negrito = Texto principal
Parte, Cap., § cinza = comentário
1 2EdFS, Hist, 6 | impondo-lhes deveres especiais e penas para o caso de serem transgredidos
2 1, 2, 15 | apostolado, isto é, agrava com penas mais fortes as obrigações
3 3, 1, 1 | o dever de fulminar tais penas, e o fez em termos tais,
4 3, 1, 3 | essencial estava em que as penas fazem sofrer, e não é próprio
5 3, 1, 3 | da palavra – porque usar penas que serão sempre inúteis?~
6 3, 1, 5 | anárquica, a inexistência de penas efetivas e capazes de incutir
7 3, 1, 5 | estatue, define e regulamenta penas severíssimas, e faz o mesmo
8 3, 1, 5 | respeito da necessidade das penas, pois que afirma ser uma
9 3, 1, 5 | perpétua inaplicação de penas, se não roubamos às almas
10 3, 1, 5 | qualquer discernimento, recusa penas merecidas por seus jurisdicionados,
11 3, 1, 5 | Com efeito, a apreensão de penas é sempre muito útil: "todo
12 3, 1, 5 | quando poupamos aos maus as penas que merecem, expomos injustamente
13 3, 1, 6 | As penas não desfalcam a A. C. de
14 3, 1, 7 | Mas, dir-se-á, o temor das penas enche de sombras qualquer
15 3, 1, 8 | benignidade na aplicação das penas, que ora se observa em muitas
16 3, 1, 10 | As penas constituem uma dura necessidade.~
17 3, 1, 10 | fulminou, com as tremendas penas de excomungado "vitando",
18 3, 2, 3 | determine expulsões e imponha penas?~Tem-se a impressão clara
19 4 (7)| evidente, que a meditação das penas eternas seja desigualmente
20 5, 1, 8 | qualquer espécie de ameaças de penas futuras, pois que uma linguagem
21 5, 1, 8 | deve fazer da apreensão das penas futuras o único móvel da
22 5, 1, 8 | inferno. Vejamos como das penas que merecemos depois da
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