negrito = Texto principal
Parte, Cap., § cinza = comentário
1 2EdFS, Hist, 2 | Substituto da Secretaria de Estado, escrita ao Prof. Plinio
2 2EdFS, Hist, 8 | Substituto da Secretaria de Estado, Mons. Montini, se afirmasse
3 2EdFS, Cart | Substituto da Secretaria de Estado de Sua Santidade.~ ~ ~SEGRETERIA
4 2EdFS, Cart | portuguesa)~ ~SECRETARIA DE ESTADO~ DE SUA SANTIDADE~ ~Palácio
5 1, 1, 6 | associações, já hoje em estado pré-cadavérico;~6 – concedem
6 1, 2, 11 | digressão doutrinária. Quando o Estado convoca os cidadãos a uma
7 1, 2, 16 | promulgação de qualquer lei do Estado, resulta da moral. Se, porém,
8 1, 2, 16 | resulta da moral. Se, porém, o Estado chama os cidadãos às armas,
9 1, 4, 5 | os católicos que vivem em estado habitual de pecado mortal
10 1, 4, 5 | católicos, até os que vivem em estado de pecado mortal, devem
11 1, 4, 5 | os católicos que vivem em estado de graça podem ou devem
12 1, 4, 5 | como, por outro lado, o estado de graça é acessível a todos
13 1, 4, 5 | e Deus a todos chama ao estado de graça, daí se deduziria
14 1, 4, 18 | menos prudente dos chefes de Estado, o mais displicente dos
15 1, 5, 4 | seus juízos pela graça de estado e pela insubstituível ciência
16 1, 5, 5 | organizarem..." O Conselho de Estado do Império concluiu no mesmo
17 1, 6, 5 | corrigi-lo pelo corporativismo de Estado. Na esfera social, pretendeu-se
18 2, 1, 1 | litúrgica, uma certa graça de estado própria à A. C., bem como
19 2, 1, 2 | supõe que confere graça de estado idêntica. – Finalmente,
20 3, 1, 1 | de tão especial graça de estado, que dizer-se de simples
21 3, 1, 5 | funestos os efeitos deste estado de espírito, ao qual em
22 3, 2 | litúrgica e da graça de estado na A. C..~ ~
23 3, 2, 9 | que vivem habitualmente em estado declarado de pecado mortal,
24 3, 2, 9 | estar na posse habitual do estado de graça, do que não o é.~
25 3 (5)| Igreja Docente, que é o estado maior de Jesus Cristo; se
26 3 (5)| razão da sublimidade de seu estado, primazia em dignidade,
27 3, 3, 8 | tumultuários, também gerou um estado de espírito pouco eqüitativa,
28 3 (6)| conversão do pecador em estado de pecado mortal, à do pagão
29 3, 3, 12 | de idéias que se filia um estado de espírito curioso. Em
30 4, 1, 10 | mais fracos, que contraíram estado conjugal, tendo filhos ou
31 4, 2, 2 | separa a Igreja da heresia, o estado de graça do pecado mortal,
32 4, 2, 3 | podem tê-la, se bem que em estado imperfeito, ainda quando,
33 4, 2, 10 | tornou-se-lhes o último estado pior que o primeiro. Melhor
34 4, 3, 2 | ou o erro se encontram em estado de relativo torpor. Seria
35 4, 3, 3 | especialíssimo de dever de estado, é pecado mortal expor-se
36 4, 3, 3 | certa misteriosa graça de estado, os seus membros, contra
37 4, 3, 3 | tentações. Esta graça de estado será certamente muito mais
38 4, 3, 3 | acentuássemos que, por dever de estado, pode alguém ser forçado
39 4, 3, 3 | Não há, porém, dever de estado algum que possa forçar alguém
40 4, 3, 3 | considera existir um dever de estado, tranqüilizem-se tais almas
41 4, 3, 3 | e nunca em real dever de estado.~ ~
42 4, 5, 2 | maiêutica se conservou no estado de exceção nos fastos do
43 5, 1, 4 | sucedido com os que tinham estado possessos do demônio. E
44 5, 1, 6 | ao pecador seu verdadeiro estado. S. João, por exemplo, não
45 5, 1, 10 | habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior
46 Apen2, 0, 6 | possíveis se não se radicam num estado de espírito em que a consciência
47 Apen2, 0, 6 | proporcionadas. Mas, supondo este estado de espírito, assim feito
48 Apen2, 0, 7 | de si mesmo? Será que o estado religioso, fundado sobre
49 Apen2, 0, 7 | poder-se-ia imaginar um estado social em que Jesus Cristo,
50 Apen2, 0, 9 | dobrar. Temos sobre este estado de espírito o testemunho
51 Apen2, 0, 16 | os tempos, a Igreja e o Estado, em feliz acordo, suscitaram
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