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Pontifícia Obra para as Vocações Eclesiásticas
Novas vocações para nova Europa

IntraText - Concordâncias

igreja

    Parte,Capítulo,Parágrafo
1 Intro | de chamar os filhos desta Igreja a se fazerem anunciadores 2 Intro,1 | sobretudo, a ansiedade da Igreja que está na Europa, neste 3 Intro,1 | desta e de cada cidade e Igreja européia, do passado e do 4 Intro,2 | linha de frente da missão da Igreja, em particular da pastoral 5 Intro,3 | sabendo, queridos jovens, a Igreja acompanha trépida os vossos 6 Intro,4 | Gostaríamos de dizer-vos quanto a Igreja valoriza a vossa vocação, 7 Intro,5 | enfraquece a mensagem. Numa Igreja toda vocacional, todos são 8 Intro,6 | e das necessidades desta Igreja: « Mestre, trabalhamos a 9 Intro,7 | colocar à disposição de toda a Igreja que está na Europa e fora 10 I,11,b | jovens europeus mantêm com a Igreja. Em uma das suas Proposições 11 I,11,b | freqüência os jovens não vêem na Igreja o objeto da sua busca e 12 I,11,b | problema não é Deus, mas a Igreja. A Igreja tem consciência 13 I,11,b | é Deus, mas a Igreja. A Igreja tem consciência da dificuldade 14 I,11,b | de que uma experiência na Igreja limite a sua liberdade », (8) 15 I,11,b | parte de muitos outros, a Igreja continua sendo, ou está 16 I,12 | Europa. Faz tempo que a Igreja e o atual Pontífice vêm 17 I,12 | Evangelho, « para tornar a Igreja do século XX sempre mais 18 I,12,b | de Paulo aos cristãos da Igreja de Éfeso que hoje nos conduz 19 I,12,b | modo novo a realidade da Igreja do Velho Continente, que 20 I,12,b | que nada tem a ver com « igreja velha ». Ela é comunidade 21 I,12,b | santas, tão enamoradas da Igreja e do mundo, que saibam apresentar 22 I,12,b | apresentar ao próprio mundo uma Igreja livre, aberta, dinâmica, 23 I,13,a | própria vocação, existem na Igreja e no mundo várias vocações 24 I,13,a | a comunhão eclesial: « A Igreja particular é como um jardim 25 I,13,c | sentimento e o de toda a Igreja é de sincero reconhecimento 26 I,13,c | coerente da maternidade da Igreja, aberta ao irrefreável plano 27 I,13,c | todas as vocações, porque na Igreja do Senhor, ou se cresce 28 I,13,c | chegados aos ambientes de Igreja, ou aqueles que logo se 29 I,13,c | vida para a edificação da Igreja, e nele reconheça e realize 30 I,13,c | continua a chamar em toda Igreja e em todo lugar;~– e assim, 31 I,13,d | fisionomia não vitoriosa da Igreja atual, ou é considerada 32 II | na santidade; como dom na Igreja, para o mundo. Toda antropologia 33 II,15 | os dons do Espírito, na Igreja, subordinados ao reconhecimento 34 II,15 | dos dons vocacionais na Igreja, estreitamente conexos com 35 II,15 | dinamismo criatural.~Por isso, a Igreja reflete, como ícone, o mistério 36 II,15 | rumo « aos novos céus ».~A Igreja, e nela, toda vocação, exprimem 37 II,18,c | perpassa também este tempo da Igreja na Europa. A santidade é 38 II,18,d | a serviço da vocação da Igreja~Mas, tender eficazmente 39 II,18,d | verdadeira vitalidade da Igreja dos anos 2.000.~Ao Espírito 40 II,18,d | Espírito que as vocações na Igreja são tantas e, juntas, são 41 II,18,d | eclesial: as vocações na Igreja são necessárias na sua variedade 42 II,18,d | para realizar a vocação da Igreja; e, por sua vez, a vocação 43 II,18,d | por sua vez, a vocação da Igreja é tornar possíveis e factíveis 44 II,18,d | factíveis as vocações da e na Igreja. Todas as vocações, portanto, 45 II,18,e | é também um « sim » à Igreja. Na Crisma o jovem declara 46 II,19 | Da Trindade à Igreja no mundo~19. Toda vocação 47 II,19,a | a) Na Igreja e no mundo, para a Igreja 48 II,19,a | Igreja e no mundo, para a Igreja e para o mundo~Toda vocação 49 II,19,a | chamado, mas floresce na Igreja, naquela Igreja que caminha 50 II,19,a | floresce na Igreja, naquela Igreja que caminha no mundo, rumo 51 II,19,a | humano ». (40)~Por um lado, a Igreja é sinal que reflete o mistério 52 II,19,a | universal. Por outro lado, a Igreja está imersa no tempo dos 53 II,19,a | entrelaça com a história da Igreja no mundo. Como nasceu na 54 II,19,a | no mundo. Como nasceu na Igreja e no mundo, assim todo chamado 55 II,19,a | chamado está a serviço da Igreja e do mundo.~ 56 II,19,b | b) A Igreja, comunidade e comunhão de 57 II,19,b | comunhão de vocações~Na Igreja, comunidade de dons para 58 II,19,b | visível no seu corpo que é a Igreja e no discípulo que é parte 59 II,19,c | é « sinal; em relação à Igreja, é « ministério »; em relação 60 II,19,c | testemunho do Reino.~Se a Igreja está « em Cristo como um 61 II,19,c | apelos de Deus.~Em relação à Igreja, toda vocação é ministério, 62 II,19,c | docilidade ao Espírito que faz a Igreja ser como « comunidade de 63 II,19,c | apostolado e à missão da Igreja, germe do Reino. Vocação 64 II,19,d | d) A Igreja, mãe de vocações~A Igreja 65 II,19,d | Igreja, mãe de vocações~A Igreja é mãe de vocações porque 66 II,19,d | mediadora e pedagógica.~« A Igreja, chamada por Deus, constituída 67 II,19,d | instrumento do chamado de Deus. A Igreja é apelo vivente, por vontade 68 II,19,d | apelo que vem de Deus.~A Igreja exerce essa função mediadora 69 II,19,d | poderíamos acrescentar que a Igreja manifesta a sua maternidade 70 II,20 | vocações presentes em cada Igreja da Europa, se comprometem 71 II,21 | unida à plena comunhão com a Igreja de Roma.~Não é possível 72 II,21 | seu profundo sentido da Igreja. Esse processo de grande 73 II,21 | sua dedicação a Cristo e à Igreja.~É dever dos Bispos promover, 74 II,22 | fundamenta na vocacionalidade da Igreja e de toda vida humana, como 75 II,22 | empenho unitário de toda a Igreja por todas as vocações e, 76 II,22,a | a dependência direta da Igreja de Cristo, que continua 77 II,22,a | celebração da Eucaristia, a Igreja seja « culmen et fons » (51) 78 II,22,a | outras vocações nascem na Igreja e fazem parte da sua vida. 79 II,22,a | tornar preocupação de toda a Igreja diocesana, para garantir 80 II,22,b | entraram a fazer parte da Igreja, quanto aos novos dons do 81 II,22,b | de todas as vocações. Uma Igreja é viva, quanto mais nela 82 II,22,b | que, diante do mundo, a Igreja seja sempre mais sinal das 83 II,23 | Mãe do Salvador e Mãe da Igreja. Essa longa viagem se completará 84 II,23 | gerar, com o Espírito, a Igreja e toda vocação.~Por fim, 85 III | o seu sentido na vida da Igreja.~É justamente esse segundo 86 III,24 | O ícone da Igreja primitiva~24. As situações 87 III,24 | narra as vicissitudes da Igreja das origens. Tais situações 88 III,24 | exemplum, o modelo de ser Igreja. Também no que concerne 89 III,24 | Apóstolos, no momento em que a Igreja dos inícios era numericamente 90 III,24 | vocacional tem a mesma idade da Igreja; nasceu naquela ocasião, 91 III,24 | fundamentais da pastoral de uma Igreja toda vocacional: no nível 92 III,25 | vocações nasce do mistério da Igreja e se coloca a serviço dela ». (55) 93 III,25 | da leitura do mistério da Igreja como mysterium vocationis ». (56)~ 94 III,25 | essencial à pastoral da Igreja », isto é, à sua vida e 95 III,25 (56)| a pastoral vocacional à Igreja.~ 96 III,25 | define o ser profundo da Igreja. No próprio nome « Ecclesia », 97 III,25 | funda na vocacionalidade da Igreja ». (59)~Por conseguinte, 98 III,25 | precisamente no chamado da Igreja a comunicar a se radica 99 III,25 | vocacional. Isso diz respeito à Igreja universal, mas se atribui 100 III,25 (60)| genérica que indica uma Igreja particular ou local, como 101 III,25 (60)| num lugar e representa a Igreja de maneira atual, quando 102 III,25 (60)| elementos que constituem a Igreja, a partir da centralidade 103 III,25 | a dimensão vocacional da Igreja, compreende-se que a pastoral 104 III,25 | atividade ligada ao ser da Igreja e, portanto, também intimamente 105 III,25 | na pastoral geral de cada Igreja. (62)~b) Toda vocação cristã 106 III,25 | vem de Deus, mas chega à Igreja e passa sempre através da 107 III,25 | através da sua mediação. A IgrejaEcclesia »), que por 108 III,25 | diversas expressões: da Igreja universal à Igreja particular 109 III,25 | expressões: da Igreja universal à Igreja particular e, analogamente, 110 III,25 | c) Todos os membros da Igreja, sem exclusão de nenhum, 111 III,25 | entra no dinamismo vital da Igreja e no processo do seu desenvolvimento. 112 III,25 | corresponsabilidade. (65)~d) A Igreja particular descobre a própria 113 III,25 | que envie operários à sua Igreja, a fim de enfrentar as urgências 114 III,26,a | segundo as necessidades da Igreja e do mundo de hoje. (70)~ 115 III,26,c | a um serviço especial à Igreja ou à sociedade.~Faz animação 116 III,26,f | religiosos e seculares...~Hoje a Igreja é sempre mais chamada a 117 III,26,f | pastoral vocacional é toda a Igreja. Se é toda a comunidade 118 III,26,g | dever » de viver para e na Igreja, e o « direito » de ser 119 III,26,g | direito » de ser ajudado pela Igreja a viver.~Essa ligação facilita 120 III,26,g | incompreensíveis; nem faz pastoral de Igreja quem permanece fechado no 121 III,27 | reflexão e a tradição da Igreja indicam que, normalmente, 122 III,27,a | vocação e ministério na Igreja. Nas celebrações litúrgicas 123 III,27,a | plenitude, a vocação-missão da Igreja e de todo crente.~Da liturgia 124 III,27,a | nunca na experiência da Igreja das origens, cujos membros 125 III,27,a | jamais deixará faltar à Igreja os « operários » (Mt 2,38) 126 III,27,b | comunhão que se vive dentro da Igreja, como povo reunido em Cristo 127 III,27,b | Gal 3,26; Jo 17, 9-26)~A Igreja se propõe como o espaço 128 III,27,b | 32).~Se toda vocação na Igreja é um dom a ser vivido para 129 III,27 (79)| testemunho é a vida de uma Igreja que se descobre como « comunhão », 130 III,27,c | de todos » (Mc 9,35). Na Igreja primitiva essa lição parece 131 III,27,c | outros.~O autêntico servo na Igreja é aquele que aprendeu a 132 III,27,c | uma vocação de serviço à Igreja e ao mundo.~Foi assim para 133 III,28 | própria responsabilidade na Igreja ». (85)~As vocações que 134 III,29,a | aos sulcos periféricos da Igreja particular.~Mas, ao mesmo 135 III,29,a | coloca no próprio coração da Igreja » (88) (grupos de oração, 136 III,29,b | lugares pedagógicos da . Uma Igreja é viva se, com os dons do 137 III,29,b | vocacionalidade da existência numa Igreja particular são as comunidades 138 III,29,b | uma atenção constante da Igreja particular; solicita uma 139 III,29,c | de cada um, a comunhão da Igreja e a missão com a Igreja.~ 140 III,29,c | Igreja e a missão com a Igreja.~ 141 III,29,e | ministérios.~Faz tempo que na Igreja se percebeu a necessidade 142 III,29,e | transformar em práxis de Igreja local e, de certo modo, 143 III,29,e | a pastoral vocacional da Igreja e, em particular, nas Igrejas 144 III,29 (92)| no relacionamento entre Igreja local e vida religiosa. 145 IV,30 | educativa, dentro e fora da Igreja, aquela estrutura que depois 146 IV,33 | O semeador é Deus-Pai; a Igreja e o mundo são os lugares 147 IV,33,b | reconhecida.~Muitas vezes na Igreja se lamenta a escassez de 148 IV,33,b | escolhe construir a sua Igreja com gente aparentemente 149 IV,37,a | ajuda e faz crescer a da Igreja; a e o testemunho da 150 IV,37,a | a e o testemunho da Igreja suscitam e encorajam a escolha 151 IV,37,b | incisivo para desenvolver na Igreja a ação pastoral de promoção 152 IV,37,b | desse estado de vida na Igreja. (110)~Tal pressuposto deriva 153 IV,37,b | perfeição, e com os outros, na Igreja mãe de todas as vocações, 154 IV,37 (111)| ministério celibatário (Igreja ocidental) e ao ministério 155 Conclu,38 | chamado, de ter tornado a Igreja, a igreja das nossas famílias 156 Conclu,38 | ter tornado a Igreja, a igreja das nossas famílias e dos 157 Conclu,38 | imprimir à peregrinação da Igreja rumo ao Jubileu, é um convite 158 Conclu,38 | exista um setor na vida da Igreja que tenha tanta necessidade 159 Conclu,38 | messe não deixará faltar à Igreja operários para a sua messe. 160 Conclu,39 | autêntico espírito juvenil na Igreja. Faze com que os nossos 161 Conclu,39 | juventude » de Deus e da Igreja, universal e local, do Leste 162 Conclu,39 | assististe com materno amor a Igreja nascente, confiamos todas 163 Conclu,39 | todas as vocações desta Igreja, para que, hoje como antes,


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