Parte, Cap., §
1 1, 3, 5| se tornará mais clara. Um professor tem em aula, por direito
2 1, 3, 5| perante êstes, quer perante o professor:~1) – o professor tem o
3 1, 3, 5| perante o professor:~1) – o professor tem o magistério, isto é,
4 1, 3, 5| enquanto a autoridade do professor é autônoma, o aluno repetidor
5 1, 3, 6| análogo ao que os pais dão ao professor: – A Hierarquia dá aos leigos
6 1, 3, 6| encargo análogo ao que o professor dá ao aluno repetidor.~ ~ ~
7 4, 5, 1| Os estudos se fazem sem professor, e quando muito, com um
8 4, 5, 1| A abolição da função de professor, reputada anti-igualitária;~
9 4, 5, 1| autoridade e prestígio do professor, mas, à moda democrática,
10 4, 5, 1| coloque na posição de um professor ou de pessoa no exercício
11 4, 5, 1| enunciado da opinião do professor e sua fundamentação; no
12 4, 5, 2| aflitiva. A linguagem do professor consta de termos com que
13 4, 5, 2| enormemente de atualidade, e o professor revela, ao debatê-los, uma
14 4, 5, 2| acompanhar a exposição do professor.~II – Estes inconvenientes,
15 4, 5, 2| comportando uma explanação do professor diante de um auditório cuja
16 4, 5, 2| da docência exercida por professor abriu falência, seríamos
17 4, 5, 3| Por isto, o contato do professor com o aluno, fora da aula,
18 4, 5, 3| por garantia a presença do professor, que ali comparece no exercício
19 4, 5, 3| para completar a ação do professor. O círculo é feito para
20 4, 5, 3| Assistente Eclesiástico ou professor autorizado;~II – Entretanto,
21 4, 5, 3| complementar da ação do professor, e sempre sob a direção
22 4, 5, 3| III – Nestes círculos, o professor continuará com toda a autoridade.
23 4, 5, 3| IV – Em tais círculos, o professor não deverá ocultar em nenhum
24 1 | Felix M. Cappello, insigne professor da Universidade Gregoriana,
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