negrito = Texto principal
Parte, Cap., § cinza = comentário
1 2EdFS, Hist, 7 | comum a todos, refutar cada erro de modo a lhe descer até
2 2EdFS, Hist, 7 | seria possível evitar que o erro tragasse aqueles cujo espírito
3 2EdFS, Hist, 8 | partir deste momento, o erro continuou a caminhar, mas
4 2EdFS, Hist, 8 | existiam no Brasil. Que erro, de alguma importância,
5 2EdFS, Hist, 9 | ainda o fato de que, se o erro continua a progredir, no
6 2EdFS, Hist, 9 | silêncio sem polvorosa. E um erro pouco ufano de si é como
7 Int, 0, 4 | se Lhe reconhecer que o erro só pôde desenvolver-se sobre
8 Int, 0, 5 | felizmente pequenos, nos quais o erro encontrou entusiásticos
9 Int, 0, 6 | esperança de afastar do erro tantos entusiasmos, que
10 1 (2)| baseando-nos em doutrina eivada de erro, ou sem a necessária caridade
11 1, 2, 16 | missão da Igreja arrancar do erro as almas. Mas quando as
12 1, 3, 2 | coisa, mas haveria grave erro em imaginar que essa diferença
13 1, 3, 3 | desde que não ensinassem o erro ou praticassem o mal.~ ~
14 1, 4, 5 | O erro comum às duas afirmações
15 1, 4, 5 | que têm um fundo comum de erro, vejamos agora no que se
16 1, 5, 3 | doutrinários em que, vetando o erro ou o mal, o Assistente terá
17 1, 6, 5 | apostolado leigo.~O grande erro de nossa época consistiu
18 2, 1, 1 | constitui fundamento lógico para erro algum. Aliás, é sumamente
19 2, 2, 4 | típico de nossa época, este erro ressuscita de certo modo
20 2, 2, 5 | até à medula dos ossos, de erro... se colocam, violando,
21 3, 1, 1 | várias devoções.~É grave erro pretender que as associações
22 3, 1, 1 | extremos de coerência no erro podem levar certas paixões.
23 3, 1, 2 | que do Catolicismo.~Esse erro taciturno nada tem de comum
24 3, 1, 4 | encontraremos almas endurecidas no erro e no pecado, que se mostrarão
25 3, 1, 5 | estruturadas. Porque foi o erro refugiar-se precisamente
26 3, 2, 1 | pretende praticar A. C.. Esse erro se repete com crescente
27 3, 2, 6 | que melhor percebamos o erro que se contém nessa concepção,
28 3, 3, 1 | elementos da A. C., defende-se erro oposto, e nota-se o desejo
29 3, 3, 8 | certos círculos, ao grave erro dos recrutamentos tumultuários,
30 3, 3, 12 | expressão é licita. Mas, há um erro, e um erro não pequeno,
31 3, 3, 12 | licita. Mas, há um erro, e um erro não pequeno, em votar a
32 3, 3, 12 | conquista gera um outro erro que mencionamos simplesmente
33 4, 1, 3 | fundamental~ ~Entretanto, é a este erro, que arrastam certas concepções
34 4 (7)| define a verdade oposta a tal erro constitue um desmentido
35 4, 1, 6 | dilações. ~Há, porém, grave erro em supor que a grande generalidade
36 4, 1, 7 | maneira se aferra ao próprio erro, é muito freqüente verificar-se
37 4, 1, 7 | de Deus.~Seria um grave erro pretender que o Novo Testamento
38 4, 1, 9 | condenou expressamente esse erro. Eis o que, a respeito desta
39 4, 1, 9 | ainda mais grosseiro é o erro dos que, no falso e vão
40 4, 1, 9 | assunto, dizendo: "é grave o erro daqueles que pensam bem
41 4, 1, 9 | facilmente possível, o amigo do erro. A verdade é una e indivisível,
42 4, 2, 1 | combate preventivo contra o erro nos ambientes ainda preservados,
43 4, 2, 1 | é preciso expurgar algum erro, afim de ali introduzir
44 4, 2, 2 | verdade e não em combater o erro. Em outros termos, mais
45 4, 2, 2 | A. C., implica em grave erro.~Imagine-se o efeito concreto
46 4, 2, 4 | campo da verdade e o do erro sob pretexto de combater
47 4, 2, 7 | caridade chegaríamos ao erro, e não a verdade.~ ~
48 4, 2, 12 | realidade. Não caiamos no erro de as afastar de nós, o
49 4, 3, 2 | entretanto, o mal ou o erro se encontram em estado de
50 4, 3, 3 | C..~IV – É um gravíssimo erro pretender-se que a A. C.
51 4, 5, 1 | mais ou menos completo, no erro de "Le Sillon", e por isto
52 5, 1, 3 | Mateus, XXIV, 4 a 5). É um erro supor que o único risco
53 5, 1, 3 | vossa firmeza, levados pelo erro destes insensatos; mas crescei
54 5, 1, 6 | Voltamos a dizer que é um erro imaginar-se que já não há
55 5, 1, 6 | S. João, VI, 26).~É um erro ocultar sistematicamente
56 5, 1, 10 | exortação não procedeu do erro, nem de malicia, nem de
57 5, 1, 10 | lucro, precipitaram-se no erro de Balaão, e pereceram na
58 5, 1, 12 | adormecidas, prevenir contra o erro os espíritos incautos e
59 5, 1, 12 | finalmente, perseverarão no erro, mas procurarão mudar de
60 5, 1, 12 | de doutrinas, porque o erro é necessariamente um camaleão,
61 Apen2 | os fiéis dos perigos do erro e do mal, sobretudo quando
62 Apen2 | mal, sobretudo quando o erro e o mal lhes são apresentados
63 Apen2, 0, 4 | doutrinas fossem isentas de erro, já teria sido uma falta
64 Apen2, 0, 4 | fracos, descambou para o erro.~ ~
65 Apen2, 0, 7 | a doutrina católica e o erro do filosofismo. Porque ele
66 Apen2, 0, 7 | liberdade, sem que se cometa um erro grosseiro sobre o conceito
67 Apen2, 0, 7 | indiferença teórica e prática pelo erro ou o vício, em que vemos
68 Apen2, 0, 7 | consciência, será devorado pelo erro e pelas paixões. E este
69 Apen2, 0, 10 | nosso predecessor, é que há erro e perigo em infeudar, por
70 Apen2, 0, 10 | a uma forma de governo; erro e perigo que são tanto maiores
71 1 | de heresia, ao menos de erro na Fé.~ ~* * * * *~
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