Parte, Cap.,  §

 1 Apen2,    0, 5 |          um modo especial, que a democracia cristã deve "manter a diversidade
 2 Apen2,    0, 5 |          Ele fulminou "uma certa democracia que vai até aquele grau
 3 Apen2,    0, 6 |            eis o que eles chamam Democracia.~No entanto, a liberdade
 4 Apen2,    0, 6 |        própria e positivamente a Democracia, é a participação maior
 5 Apen2,    0, 6 |   principal. Com efeito, nenhuma democracia política é viável se não
 6 Apen2,    0, 6 |          pontos de contato com a democracia econômica. Por sua vez,
 7 Apen2,    0, 6 | consciente e de forças morais, a democracia econômica daí decorrerá
 8 Apen2,    0, 6 |       regime corporativo sairá a democracia política; e a democracia
 9 Apen2,    0, 6 |         democracia política; e a democracia política e a econômica,
10 Apen2,    0, 6 |          qual, donde decorrerá a democracia econômica e política, e
11 Apen2,    0, 7 |        ordem social. Assim, só a democracia inaugurará o reino da perfeita
12 Apen2,    0, 7 |         que, sob este aspecto, a Democracia não goza de um privilégio
13 Apen2,    0, 7 |        cristã assim entendida, a democracia, longe de ser um progresso,
14 Apen2,    0, 10|      demonstrar que o advento da democracia universal não tem importância
15 Apen2,    0, 10|        religião com um gênero de democracia cujas doutrinas são erradas.
16 Apen2,    0, 12|           e ia proclamando que a democracia havia de ser católica, ou
17 Apen2,    0, 12|       ser católica, ou não seria democracia. Em dado momento, entretanto,
18 Apen2,    0, 12|        católico", e a fórmula "A democracia há de ser católica" substituiu-a
19 Apen2,    0, 12|   substituiu-a por esta outra "A democracia não há de ser anti-católica",
20 Apen2,    0, 12| sociedade presente no sentido da democracia, que não se repilam mutuamente
21 Apen2,    0, 12|    cosmopolita só poderá ser uma democracia, que não será nem católica,
22 Apen2,    0, 16|        pela miragem de uma falsa democracia; que eles não emprestem