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Plinio Corrêa de Oliveira
Em defesa da Ação Católica

IntraText - Concordâncias

c

                                                              negrito = Texto principal
    Parte, Cap.,  §                                           cinza = comentário
1 Int, 0, 1 | ambiente em que surgiu a A. C.:~ ~Lendo com atenção os 2 Int, 0, 1 | c) – as ditaduras~ ~Surgiram 3 Int, 0, 2 | Pio XI funda a A. C. – Esperanças e triunfos~ ~ 4 Int, 0, 2 | com o grande remédio da A. C. e lhe mostrou assim o único 5 Int, 0, 3 | Exageros~ ~A certeza de que A. C. oferecia remédio aos males 6 Int, 0, 3 | triunfo universal da A. C. entreabria, tudo isto bastou 7 Int, 0, 3 | fervor aliás generoso pela A. C.. Seria difícil dizer até 8 Int, 0, 3 | princípios fundamentais da A. C.. E como as verdades que 9 Int, 0, 4 | ter curso oficial na A. C. segundo os desejos de certos 10 Int, 0, 4 | c) – quanto à disciplina~ ~ 11 Int, 0, 4 | livremente exercida na A. C., não tardaria a pôr um 12 Int, 0, 4 | influência do Padre na A. C.. Quanto coração sacerdotal 13 Int, 0, 5 | encontrado guarida geral na A. C., este instrumento providencial 14 Int, 0, 5 | doutrinas temerárias sobre A. C. recebem, e nem, das refutações, 15 Int, 0, 5 | para honra e defesa da A. C., procedesse de um leigo 16 Int, 0, 5 | eloqüência dos fatos, que a A. C. é, e quer continuar a ser, 17 Int, 0, 5 | ser um tratado sobre a A. C., destinado a dar uma idéia 18 Int, 0, 6 | de certos membros da A. C.~Mas um fato que certa vez 19 1, 1 | CAPÍTULO I~Doutrina sobre a A. C. e o mandato da Hierarquia~ ~ ~ 20 1, 1, 1 | atuais organismos da A. C.~ ~A primeira questão que 21 1, 1, 1 | natureza jurídica da A. C.. Anteriormente ao Pontificado 22 1, 1, 1 | anteriores à fundação da A. C., bem como para as organizações 23 1, 1, 2 | Natureza jurídica da A. C.: o mandato da A. C.~ ~Qual 24 1, 1, 2 | da A. C.: o mandato da A. C.~ ~Qual a natureza jurídica1 25 1, 1, 2 | das organizações da A. C.?~Costuma-se afirmar que, 26 1, 1, 2 | ao laicato inscrito na A. C. uma posição nova dentro 27 1, 1, 5 | Caráter hierárquico da A. C., deduzido do mandato~ ~ 28 1, 1, 6 | estrutura jurídica da A. C.;~2 – isto posto, só por 29 1, 1, 6 | assim só o membro da A. C. tem mandato;~3 – e, assim, 30 1, 1, 6 | organismos fundamentais da A. C. decorreria que todas as 31 1, 1, 6 | qualquer das finalidades da A. C., se conservariam, ao sobreviver, 32 1, 1, 6 | piedoso, pois que, dizem, a A. C. não cuida de piedade; outros 33 1, 1, 6 | outros entendem que a A. C. a tudo basta, e que mesmo 34 1, 1, 6 | o apostolado só pela A. C. deve ser desempenhado, 35 1, 1, 6 | quadros jurídicos da A. C. não devem morrer, nem abandonar 36 1, 1, 6 | refere às relações da A. C. com as demais associações 37 1, 1, 6 | terreno das relações da A. C. com a Hierarquia:~1 – Entendem 38 1, 1, 6 | incorporou os membros da A. C. à Hierarquia da Igreja;~ 39 1, 1, 6 | outros que os membros da A. C. não participam da Hierarquia, 40 1, 1, 6 | para sustentar que a A. C. ficou investida em uma 41 1, 1, 6 | dependiam os membros da A. C., que recebiam suas ordens 42 1, 1, 6 | c) – quanto à organização 43 1, 1, 6 | métodos de apostolado da A. C.~ ~1 – o mandato ao apostolado 44 1, 1, 6 | mandato ao apostolado da A. C. uma fecundidade irresistível, 45 1, 1, 6 | ou mesmo os infiéis, a A. C. deve ter métodos de organização 46 1, 1, 6 | problema das relações da A. C. com as demais organizações, 47 1, 1, 6 | essência jurídica da A. C., e de suas relações com 48 1, 1, 7 | erros que existem sobre a A. C.. Como são freqüentemente 49 1, 2, 8 | criam diferenças essenciais;~c) – como colaboradores autênticos, 50 1, 2, 8 | que Pio XI teria dado à A. C., podemos afirmar que tal 51 1, 2, 8 | apostolado leigo confiado a A. C.~ ~ 52 1, 2, 9 | haver ocorrido no caso da A. C.;~b) – aconselhar aos leigos 53 1, 2, 9 | atividades pela Hierarquia;~c) – aprovar as iniciativas 54 1, 2, 10 | suficiente para dar a A. C. essência jurídica diversa 55 1, 2, 11 | leigos nas fileiras da A. C. é daí que lhes provêm o 56 1, 2, 11 | para sustentar que a A. C. possui um mandato.~Uma 57 1, 2, 11 | inscrição dos leigos na A. C., quer não, daí não decorre 58 1, 2, 11 | recairia plenamente sobre a A. C. como organismo coletivo 59 1, 2, 11 | facultativamente se inscrevessem na A. C. se tornariam participantes 60 1, 2, 11 | diferença essencial entre a A. C. e as demais organizações 61 1, 2, 12 | interesse. Se é certo que a A. C. tem a obrigação imposta 62 1, 2, 12 | organismos fundamentais da A. C. e a ela anteriores, também 63 1, 2, 12 | organizada entre nós a A. C., tornou obrigatória a fundação 64 1, 2, 12 | concludente de que a A. C. não é a única a possuir 65 1, 2, 12 | associações?~Como Presidente de A. C., e se bem que este livro 66 1, 2, 12 | escrito para defender a A. C. contra o supremo perigo 67 1, 2, 12 | Santa Igreja galardoou a A. C.. Assim, seria um absurdo 68 1, 2, 12 | de defender. Negando à A. C. uma natureza jurídica que 69 1, 2, 12 | expressamente conferidos à A. C. pelos Estatutos da Ação 70 1, 2, 12 | estas que, elevando a A. C. à dignidade de máximo órgão 71 1, 2, 12 | de certos círculos da A. C., não combatemos nem guerreamos 72 1, 2, 12 | falamos dos Estatutos da A. C. B., podemos encerrar estas 73 1, 2, 12 | religiosas pré-existentes à A. C. na condição de entidades 74 1, 2, 12 | setores fundamentais da A. C. na medida e nas formas 75 1, 2, 12 | devemos concluir que a A. C. tem efetivamente um mandato 76 1, 2, 12 | quadros jurídicos da A. C.. E assim como jamais se 77 1, 2, 12 | pretenda em relação à A. C..~ ~ ~ 78 1, 2, 13 | natureza jurídica da A. C. não representa, na Santa 79 1, 2, 14 | tempos, e designando a A. C. dos tempos apostólicos 80 1, 2, 14 | dirigindo-se às operárias da J. O. C. feminina italiana, em 19 81 1, 2, 14 | em Roma se fez com a A. C.. E poderia ela fazer-se 82 1, 2, 14 | gloriosa identidade, entre a A. C. de seus dias e a dos primeiros 83 1, 2, 14 | 1921, ele acrescenta: A A. C. não é uma novidade dos 84 1, 2, 15 | da atual estrutura da A. C.~ ~Por mais que a adaptabilidade 85 1, 2, 15 | contrário em relação à A. C.?~Como se , nenhuma razão 86 1, 3, 1 | dado pela Hierarquia à A. C.~ ~ Como vimos nos capítulos 87 1, 3, 5 | Em que sentido pode a A. C. colaborar com a Hierarquia?~ ~ 88 1, 3, 7 | Assim, à pergunta: "tem a A. C. mandato", respondemos: – 89 1, 3, 7 | mandato entendermos que a A. C. é elemento de qualquer 90 1, 3, 9 | Os dirigentes da A. C. têm incontestavelmente 91 1, 3, 9 | idêntica à da Hierarquia~ ~A A. C. tem uma autoridade efetiva 92 1, 3, 9 | E tanto os membros da A. C. quanto terceiros não podem 93 1, 3, 9 | autoridade dos dirigentes da A. C. sem, implicitamente, atingirem 94 1, 3, 9 | Quer isto dizer que a A. C. se incorpora à Hierarquia? 95 1, 3, 9 | O mesmo que se diz da A. C. se diz também dos dirigentes 96 1, 3, 9 | precisamente como acontece na A. C.. Os membros do sodalício, 97 1, 3, 10 | a Hierarquia impôs à A. C., bem como já tem imposto 98 1, 3, 10 | organizações outras que a A. C. elevaria estas organizações 99 1, 3, 10 | que o mandato imposto à A. C., essencialmente idêntico 100 1, 4, 1 | hierárquica do apostolado da A. C.: a definição da A. C. por 101 1, 4, 1 | A. C.: a definição da A. C. por S.S. Pio XI~ ~ A essa 102 1, 4, 1 | meras colaboradoras, a A. C. é participante do próprio 103 1, 4, 2 | alguns afirmam que a A. C. passou a ser elemento integrante 104 1, 4, 3 | em argumentos errôneos;~c) - ainda que fossem teologicamente 105 1, 4, 3 | de que se tenha dado à A. C. esta situação.~ ~ ~ 106 1, 4, 4 | do Concilio do Vaticano (c. 10): - "A Igreja de Jesus 107 1, 4, 4 | E o Concilio acrescenta (c. 11): - "Se alguém diz que 108 1, 4, 5 | pode-se admitir que a A. C. seja elemento integrante 109 1, 4, 5 | Pio XI, ao constituir a A. C., incitou todos os fiéis 110 1, 4, 5 | obrigação de se inscrever na A. C.. E há ainda quem entenda 111 1, 4, 5 | devem inscrever-se na A. C.. É curioso acrescentar 112 1, 4, 5 | pleiteiam a idéia de que a A. C. é elemento integrante da 113 1, 4, 5 | mortal, devem entrar na A. C., e esta é elemento integrante 114 1, 4, 5 | podem ou devem entrar na A. C., e se esta é elemento integrante 115 1, 4, 5 | Concílio citado.~3 - se a A. C. só é para "os melhores 116 1, 4, 5 | quereria o ingresso na A. C. de elementos chamados a 117 1, 4, 5 | uma ação de escol, a A. C. seria acessível a pessoas 118 1, 4, 5 | todos os fiéis, se a A. C. fosse elemento integrante 119 1, 4, 5 | que entenderam que a A. C., sem fazer parte da Hierarquia, 120 1, 4, 5 | governantes;~2 - ora, se a A. C. recebe funções hierárquicas, 121 1, 4, 5 | que nada indica que a A. C. seja mera instituição de 122 1, 4, 5 | logo, a fundação da A. C. teria acarretado para os 123 1, 4, 5 | que não entrarão na A. C.. Logo, haverá sempre súditos, 124 1, 4, 5 | deveriam fazer parte da A. C., e que, assim, seria desejo 125 1, 4, 6 | os que sustentam que a A. C. participa da Hierarquia~ ~ 126 1, 4, 6 | homens foram chamados à A. C., e nenhum tópico de documento 127 1, 4, 6 | o homem e a mulher na A. C.. E, por isto, não há um 128 1, 4, 6 | há um só comentador de A. C. que, ao que nos conste, 129 1, 4, 6 | situação que o homem tem na A. C. é idêntica à que uma mulher 130 1, 4, 7 | os que sustentam que a A. C. tem funções hierárquicas~ ~ 131 1, 4, 7 | aos que afirmam que a A. C. tem uma função hierárquica 132 1, 4, 8 | uma "participação" da A. C., nem na Hierarquia, nem 133 1, 4, 8 | interpretação falsa, ao definir a A. C. como uma "participação"? 134 1, 4, 8 | leigos "participam na A. C. do apostolado hierárquico 135 1, 4, 9 | admissíveis, Pio XI não deu à A. C. a participação na Hierarquia 136 1, 4, 11 | que, afirmando que a A. C. é uma participação no apostolado 137 1, 4, 11 | estranhas ao quadro da A. C., e que é esta uma organização 138 1, 4, 11 | de Maio de 1929: - “A A. C. não é uma novidade dos 139 1, 4, 11 | Papa que a essência da A. C. é absolutamente a mesma 140 1, 4, 12 | Muitos tratadistas de A. C. quiseram, entretanto, aceitar 141 1, 4, 14 | participação potencial unívoca;~c) - participação potencial 142 1, 4, 14 | afirmado que o apostolado da A. C. é uma participação integrante 143 1, 4, 14 | em outros termos que a A. C. é elemento integrante da 144 1, 4, 14 | Civardi (Cf. Boletins da A. C., novembro de 1939), esta 145 1, 4, 16 | pontiaguda, definindo a A. C. ora como uma “participação”, 146 1, 4, 16 | textos pontifícios sobre a A. C., de que fez uma compilação 147 1, 4, 16 | tratadista. Escrevendo sobre A. C. seria supérfluo acentuar 148 1, 4, 16 | Ele mesmo diz que a A. C. é "de certo modo uma participação". 149 1, 4, 16 | que Pio XI definiu a A. C. como legitima colaboração, 150 1, 4, 16 | Pio XI que disse que a A. C. é "de certo modo" uma participação, 151 1, 4, 17 | referiu-se o Santo Padre à A. C., empregando exclusivamente 152 1, 4, 17 | máxima harmonia entre a A. C e as organizações de piedade 153 1, 4, 17 | de posição de ambas, A. C. e associações auxiliares, 154 1, 4, 17 | transcrito no Boletim da A. C. Brasileira, por sua Eminência 155 1, 4, 17 | Episcopal, que dirige a A. C. na Itália. Em apêndice, 156 1, 4, 17 | Pio XI, em matéria de A. C.. Por outro lado, seria 157 1, 4, 18 | em sua definição da A. C., sem qualquer ato legislativo 158 1, 4, 19 | do apostolado leigo na A. C., não o fez.~Advertimos 159 1, 4, 19 | a afirmação de que a A. C. tenha um mandato e uma 160 1, 4, 19 | implicam no reconhecimento à A. C. de qualquer natureza jurídica 161 1, 5 | de que o mandato da A. C. e a participação que ele 162 1, 5, 1 | Pretendeu-se que a A. C., conferindo a, seus membros 163 1, 5, 1 | associações anteriores à A. C. ou estranhas ao quadro 164 1, 5, 3 | que os dirigentes da A. C. têm uma autoridade própria 165 1, 5, 3 | evidentemente, nas atividades da A. C., problemas meramente doutrinários 166 1, 5, 3 | modificação introduzida na A. C. pelo mandato ou pela participação, 167 1, 5, 4 | Eclesiástico dos núcleos da A. C. ali existentes. Com sua 168 1, 5, 4 | setores paroquiais da A. C.. E imediatamente a luta 169 1, 5, 4 | imediatamente a luta começa. A A. C. só se move pelo impulso 170 1, 5, 4 | núcleos paroquiais da A. C. devem recomendar de preferência 171 1, 5, 4 | é em última análise a A. C. que vai decidir sobre a 172 1, 5, 4 | as diretoras locais da A. C., cujo nível de cultura, 173 1, 5, 5 | Assistente Eclesiástico na A. C. e a da Autoridade Eclesiástica 174 1, 5, 5 | maçonizadas.~Nos núcleos da A. C., como nas antigas Confrarias 175 1, 5, 5 | se difundem acerca da A. C.. Que caricatura do grandioso 176 1, 5, 6 | doutrinadores modernizantes da A. C., e um deles já nos causou 177 1, 5, 6 | protocolo das solenidades da A. C., não mais o lugar central, 178 1, 5, 7 | doutrinário das atividades da A. C., é óbvio que a nomeação 179 1, 5, 7 | revelia deles, núcleos de A. C. em suas paróquias!~O mesmo 180 1, 5, 7 | clandestinamente, núcleos da A. C., porque "talvez" não quisesse 181 1, 5, 7 | Padre, tenho o mandato da A. C.".~A "fortiori" este é o 182 1, 5, 7 | proscritos das reuniões da A. C. por certos doutrinadores, 183 1, 5, 7 | congresso feminino de A. C., reunido em um colégio 184 1, 5, 7 | do mandato próprio à A. C., segundo tais doutrinadores, 185 1, 5, 7 | diferença essencial entre a A. C. e as associações como Pias 186 1, 5, 7 | elevados, pelo mandato da A. C., à categoria de participantes 187 1, 5, 7 | propusemos, isto é, a A. C.. Não seria supérfluo lembrar, 188 1, 5, 7 | doutrinas: é preciso que a A. C. não seja uma ditadura de 189 1, 5, 8 | reconhecem, é certo, que a A. C.. independente embora do 190 1, 5, 8 | tem por efeito ligar a A. C. diretamente, passando por 191 1, 5, 8 | recepção de membros da A. C.. Tudo isso não obstante, 192 1, 5, 8 | determinado setor da A. C., ninguém seja tão da confiança 193 1, 5, 8 | outorga do mandato da A. C., contém em seu bojo conseqüências 194 1, 5, 8 | dos leigos inscritos na A. C.. E, por isto, ruem por 195 1, 5, 8 | pretexto. O leigo da A. C. deve se honrar em prestar 196 1, 6, 4 | erros sobre a essência da A. C. expõem estas garantias~ ~ 197 1, 6, 5 | afirmações mprudentes sobre a A. C., não é raro notar-se que, 198 1, 6, 5 | escrever este livro. – A A. C. jamais será a realização 199 1, 6, 5 | conquista.~Sustentando que na A. C. cabe ao Assistente Eclesiástico 200 1, 6, 5 | constitua um modelo ideal de A. C. aquela em que o Sacerdote 201 1, 6, 5 | tender a formação na A. C., e, só quando tiver um 202 1, 6, 5 | nestas condições, poderá a A. C. triunfar. Jamais se acentuará 203 1, 6, 5 | c) - Quanto à preeminência 204 1, 6, 5 | organizações fundamentais da A. C. sobre as auxiliares.~ ~ 205 1, 6, 5 | das relações entre a A. C. e as associações auxiliares. 206 1, 6, 5 | auxiliares. Pergunta-se se a A. C. tem primazia sobre as associações 207 1, 6, 5 | auxiliares. É certo que, se a A. C. participasse da Hierarquia, 208 1, 6, 5 | pode-se ainda afirmar que a A. C., além de ser a milícia 209 1, 6, 5 | finalidades gerais da A. C.. Neste sentido, há apenas 210 1, 6, 5 | regulamentada pelos Estatutos da A. C. Brasileira, que possuem 211 2 | SEGUNDA PARTE~ ~A A. C. e a vida interior~ ~ ~ ~ 212 2, 1 | suscitados, a respeito da A. C. e suas relações com a Hierarquia, 213 2, 1 | questões relacionadas com a A. C e a vida interior.~ ~ 214 2, 1, 1 | infelizmente em alguns meios da A. C.. O certo é que os apóstolos 215 2, 1, 1 | nas discussões sobre A. C., deve-se evitar de firmar 216 2, 1, 1 | graça de estado própria à A. C., bem como a ação empolgante 217 2, 1, 1 | grandeza dos ideais da A. C. fazem calar, no íntimo 218 2, 1, 2 | a vida interior~ ~Da A. C., talvez como corolário 219 2, 1, 2 | ideais de conquista da A. C. é suficiente para vacinar 220 2, 1, 2 | em certos círculos da A. C., e constituem a teologia 221 2, 1, 4 | erros, alguns membros da A. C., repudiam tudo quanto daquela 222 2, 1, 5 | combatem os inovadores da A. C. ativamente o Rosário e 223 2, 1, 6 | Ensina-se aos membros da A. C., em certos círculos, que 224 2, 1, 7 | aconselham que os membros da A. C. os ponham de lado.~Exemplifiquemos: 225 2, 1, 7 | assim se proceder na A. C...~Ninguém ignora os múltiplos 226 2, 1, 7 | pois que o membro da A. C. deve fazer apostolado nas 227 2, 1, 7 | Liturgia e do mandato da A. C., pretenderiam. certos membros 228 2, 1, 7 | privilégios" inerentes à A. C.. Os antigos métodos de 229 2, 1, 7 | severo e exigente. A A. C., porém, representaria a 230 2, 1, 7 | deveria prescindir a A. C.3~A despeito de tudo, entretanto, 231 2, 2, 5 | sofrimento, tais elementos da A. C. causam, ainda que sem o 232 2, 2, 5 | condescendência se apodere da A. C.. Bem sabemos que nossas 233 3 | Problemas internos da A. C.~ ~ ~ ~ 234 3, 1, 1 | em certos círculos da A. C., à organização, bem como 235 3, 1, 1 | associações anteriores a A. C. e que esta deverá conservar, 236 3, 1, 1 | deve ter. Por isso, a A. C. deveria ser muito menos 237 3, 1, 1 | contrário das Irmandades, a A. C. não existe só ou principalmente 238 3, 1, 1 | isto não impede que a A. C. tenha Santos Padroeiros, 239 3, 1, 1 | por isto confundir a A. C. com uma Irmandade.~Outras 240 3, 1, 1 | E não vemos porque a A. C. não os possa adotar. A 241 3, 1, 1 | Religioso e um "exaltado" da A. C.. Este último sustentava 242 3, 1, 1 | c) – quanto a promover íntimo 243 3, 1, 1 | não só entendemos que a A. C. pode mas até que ela deve 244 3, 1, 1 | fundamento afirmar-se que a A. C. não deve sujeitar seus 245 3, 1, 1 | diversos. Ora afirmam que a A. C. deve adaptar-se aos costumes 246 3, 1, 1 | até irritantes, que a A. C. deve obter que seus membros 247 3, 1, 1 | regulamento interno da A. C. ou de qualquer associação 248 3, 1, 1 | associação, e máxime a A. C., deve antes de tudo formar 249 3, 1, 1 | leis e regulamentos, na A. C. como nas demais associações 250 3, 1, 1 | esteja exposto o Santíssimo;~c) – em qualquer outra circunstância 251 3, 1, 1 | meias ou usá-las curtas.~c) – Piscinas: É expressamente 252 3, 1, 1 | doutrina da incorporação da A. C. à Hierarquia, as que mais 253 3, 1, 1 | batem contra a adoção, na A. C., dos Códigos de modas em 254 3, 1, 1 | de que não é próprio à A. C. excluir, suspender, ou 255 3, 1, 1 | em termos tais, que a A. C. de nenhum modo se poderia 256 3, 1, 1 | associações religiosas e para a A. C.. Demonstrada há pouco a 257 3, 1, 3 | anteriormente à fundação da A. C. entre nós, notava-se em 258 3, 1, 3 | os novos erros sobre a A. C. vieram acrescentar outras. 259 3, 1, 4 | particulares a cada ramo da A. C., bem como de serem essas 260 3, 1, 5 | assim em seu grêmio a A. C. tem dentro de si uma raiz 261 3, 1, 5 | Provérbios (XIV, 24). Se a A. C. poupar a seus membros punições 262 3, 1, 5 | c) – para com os que periclitam~ 263 3, 1, 5 | e as penalidades da A. C. ou das associações auxiliares 264 3, 1, 5 | caridade mantendo dentro da A. C. ou das associações auxiliares 265 3, 1, 5 | a todos os membros da A. C.! Esquece-se assim a observação 266 3, 1, 6 | penas não desfalcam a A. C. de auxiliares úteis~Aliás, 267 3, 1, 6 | que vantagem pode a A. C. esperar da cooperação de 268 3, 1, 6 | elementos estranhos à A. C. perceberem que esta se 269 3, 1, 7 | prejudicam o ambiente na A. C.~Mas, dir-se-á, o temor 270 3, 1, 7 | empreendedor que deve reinar na A. C.. Estamos em desacordo com 271 3, 1, 8 | associação e a muito setor da A. C. esta descrição: "Passei 272 3, 1, 8 | ou os regulamentos da A. C., escarnece, no fundo, da 273 3, 1, 8 | em certos setores da A. C., têm depauperado mais as 274 3 (4)| fazer-se sem grave incômodo" (c. 2259)~"Se o vitando não 275 3, 1, 9 | decisiva em certos meios da A. C., disse-nos ela que, em 276 3, 1, 9 | pretexto de novidades de A. C., se deseja, na realidade, 277 3, 2 | em certos círculos da A. C., sobre o critério a seguir, 278 3, 2 | da graça de estado na A. C..~ ~ 279 3, 2, 1 | concreto de certo membro da A. C., que trabalha em um ambiente 280 3, 2, 1 | não fundava um setor da A. C.. Dado o vigor da interpelação, 281 3, 2, 1 | Senhor não sabe o que é a A. C.! Que ela se encha de maçons 282 3, 2, 1 | massa, de membros na A. C.. De certo modo, dirige-se 283 3, 2, 1 | gente pretende praticar A. C.. Esse erro se repete com 284 3, 2, 1 | perigosíssima doutrina de que na A. C. devem ser recebidas a esmo 285 3, 2, 1 | a pedra filosofal, a A. C. teria o raro condão de 286 3, 2, 2 | Diminuem a dignidade da A. C..~ ~Seria supérfluo desenvolver 287 3, 2, 3 | rápido desenvolvimento da A. C. autoriza tais facilidades. 288 3, 2, 3 | mostram infensos a que a A. C. determine expulsões e imponha 289 3, 2, 4 | adiante veremos, deve a A. C. ser um movimento de elite, 290 3, 2, 4 | conduta a ser seguida pela A. C.? Resumamo-la nos seguintes 291 3, 2, 5 | recrutamento de membros da A. C.?~ ~1. O apostolado da A. 292 3, 2, 5 | 1. O apostolado da A. C. deve dirigir-se indistintamente 293 3, 2, 5 | incessantemente dirigir-se a voz da A. C. "increpando, argüindo, 294 3, 2, 5 | associações religiosas que a A. C. deve recrutar os elementos 295 3, 2, 6 | verdadeiramente central. Será a A. C. um movimento de massa ou 296 3, 2, 6 | sobre a idéia de que a A. C. deve ser um movimento de 297 3, 2, 6 | estas.~Pretende-se que a A. C. deve ser um movimento simultaneamente 298 3, 2, 6 | pois, é certo que a A. C. seria ideal se ela se compusesse 299 3, 2, 6 | grado concedemos que a A. C. possa vir a ser de futuro, 300 3, 2, 7 | não imaginemos que a A. C. possui uma vara de condão 301 3, 2, 7 | obstinação de certas almas. A. A. C. não deve, pois. esperar 302 3, 2, 7 | mesmo pode suceder à A. C.; e ainda que não esbarre 303 3, 2, 7 | e párocos zelosos, a A. C. deve humildemente reconhecer 304 3, 2, 8 | devemos preferir que a A. C. seja um punhado de apóstolos 305 3, 2, 8 | O desejo de fazer da A. C. um movimento que, na ilusão 306 3, 2, 8 | benefícios espirituais da A. C.. Esquece-se de que "Deus 307 3, 2, 8 | todo sentido, para a A. C.. Em suma, a A. C. deve 308 3, 2, 8 | para a A. C.. Em suma, a A. C. deve fazer uma tal seleção, 309 3, 2, 9 | Mas, não poderia a A. C. ser ao mesmo tempo um movimento 310 3, 2, 9 | dos que entendem que a A. C. deve ser franqueada até 311 3, 2, 9 | porém, ainda, que da A. C. não devem fazer parte todos 312 3, 2, 9 | Conclui-se daí que, tomando a A. C. por critério de seleção 313 3, 2, 9 | importantes deveres que tocam a A. C. é, sem dúvida, o de proporcionar 314 3, 2, 9 | horas de lazer. Se a A. C. não quiser fracassar, deverá 315 3, 2, 9 | vezes, seria a sede da A. C,. em uma paróquia em que 316 3, 2, 9 | podem fazer parte da A. C. elementos de escol, assim 317 3, 2, 10 | Igreja os católicos que a A. C. recrutar tumultuariamente.~ 318 3, 2, 10 | todos os fiéis para a A. C., como pretender que só 319 3, 2, 10 | alguns devem entrar na A. C.?~A isto se responde com 320 3, 2, 10 | julgava nocivo que na A. C. se aproveitasse a colaboração 321 3, 2, 11 | estagiário ou membro da A. C. os meios de que se deve 322 3, 2, 11 | natureza, estrutura da A. C., suas relações com a Hierarquia 323 3, 3 | questão das relações da A. C. com as associações auxiliares 324 3, 3, 1 | providenciais auxiliares da A. C.”, como disse Pio XI; e 325 3, 3, 1 | que pronunciou sobre a A. C., no dia 5 de setembro de 326 3, 3, 1 | deve existir entre a A. C. e as associações auxiliares.~ 327 3, 3, 1 | mencionar os estatutos da A. C. B., que impõem às associações 328 3, 3, 1 | obrigação de colaborar com a A. C., o que constitui para esta 329 3, 3, 1 | análise, são auxiliares da A. C..~De outro lado, notamos 330 3, 3, 1 | inexplicável em não prestar à A. C. a colaboração devida e 331 3, 3, 1 | de certos elementos da A. C., defende-se erro oposto, 332 3, 3, 2 | de elogios, e dando à A. C. uma primazia, que tenderia 333 3, 3, 3 | que a instituição da A. C. foi uma inovação audaciosa, 334 3, 3, 3 | Santa Igreja Católica. A A. C. poderá, é certo, assumir 335 3, 3, 4 | delimitar os campos entre a A. C. e as associações auxiliares, 336 3, 3, 4 | facultam expressamente à A. C. o direito, e, mais ainda, 337 3, 3, 4 | demais grande, roubam à A. C. o lugar que lhe é devido. 338 3, 3, 5 | realidade é que tanto a A. C. quanto as associações religiosas 339 3, 3, 6 | alçada dos estatutos da A. C. B., e do mais que sobre 340 3, 3, 6 | Padre Pio XII sobre a A. C., abriu o Sumo Pontífice 341 3, 3, 6 | fundação de núcleos da A. C. dentro das próprias associações 342 3, 3, 6 | organização central". Assim, a A. C. seria, quando fundada também 343 3, 3, 6 | situação jurídica da A. C. e das Associações Auxiliares 344 3, 3, 7 | tacar as prerrogativas da A. C. é obra nefasta e ~ ~Com 345 3, 3, 7 | extraordinariamente sólida que tem a A. C. dentro da vida religiosa 346 3, 3, 7 | empreendessem lutar contra a A. C., arrastadas por um particularismo 347 3, 3, 7 | Auxiliares devem prestar à A. C. o duplo concurso de nela 348 3, 3, 7 | mandam os estatutos da A. C. B.. No cumprimento desse 349 3, 3, 7 | muito sólida, e que a A. C. não deve fazer, para si, 350 3, 3, 7 | organizações fundamentais da A. C..~É preciso, pois, um grande 351 3, 3, 7 | associações auxiliares da A. C.. Parece-nos que esse equilíbrio 352 3, 3, 7 | fundamentais e auxiliares da A. C. necessariamente e sempre 353 3, 3, 7 | presentes estatutos da A. C. B., a uma interpenetração 354 3, 3, 7 | associações auxiliares da A. C., sempre que constituam 355 3, 3, 7 | então Assistente Geral da A. C. paulopolitana, e hoje Vigário 356 3, 3, 7 | fundação de núcleos da A. C. nas associações e obras 357 3, 3, 7 | organizações fundamentais da A. C. e suas associações auxiliares 358 3, 3, 8 | expansão, que tem levado a A. C., em certos círculos, ao 359 3, 3, 8 | problema de se saber se a A. C. deve, de preferência, cuidar 360 3, 3, 9 | Não há razão para que a A. C. negligencie uma ou outra 361 3, 3, 9 | na prática, quando a A. C., naturalmente sobrecarregada 362 3, 3, 10 | multidão de membros da A. C.. Se para o Clero o problema 363 3, 3, 10 | seus membros, para a A. C., que é sua humilde colaboradora, 364 3, 3, 12 | de que o apostolado da A. C,. em conseqüência de seu 365 3, 3, 12 | inteiramente ao membro da A. C., e dispensa a vida interior.~ 366 3, 3, 12 | essência e na estrutura da A. C. virtudes santificantes 367 4, 1, 3 | em alguns círculos da A. C. Aceitando-se os métodos 368 4, 1, 4 | adotada oficialmente na A. C., seria a canonização da 369 4, 1, 4 | deveria o membro da A. C. salientar apenas, e sobretudo 370 4, 1, 4 | documentos de propaganda da A. C., simplesmente em "verdade", " 371 4, 1, 4 | tantas máscaras, de que a A. C. se deverá servir conforme 372 4, 1, 5 | afugenta os neófitos da A. C.~ ~Outra grande preocupação 373 4 (7)| Concílio Tridentino ensina (c. 818) que:~"Se alguém disser 374 4 (7)| utiliter concutiuntur" (C. 798). Assim, ninguém pode 375 4, 1, 6 | terapêutica estratégica da A. C., afim de se salvarem. E 376 4, 1, 6 | apostolado pode servir à A. C., isto é, o método das meias 377 4, 1, 6 | em certos círculos da A. C. se supõe ser a única em 378 4, 1, 9 | em certos círculos da A. C.. "Espiritualistas", "cristãos", 379 4, 2, 1 | para toda propaganda da A. C.. Subestimando, em benefício 380 4, 2, 1 | preocupam-se certos círculos da A. C. exclusivamente com o efeito 381 4, 2, 2 | exclusiva da propaganda da A. C., implica em grave erro.~ 382 4, 2, 5 | a afirmação de que a A. C. deve ocultar, em seu apostolado, 383 4, 2, 9 | contra a fecundidade da A. C..~3) – A formação da "técnica 384 4, 2, 11 | certos doutrinadores da A. C.. Também a respeito da estrategia 385 4, 2, 11 | Louis de Gonzague, O. M. C., "Monseigneur Vital", pg. 386 4, 2, 12 | menos na prática – que a A. C. age muito sabiamente quando 387 4, 2, 12 | dai que um dirigente de A. C. não deva, sempre que tal 388 4, 2, 12 | graça um elemento da A. C. que tem a impressão de 389 4, 3, 3 | de crenças, na sede da A. C. ou de uma associação religiosa 390 4, 3, 3 | implique para o membro da A. C. na necessidade de sacrificar 391 4, 3, 3 | proibida aos membros da A. C..~IV – É um gravíssimo erro 392 4, 3, 3 | erro pretender-se que a A. C. imuniza, por uma certa 393 4, 3, 3 | o fará também para a A. C.. A este respeito, não teríamos 394 4, 3, 3 | sua fecundidade. Mas a A. C. não é um jogo de loteria 395 4, 3, 3 | quer isto dizer que a A. C. tenha o direito de impor 396 4, 3, 3 | de que os membros da A. C. não só podem, mas devem 397 4, 3, 3 | mesmo que algum membro da A. C. pudesse alegar que pessoalmente 398 4, 3, 3 | dignidade de membro da A. C. lhe vedará aí o acesso.~ 399 4, 3, 3 | um ou outro membro da A. C., previamente autorizado 400 4, 3, 3 | Será, porém, a ruína da A. C. que este fato excepcional 401 4, 3, 4 | devem tomar os membros da A. C.. Ainda ai, para esclarecer 402 4, 3, 4 | não deve o membro da A. C. esquecer-se de que o maior 403 4, 3, 4 | profundamente na orientação da A. C., isto é, o Santo Cura d' 404 4, 5, 1 | intelectual, pelo que a A. C. não os deve utilizar de 405 4, 5, 1 | em certos setores da A. C.? Ainda aqui, façamos uma 406 4, 5, 1 | VII – Cada setor da A. C. deve ter um círculo para 407 4, 5, 1 | da direção central da A. C. Estes, por sua vez, repetem 408 4, 5, 2 | geral dos membros da A. C. é inaceitável, do ponto 409 4, 5, 3 | Devem ser utilizados pela A. C. os círculos de estudos?~ ~ 410 4, 5, 3 | podem ser muito úteis à A. C..~Desde que se renunciasse 411 4, 5, 3 | instrumento de formação da A. C..~Não consideramos indispensável 412 4, 5, 3 | adolescentes e adultos. A A. C. andaria, pois, muito sabiamente, 413 4, 5, 3 | reuniões das diretorias da A. C.: praticamente, escapa-lhe 414 4, 5, 3 | formar os membros da A. C.. Se, entretanto, toda a 415 4, 5, 3 | deduz que, em um setor da A. C. que tivesse duzentos membros, 416 4, 5, 3 | Assistente Eclesiástico na A. C. e a do Sacerdote nas velhas 417 4, 5, 3 | membros e estagiários da A. C.. Tal formação deverá ser 418 5, 1, 3 | todos nós, membros da A. C., incumbe pois o dever da 419 5, 1, 5 | persuadir aos membros da A. C. que cada um deles deve, 420 5, 1, 6 | em certos círculos da A. C., de ocultar aos estagiários 421 5, 1, 12 | idéia panorâmica do que a A. C. deve ser, certamente seria 422 5, 1, 12 | desejamos é que a diletíssima A. C. possa prosseguir na realização 423 Apen1 | definição clássica da A. C. e seu natural e maravilhoso 424 Apen1 | Comissão Cardinalícia para a A. C. Italiana o artigo esclarecedor 425 Apen1, 10 | Comissão Cardinalícia~para a A. C. I.~ ~ ~ ~ ~


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