Parte, Cap.,  §

 1    1,    5, 3   |       obedecendo inteiramente ao Assistente Eclesiástico, e que os dirigentes
 2    1,    5, 3   |    autoridade própria que faz do Assistente mero censor doutrinário
 3    1,    5, 3   |          à Fé ou aos costumes, o Assistente deve calar-se. Não se distingue,
 4    1,    5, 3   |        entre Assistente-Pároco e Assistente não Pároco. Quanto aos Religiosos
 5    1,    5, 3   |       vetando o erro ou o mal, o Assistente terá implicitamente feito
 6    1,    5, 3   |       interessada, e nos quais o Assistente poderá, de ordinário, não
 7    1,    5, 3   |    glória de Deus, etc., etc.. O Assistente encontrará certamente preciosos
 8    1,    5, 4   |        Pároco é, ao mesmo tempo, Assistente Eclesiástico dos núcleos
 9    1,    5, 5   |         se pretende criar para o Assistente Eclesiástico na A. C. e
10    1,    5, 7   |        dependem negativamente do Assistente Eclesiástico, mero censor.~
11    1,    5, 8   |        em via de regra, quanto o Assistente Eclesiástico; e, entendidas
12    1,    5, 8   |        como vimos, as funções do Assistente; dado por outro lado que
13    1,    5, 8   |          se honrar em prestar ao Assistente plena e ampla obediência.~ ~* * * * *~ ~
14    1,    6, 5   | Sustentando que na A. C. cabe ao Assistente Eclesiástico a plenitude
15    1,    6, 5   |          verdadeiros intuitos do Assistente, saibam e possam dar-lhe
16    3,    2, 5   |          prudente critério de um Assistente Eclesiástico, ou de um leigo
17    3,    3, 7   |   Antonio de Castro Mayer, então Assistente Geral da A. C. paulopolitana,
18    3         (5)|         Antônio de Castro Mayer, Assistente Geral da Ação Católica,
19    3         (5)|         reflexo da autoridade do Assistente Eclesiástico.~Nas reuniões
20    3         (5)|          em dignidade, depois do Assistente Eclesiástico.~Em seguida,
21    3         (5)|          pessoas de confiança do Assistente Geral da A.C. Também são
22    3         (5)|          pessoas de confiança do Assistente Geral, e dos demais membros
23    4,    3, 3   |       autorizado pelo respectivo Assistente, e tomadas todas as precauções
24    4,    5, 3   |        do catedrático, ou de seu assistente. Assim, quanto a sua estrutura,
25    4,    5, 3   |       conduz a doutrina de que o Assistente Eclesiástico é mero censor
26    4,    5, 3   |      tivesse duzentos membros, o Assistente seria forçado a vinte reuniões
27    4,    5, 3   |   situação! Em última análise, o Assistente perderia qualquer ação direta
28    4,    5, 3   |         se pretende criar para o Assistente Eclesiástico na A. C. e
29    4,    5, 3   |  conferências ou palestras, pelo Assistente Eclesiástico ou professor