Parte, Cap.,  §

 1  Int,    0, 8  | próprios inimigos, mas ainda a energia por vezes terrível e assustadora,
 2    3,    1, 1  |      de Cristo, pode ignorar a energia sobre-humana que uma tal
 3    3,    1, 6  |       se deve temer a falta de energia: "Aquele que absolve o réu
 4    3,    1, 8  |         XXIX, 15).~É aliás, de energia a atitude natural e espontânea
 5    3,    1, 8  |      da luz, do que os atos de energia inconsiderados e talvez
 6    4,    1, 4  |       a apologia do denodo, da energia, do espírito de combatividade.
 7    4,    1, 6  |   muitas vezes grande esforço, energia e constância. Com efeito,
 8    4,    2, 6  |    nocturno, 5ª lição) sobre a energia com que nosso adorável Salvador
 9    4,    2, 9  |        que nem a doçura, nem a energia devem ter um lugar exclusivo,
10    4,    2, 12 |  incute temor e vibra de santa energia, são igualmente justas e
11    4,    3, 5  |    bondade, mas também com uma energia de bronze, que nada faria
12    5,    1, 6  |  entendem a admirável lição de energia e de combatividade que o
13 Apen2,    0, 4 |       nas práticas de sua fé a energia de seu devotamento; que,
14 Apen2,    0, 12|        o direito de haurir sua energia moral, lá onde podem? Em