~ 49 II,16,d | suscita num coração de carne. Deus criador que a vida é 50 II,16,d | nostalgia de infinito que Deus colocou no mundo interior 51 II,16,e | santidade dos filhos de Deus. Nada e ninguém jamais poderá 52 II,16,e | Com a graça do Batismo, Deus Pai intervém para manifestar 53 II,16,e | grande família dos filhos de Deus. O cristão é chamado a facilitar, 54 II,16,e | que também são dons de Deus, mas com base na Sua vontade; 55 II,16,e | os desejos e projetos de Deus.~A fidelidade ao Batismo 56 II,17 | a angustiante saudade de Deus, presente no coração de 57 II,17 | próprias raízes, conhecer a Deus. O homem não é infinito, 58 II,17,a | ser enviado », para tornar Deus, enquanto Pai, próximo dos 59 II,17,a | é chamado a ser filho de Deus, conseqüentemente ninguém 60 II,17,a | Encarnado pode « falar » de Deus ao homem, e fazer ver a 61 II,17,a | Filho. Por isso, o Filho de Deus, vindo a esta terra, chamou 62 II,17,a | sentimentos.~O Filho, o enviado de Deus, se fez homem para chamar 63 II,17,c | evocada pela Palavra de Deus: « Jesus constituiu doze 64 II,17,d | a vida doada do Filho de Deus.~Por isso, na celebração 65 II,18 | têm sempre necessidade de Deus. Na vigília da paixão, eles 66 II,18,a | abstrata, mas o projeto de Deus na vida de cada discípulo. 67 II,18,e | Espírito Santo.~Perante Deus e o seu gesto de amor (« 68 II,18,e | identidade de filhos de Deus.~O « amém » é também um « 69 II,18,e | futuro segundo o projeto de Deus. Não apenas segundo as próprias 70 II,18,e | inédito e imprevisível, que Deus tem para cada um.~ 71 II,19,a | instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o gênero 72 II,19,a | que reflete o mistério de Deus; é ícone que evoca a comunhão 73 II,19,a | comunidade dos filhos de Deus.~Portanto, a atenção à história 74 II,19,b | seja projetada a partir de Deus que é a única fonte e provê 75 II,19,c | toda resposta aos apelos de Deus.~Em relação à Igreja, toda 76 II,19,c | gratuidade do dom. O chamado de Deus é um dom para a comunidade, 77 II,19,c | cada um para o projeto de Deus, à imagem e semelhança de 78 II,19,d | A Igreja, chamada por Deus, constituída no mundo como 79 II,19,d | instrumento do chamado de Deus. A Igreja é apelo vivente, 80 II,19,d | também o apelo que vem de Deus.~A Igreja exerce essa função 81 II,19,d | às exigências do povo de Deus, e convidando a responder 82 II,20 | dos bens que o Espírito de Deus semeou em toda parte, e 83 II,23 | diálogo entre a liberdade de Deus e a liberdade do homem se 84 II,23 | imagem perfeita do sonho de Deus sobre a criatura! Na verdade, 85 II,23 | pequeno fragmento em que Deus pôde derramar a plenitude 86 II,23 | Ela é o sinal daquilo que Deus pode fazer quando encontra 87 II,23 | a esposa, virgem mãe de Deus e do homem, filha do Altíssimo 88 III,24 | representado pela Palavra de Deus, especialmente onde narra 89 III,24 | pouco, será escolhido por Deus para anunciar aos pagãos 90 III,24 | história sacra: história de Deus que escolhe e chama os homens 91 III,24 | deixam chamar e escolher por Deus.~Para nós podem ser suficientes 92 III,25 | Toda vocação cristã vem de Deus, mas chega à Igreja e passa 93 III,25 | os componentes do Povo de Deus ». (64)~c) Todos os membros 94 III,25 | à missão, ao serviço de Deus e dos irmãos... Por isso, 95 III,26,a | um projeto de vida como Deus quer, segundo as necessidades 96 III,26,a | cada um dos chamados de Deus, evidentemente sempre correlacionados 97 III,26,a | crente diante da proposta de Deus; fará o possível para provocar 98 III,26,a | recebido ou à Palavra de Deus ouvida; de fato, procurará 99 III,26,a | comprometer perante esse Deus. (71)~ 100 III,26,b | um projeto ou um dom de Deus feito à pessoa, e estimule 101 III,26,b | conduz a esse confronto com Deus, com tudo o que isso implica 102 III,26,c | passa à transcendência de Deus, Criador e Pai.~Somente 103 III,26,c | como a de dedicação a Deus na vida sacerdotal ou consagrada.~ 104 III,26,d | propor-lhe o dom total de si a Deus como resultado natural e 105 III,26,e | merecedores, mas graça e dom de Deus para toda pessoa, porque 106 III,26,e | todo vivente é chamado por Deus. Nem deve ser entendida 107 III,26,f | Ananias para discernir o que Deus quer dele (9, 13-17), como 108 III,27 | a experiência do amor de Deus recebido e oferecido no 109 III,27,a | se faz memória do agir de Deus no Espírito, a que se ligam 110 III,27,a | porque é somente na escuta de Deus que o crente pode chegar 111 III,27,a | descobrir o projeto que Deus mesmo traçou: no mistério 112 III,27,a | escondida com Cristo em Deus » (Cl 3,3).~E mais, a oração 113 III,27,a | oração, como diálogo com Deus, também pertence a essa 114 III,27,a | exprime a viva esperança em Deus, que jamais deixará faltar 115 III,27 (77)| privilegiado onde todo o povo de Deus se encontra de modo visível 116 III,27,b | para sempre, no Espírito de Deus que é espírito de unidade ( 117 III,27,b | união entre os homens e com Deus que é dom do Alto. Dessa 118 III,27,b | manifestação do homem que Deus criou aberto à relação; 119 III,27,b | vocação à intimidade com Deus, na vocação claustral, implica 120 III,27,b | em si o plano traçado por Deus. Plano que será, sempre 121 III,27,b | identificar o projeto de Deus sobre eles, mas de decidir 122 III,27,c | inevitavelmente encontra Deus, e entra em sintonia especial 123 III,27,c | jovens realmente encontraram Deus e a si mesmos, a finalidade 124 III,27,d | proclamação da proximidade de Deus junto do homem, ao longo 125 III,27,d | é um dom recebido de Deus e testemunhado com o exemplo 126 III,27,d | descobrir e acolher o chamado de Deus.~Em qualquer caso, a vocação 127 III,27,d | tardará a captar o projeto de Deus a seu respeito, para dedicar 128 III,29,b | pedagógica, para educar o povo de Deus à oração por todas as vocações.~ 129 III,29,d | de evocar o mistério de Deus, e dispostos à escuta para 130 III,29,e | coordenação (90) que, graças a Deus, já tem produzido frutos 131 IV,30 | sempre a partir da Palavra de Deus, indicar justamente essa 132 IV,32 | mistério de Cristo, o Filho de Deus feito homem, no seu agir « 133 IV,32 | para a e a escuta do Deus que chama, formador de atitudes 134 IV,32 | de resposta ao apelo de Deus; (96) e, por fim, é chamado 135 IV,32 | mistério do chamado que vem de Deus e chega ao homem através 136 IV,33 | coloca como mediador entre Deus que chama e o homem que 137 IV,33 | necessariamente no agir de Deus. O semeador é Deus-Pai; 138 IV,33,a | cristã é um diálogo entre Deus e a pessoa humana. O principal 139 IV,33,a | principal interlocutor é Deus, que chama quem quer, quando 140 IV,33,a | receptor. Mas a liberdade de Deus se encontra com a liberdade 141 IV,33,a | liberdade que é perfeita, a de Deus, e outra imperfeita, a humana. 142 IV,33,a | totalmente atividade de Deus, mas é também realmente 143 IV,33,a | trabalho e penetração de Deus no coração da liberdade 144 IV,33,b | ser humano é criatura de Deus, é também portador de um 145 IV,33,b | Deus-Pai. É a imagem de Deus que semeia no coração de 146 IV,33,d | a propósito do reino de Deus (cf Mt 13,31 ss.): a semente 147 IV,33,d | expressão da liberdade de Deus que entende respeitar totalmente 148 IV,34,a | misterioso projeto feito por Deus para ele. Tal viagem procede 149 IV,34,a | estrada, a voz e os passos de Deus, que ajuda a reconhecer 150 IV,34,a | itinerário rumo à descoberta do Deus que chama e se faz próximo 151 IV,34,a | o jovem se diante de Deus, descobre com surpresa que 152 IV,34,c | da , da experiência de Deus, do esforço da busca, até 153 IV,34,c | realiza segundo o projeto de Deus.~O registro comunicativo 154 IV,34,c | de ter sido escolhido por Deus; conta — não necessariamente 155 IV,34,c | continuamente chamado, por Deus, sem dúvida; mas também 156 IV,35 | obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo. Jesus 157 IV,35,a | esperanças e o plano de Deus, da forma como se concretizou 158 IV,35,a | chamado, como se o projeto de Deus fosse inimigo dos anseios 159 IV,35,b | tornar a sair do mistério de Deus para reconduzir ao mistério 160 IV,35,b | decida colocar fora de si, em Deus Pai, a procura do fundamento 161 IV,35,b | paternidade-maternidade de Deus!~ 162 IV,35,c | as marcas da passagem de Deus e, portanto, também a sua 163 IV,35,c | luminosa e misteriosa de Deus e da sua Palavra. (101) 164 IV,35,d | educação para a escuta do Deus que chama, porque qualquer 165 IV,35,d | escutar os silêncios de Deus. Nem qualquer pessoa pode 166 IV,36,c | diante do amor recebido de Deus, ele sente que não pode 167 IV,36,c | realidade, é), a proposta de Deus se torna também uma impensada 168 IV,36,d | ligada a uma experiência de Deus, em que a pessoa descobre 169 IV,36,d | ligação entre experiência de Deus e descoberta do eu, entre 170 IV,37,a | como escolha que vem de Deus.~Quando essa certeza é pobre, 171 IV,37,a | suficientemente o primado de Deus na escolha, ou que não formou 172 IV,37,a | vocação é o pensamento de Deus sobre a criatura, é o nome 173 IV,37,b | diretamente da certeza de que é Deus que chama e, portanto, da 174 IV,37,b | seu chamado por parte de Deus, não só nos eventos extraordinários, 175 IV,37,b | estavelmente ao ser, recebido de Deus como dom (é o nível ontológico), 176 IV,37,b | supera, porque pensado por Deus.~b) « Vocação » fundamentalmente 177 IV,37,b | projeto de consagrar-se a Deus quer dizer sempre reapropriar-se 178 IV,37 (111)| objetivo do anúncio do amor de Deus como origem e fim do amor 179 IV,37,b | graça e a natureza, entre Deus que chama e o homem que 180 Conclu,38 | momento em que o povo de Deus está se preparando para 181 Conclu,38 | gerações, em todo o povo de Deus que está na Europa.~ 182 Conclu,39 | ação de graças ao Senhor Deus, não pode se encerrar sem 183 Conclu,39 | destino de toda vocação.~« Deus Pai, fonte do amor, que 184 Conclu,39 | Santo, amor sempre jovem de Deus, voz do Eterno que não cessa 185 Conclu,39 | testemunhar a « juventude » de Deus e da Igreja, universal e 186 Conclu,39 | livre para esperar que Deus iria realizá-lo. A ti, que 187 Conclu,39 | Santo, para a glória de Deus Pai. Amén! ».~Roma, 06 de


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