Parte, Cap., §
1 2EdFS, Hist, 6| ensinada pela Santa Sé e às práticas por ela aprovadadas, elogiadas
2 2EdFS, Hist, 6| Espirituais de Santo Inácio, como práticas obsoletas, tudo isto constituía
3 2EdFS, Hist, 6| recomendar tais devoções e práticas.~Talvez mais frisante ainda
4 2EdFS, Hist, 7| Como acabamos de lembrar, práticas de piedade excelentes passaram
5 2, 2, 5 | cumuladas de bênçãos da Igreja, práticas de piedade aprovadas pelos
6 2, 3, 2 | inteiramente vão alegar que estas práticas, em nossos dias, estão antiquadas.
7 2, 3, 2 | É certo que podem surgir práticas de piedade tão admiráveis
8 2, 3, 2 | errôneo afirmar que tais práticas perderão algum dia sua atualidade.~
9 3, 1, 2 | como estão distantes estas práticas do pensamento da Igreja
10 3, 1, 9 | o chamado de Jesus tais práticas rançosas!~ ~
11 4, 1, 10 | iniciação dos fracos nas práticas da piedade e da virtude,
12 4, 3, 5 | demasiado comumente, as práticas da vida cristã e as desordens
13 4, 5, 1 | as mais altas, e questões práticas, ainda as mais complexas
14 5, 1, 6 | tratados segundo as agradáveis práticas da tática do terreno comum.
15 Apen1, 5 | de fins e concórdia nas práticas realizações; no nosso caso
16 Apen2, 0, 4 | democráticas, e que haure nas práticas de sua fé a energia de seu
17 Apen2, 0, 12| o terreno das realidades práticas, a prova da excelência de
18 Apen2, 0, 12| no terreno das realidades práticas" onde a diversidade das
19 Apen2, 0, 12| no terreno das realidades práticas a prova da excelência de
20 Apen2, 0, 12| razão, porque as realizações práticas revestem o caráter das convicções
21 Apen2, 0, 17| espírito.~Tais são as medidas práticas pelas quais julgamos necessário
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