negrito = Texto principal
Parte, Cap., § cinza = comentário
1 2EdFS, Hist, 1 | Legionário” as cartas de apoio de D. Helvecio Gomes de Oliveira,
2 2EdFS, Hist, 1 | Oliveira, Arcebispo de Mariana, D. Atico Eusebio da Rocha,
3 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo de Curitiba, D. João Becker, Arcebispo
4 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo de Porto Alegre, D. Joaquim Domingues de Oliveira,
5 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo de Florianópolis, D. Antonio Augusto de Assis,
6 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo-Bispo de Jatubicabal, D. Otaviano Pereira de Albuquerque,
7 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo-Bispo de Campos, D. Alberto José Gonçalves,
8 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo-Bispo de Ribeirão Preto, D. José Maurício da Rocha,
9 2EdFS, Hist, 1 | Rocha, Bispo de Bragança, D. Henrique Cesar Fernandes
10 2EdFS, Hist, 1 | Mourão, Bispo de Cafelândia, D. Antonio dos Santos, Bispo
11 2EdFS, Hist, 1 | Santos, Bispo de Assis, D. Frei Luis de Santana, Bispo
12 2EdFS, Hist, 1 | Santana, Bispo de Botucatu, D. Manuel da Silveira D’Elboux,
13 2EdFS, Hist, 1 | Botucatu, D. Manuel da Silveira D’Elboux, Auxiliar de Ribeirão
14 2EdFS, Hist, 1 | Arcebispo de Curitiba), D. Ernesto de Paula, Bispo
15 2EdFS, Hist, 1 | titular de Gerocesarea), D. Otavio Chagas de Miranda,
16 2EdFS, Hist, 1 | Bispo de Pouso Alegre, D. frei Daniel Hostin, Bispo
17 2EdFS, Hist, 1 | Hostin, Bispo de Lajes, D. Juvencio de Brito, Bispo
18 2EdFS, Hist, 1 | Brito, Bispo de Caetité, D. Francisco de Assis Pires,
19 2EdFS, Hist, 1 | Assis Pires, Bispo de Crato, D. Florencio Sisinio Vieira,
20 2EdFS, Hist, 1 | Vieira, Bispo de Amargosa, D. Severino Vieira, Bispo
21 2EdFS, Hist, 1 | Vieira, Bispo do Piauí, D. Frei Germano Vega Campón,
22 2EdFS, Hist, 1 | prefácio honroso com que D. Bento Aloisi Masella, esse
23 2EdFS, Hist, 4 | litúrgico de que o grande D. Guéranger lançara já no
24 2EdFS (1)| memorável, sobre o papel de D. Guéranger no movimento
25 2EdFS (1)| Congregação Beneditina Brasileira, D. Lourenço Zeller, Bispo
26 2EdFS, Hist, 7 | hierática e veneranda de D. Duarte Leopoldo e Silva,
27 2EdFS, Hist, 7 | que o Núncio Apostólico, D. Bento Aloisi Masella, que
28 2EdFS, Hist, 7 | commissione” do Arcebispo D. José Gaspar, o livro saiu…~ ~
29 2EdFS, Hist, 8 | de Janeiro na vacância de D. Sebastião Leme, publicou
30 2EdFS, Hist, 8 | da Hierarquia. Foi a de D. Antonio de Castro Mayer,
31 2EdFS, Hist, 9 | contra a Pastoral do grande D. Mayer foi um silêncio sem
32 1Ed | Snr. Núncio Apostólico~D. BENTO ALOISI MASELA~ ~ ~-
33 Int, 0, 1 | d) – a suprema catástrofe~ ~
34 Int, 0, 6 | narrou S. Excia. Revma. o Sr. D. José Gaspar de Afonseca
35 1, 2, 8 | palavra delegados do mandante;~d) – a variedade de tipos
36 1, 2, 9 | aprovação por particulares;~d) – dar uma aprovação genérica
37 1, 5, 5 | Sacramento, revoltada contra D. Vital por não querer excluir
38 1, 6, 5 | compreender e de viver o livro de D. Chautard, "A alma de todo
39 1, 6, 5 | tesouro inapreciável que D. Vital e D. Antonio Macedo
40 1, 6, 5 | inapreciável que D. Vital e D. Antonio Macedo Costa reivindicaram
41 2, 3, 3 | artigo que o Exmo. Revmo. sr. D. Lourenço Zeller, Bispo
42 3, 1, 1 | d) – quanto à regulamentos
43 3, 1, 1 | que cheguem ao cotovelo;~d) – nunca será, portanto,
44 3, 1, 1 | banhos mistos em piscinas.~d) – Clubes de regatas ou
45 3, 1, 4 | mais cruéis, e foi de junto d'Ele, depois de ouvir por
46 3, 1, 5 | d) – para com os bons~Finalmente,
47 3, 1, 8 | grande nome, dizia o ínclito D. Antonio Joaquim de Melo,
48 3, 1, 9 | maçonizadas do tempo de D. Vital. Não negamos que
49 3, 2, 1 | hábito? O ínclito bispo D. Vital, reinante Pio IX,
50 3, 2, 8 | lido o admirável livro de D. Chautard, "A Alma de todo
51 3, 2, 10 | comentário do que o livro de D. Chautard que já citamos.
52 3, 2, 11 | fato típico referido por D. Chautard.~É evidentemente
53 3, 3, 7 | moinhos de vento. A luta de D. Quixote contra esses invencíveis
54 3, 3, 7 | ordem do Exmo. Revmo. Sr. D. José Gaspar de Affonseca
55 3, 3, 10 | expiatório dos sacrifícios. Narra D. Chautard que o simples
56 4, 2, 11 | O exemplo de D. Vital~ ~Em outro capítulo
57 4, 2, 11 | certas confrarias do tempo de D. Vital a respeito da Autoridade
58 4, 2, 11 | correntes é frisante. O insigne D. Vital sentiu a necessidade
59 4, 3, 3 | doutrina desenvolvida por D. Chautard em "A Alma de
60 4, 3, 3 | nos afastemos das obras" (D. Chautard, op. cit., pg.
61 4, 3, 4 | C., isto é, o Santo Cura d'Ars! De uma severidade que
62 4, 3, 4 | ninguém. Dele pôde dizer D. Chautard: “Joannes quidem
63 4, 3, 4 | coisa não fez o Santo Cura d'Ars. O remédio para o apóstolo
64 4, 3, 5 | Convert, “Le Saint Curé D'Ars et le Sacrement de Pénitence”,
65 4, 3, 5 | indulgentes; qualificou-se o Cura d'Ars de escrupuloso, de ingrato" (
66 4, 3, 5 | carrascos".~Que ganhou o Cura d'Ars com tal método? Muitos
67 4, 3, 5 | da situação. Ora, o Cura d'Ars queria que, de seu rebanho,
68 4, 3, 5 | apareceu a firmeza do Cura d'Ars. "O pecador que não
69 4, 5, 3 | velhas Confrarias do tempo de D. Vital e de D. Antonio de
70 4, 5, 3 | do tempo de D. Vital e de D. Antonio de Macedo Costa.~ ~* * *~ ~
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