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Pontifícia Obra para as Vocações Eclesiásticas
Novas vocações para nova Europa

IntraText - Concordâncias

ser

    Parte,Capítulo,Parágrafo
1 Intro | chamou este Continente a ser centro de irradiação da 2 Intro,6 | Por fim, gostaríamos de ser « samaritanos da esperança » 3 Intro,7 | vida e o chamado de todo ser humano, àquele mistério 4 I,11,c | limitados, na ilusão de ser livre.~São escolhas sem 5 I,11,c | vida recebida como dom e a ser gerada nos outros. Em outras 6 I,11,c | antropológico que prevalece parece ser o do « homem sem vocação ».~ 7 I,11,c | questionam a respeito do seu ser. Se, por um lado, a qualquer 8 I,11,c | como refúgio, tendem a ser muito dependentes do ambiente 9 I,11,d | unidade que ainda precisa ser construída, embora certos 10 I,11,d | Unidade que não poderá ser apenas política ou econômica, 11 I,13,a | cada vivente.~De fato, o ser humano é « chamado » à vida 12 I,13,a | originalidade.~Portanto, se todo ser humano, desde o nascimento, 13 I,13,b | nova cultura passaria a ser verdadeiro terreno de nova 14 I,13,c | convergência evidente e que deve ser entendida no seu autêntico 15 I,13,c | vocacional, hoje não se pode mais ser pensada com a mesma precariedade 16 I,13,c | um dom de Deus que espera ser descoberto;~– se, no passado, 17 I,13,c | passado, o objetivo parecia ser o recrutamento, e a propaganda 18 II | evidentemente, não pode deixar de ser teológica. Essa realidade, 19 II,15 | fato, Ele « Não veio para ser servido, mas para servir 20 II,15 | dele, fonte da vida, todo ser desprende o próprio dinamismo 21 II,15 | futuro, o que é chamado a ser e a se tornar, na verdade 22 II,15 | exprimem um dinamismo idêntico: ser chamados para uma missão.~ 23 II,16,a | existir, o homem é chamado a ser como Ele; portanto, a « 24 II,16,b | chamado à vida, uma coisa deve ser excluída: que o homem possa 25 II,16,c | conservando-o continuamente no ser, Deus inscreve na humanidade 26 II,16,c | fundamental e nativa de todo ser humano ». (31)~ 27 II,16,d | ainda não é, para fazê-lo ser; tira do coração do homem 28 II,16,d | aquilo que Ele o chamou a ser, à Sua maneira.~Daqui a 29 II,16,e | salvação, dentro do qual cada ser humano encontra o seu papel 30 II,17,a | 3), predestinando-nos a ser conformes à Sua imagem ( 31 II,17,a | nós » (Hb 1,2). Todo o seu ser é de « ser enviado », para 32 II,17,a | Todo o seu ser é de « ser enviado », para tornar Deus, 33 II,17,a | Se o homem é chamado a ser filho de Deus, conseqüentemente 34 II,17,a | terra, chamou a segui-lo, a ser como Ele, a compartilhar 35 II,17,c | cruz por amor de todos. Ser para os outros, com o coração 36 II,17,c | pregar » (Mc 3,14). Para ser vivida em plenitude, na 37 II,17,d | eclesial convocada para ser enviada, chamada para a 38 II,17,d | uma difícil fidelidade a ser vivida até a medida da cruz.~ 39 II,18,b | 15,26-27). Esse modo de ser de cada chamado constitui 40 II,18,c | do salto de qualidade a ser dado hoje à pastoral vocacional 41 II,18,e | multiplicar; é uma mensagem a ser transmitida aos outros com 42 II,18,e | testemunho coerente de todo o seu ser; e com a palavra, com a 43 II,19 | uma vivência que não pode ser reduzida a esquemas gerais; 44 II,19 | pertence e que o supera, o ser humano joga a sua liberdade.~ 45 II,19,c | Espírito, como evento que faz ser em Cristo criaturas novas 46 II,19,c | Espírito que faz a Igreja ser como « comunidade de diferentes 47 II,19,d | que toma consciência de ser chamada, ao mesmo tempo 48 II,19,d | apelo inicial. Nem pode ser chamada de mãe a comunidade 49 II,20 | unitária, as Igrejas devem ser as primeiras a dar o exemplo 50 II,20 | de unidade eclesial devem ser promovidas e facilitadas: 51 II,21 | da Europa ocidental, deve ser dada aos percursos espirituais 52 II,21 | de Roma.~Não é possível ser suscitadores de vocações 53 II,22,a | modalidade vocacional pode ser expressa segundo três graus: 54 II,22,b | comunidade cristã devem ser dirigidos a todas as vocações, 55 II,23 | vocação de mulher chamada a ser Mãe do Salvador e Mãe da 56 III,24 | o exemplum, o modelo de ser Igreja. Também no que concerne 57 III,24 | por Deus.~Para nós podem ser suficientes essas notas 58 III,25 | operar, a vocação define o ser profundo da Igreja. No próprio 59 III,25 | uma atividade ligada ao ser da Igreja e, portanto, também 60 III,26,a | adulto não apenas capaz de ser fiel a ele, mas de descobrir 61 III,26,b | provavelmente ela deve ser mais corajosa e franca, 62 III,26,b | distante da vida.~Talvez deva ser também uma pastoral mais 63 III,26,c | peculiar da própria ; a ser pai ou mãe, e a um serviço 64 III,26,c | por sua natureza, tende a ser um bem doado), para passar 65 III,26,c | radical (como sempre deveria ser a vocação cristã), como 66 III,26,d | decisiva para a pessoa, a ser indicada na hora certa e 67 III,26,e | chamado por Deus. Nem deve ser entendida como alguma coisa 68 III,26,e | própria vida, porque todo ser humano é inevitavelmente 69 III,26,e | retirada. Ao invés, ela deve ser como uma solicitação contínua, 70 III,26,e | aparente ou defensivo.~Deve ser corrigida também a idéia 71 III,26,e | desempenhar, um modo específico de ser, de servir e de amar, uma 72 III,26,f | é sempre mais chamada a ser toda vocacional: nela, « 73 III,26,f | verdade que o apelo deve ser dirigido a todos, é igualmente 74 III,26,f | verdadeiro que o mesmo apelo deve ser personalizado, dirigido 75 III,26,g | pensamos o quanto poderia ser importante uma pastoral 76 III,26,g | Igreja, e o « direito » de ser ajudado pela Igreja a viver.~ 77 III,27 | a dimensões clássicas do ser crente, ao longo dos quais 78 III,27,b | sentimentos (At 4,32), a ponto de ser « um só coração e uma só 79 III,27,b | vocação na Igreja é um dom a ser vivido para os outros, como 80 III,27,b | então é também um dom a ser vivido com os outros. Por 81 III,27,b | de partilha que só pode ser adquirida com a experiência 82 III,27,c | Mt 20,26), « quem quiser ser o primeiro, seja o servo 83 III,27,c | Cristo, ele é chamado a ser testemunha de liberdade 84 III,27,d | evangelho.~Mas a precisa ser transmitida, e chega o tempo 85 III,27,d | envolve o homem todo e só pode ser dado com a totalidade da 86 III,27,d | idade da Crisma poderia ser justamente « a idade da 87 III,27,d | vocações realizadas, pode ser decisivo para ajudar os 88 III,28 | essas mesmas dimensões do ser cristão. Por conseguinte, 89 III,28 | itinerários eclesiais devem ser privilegiados, representam 90 III,28 | ignorar, de uma decisão a ser tomada e que não pode ser 91 III,28 | ser tomada e que não pode ser adiada indefinidamente. 92 III,28 | eclesial correm o risco de ser viciadas na raiz, e de autenticidade 93 III,28 | experiência que só poderá ser decisiva se for totalizante.~ 94 III,28 | por definição, não pode ser algo de domesticável. Somente 95 III,28 | e aquilo que é chamado a ser. Ou melhor, se faz questão 96 III,28 | melhor, se faz questão de ser ele mesmo, deve realizar 97 III,28 | tornar também subjetiva, ou ser reconhecida pelo indivíduo 98 III,29,a | Uma atenção especial deve ser dada ao ano litúrgico, que 99 III,29,a | ordinária ». (87)~Portanto, deve ser encorajada a iniciativa 100 III,29,b | solidariedade econômica pode ser uma solicitação pedagógica, 101 III,29,c | em que as pessoas podem ser sabiamente ajudadas a atingir 102 III,29,c | maturação de .~Isso pode ser eficazmente perseguido se 103 III,29,d | leigos).~Por outro lado, deve ser cuidadosamente encorajada 104 III,29,d | O aporte da mulher deve ser considerado muito precioso, 105 IV | Esta parte pedagógica deve ser entendida no contexto do 106 IV,30 | a exatidão do objetivo a ser alcançado, também os percursos 107 IV,32 | isso mesmo, é chamado a ser não só animador vocacional 108 IV,33,a | esforço e luta do homem para ser livre para acolher o dom.~ 109 IV,33,b | preferência ou de exceção. Se todo ser humano é criatura de Deus, 110 IV,33,b | vocação especial que espera ser reconhecida.~Muitas vezes 111 IV,33,d | antropológico que prevalece parece ser o do « homem sem vocação »; 112 IV,33,d | se impõe, justamente por ser expressão da liberdade de 113 IV,33,d | primeiro passo, mas deve ser seguido por outras atenções 114 IV,34 | suscitar nele a consciência de ser filho do Pai. Portanto, 115 IV,34,a | rumo ao estado adulto do ser crente, chamado a decidir 116 IV,34,a | ou acompanhamento, para ser mediação de tal presença, 117 IV,34,b | pastoral vocacional não pode ser « contemporizadora », mas 118 IV,34,b | acompanhador vocacional deve ser « inteligente »; um que 119 IV,34,b | todo jovem, mas que espera ser escavada por verdadeiros 120 IV,34,c | o sinal vocacional pode ser mais bem percebido.~ 121 IV,35,a | param diante da escolha a ser feita? De certo modo Jesus 122 IV,35,a | deseja depois levá-lo a ser como deve ser: a sinceridade 123 IV,35,a | levá-lo a ser como deve ser: a sinceridade é um passo 124 IV,35,b | não vivida e que espera ser decifrada e realizada; mistério 125 IV,35,b | pastoral vocacional deve ser mistagógica, e portanto, 126 IV,35,b | ocupar nela. Quem mais, a não ser o Pai, pode realizar tal 127 IV,35,d | invocação não pode deixar de ser acolhida, e, no tempo certo, 128 IV,36 | jovem uma forma, um modo de ser, no qual ele mesmo reconhece 129 IV,36,a | total. (102)~O jovem precisa ser estimulado por grandes ideais, 130 IV,36,a | pastoral vocacional que queira ser cristã.~ 131 IV,36,b | um dom que o constitui no ser, então a vida tem uma estrada 132 IV,36,b | outro modo, se tornará um ser em contradição consigo mesmo, 133 IV,36,c | iniciativa do indivíduo: é ser escolhido, não escolher.~ 134 IV,36,c | mostra a verdade de todo ser humano: ninguém poderia 135 IV,37,b | O mesmo poderia ser dito, por analogia, quando 136 IV,37,b | fecundo da gratidão; e deve ser interpretada com ímpeto 137 IV,37,b | radical ligada estavelmente ao ser, recebido de Deus como dom ( 138 IV,37,b | também como apelo exigente: a ser vivido pelos outros, não 139 IV,37,b | fragilidades.~b) Então deve ser atentamente considerado 140 IV,37,b | referência a tal fase, parecem ser estes os critérios de maturidade 141 IV,37,b | docibilitas é o requisito do ser jovem, não tanto como dado 142 IV,37,b | qual luta com todo o seu ser.~3° Por fim, é importante 143 IV,37 (112)| aquele « dominar » deva ser entendido — assim cremos — 144 Conclu,38 | Europa.~Este documento quer ser como um hino ao otimismo


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