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Plinio Corrêa de Oliveira Em defesa da Ação Católica I Edição IntraText CT Copyright EuloTech 2007 - Veja também: Créditos

O IntraText CT é o texto hipertextual completo com as listas de palavras e concordâncias. Ajuda: Geral - Texto e pesquisa - Listas - Concordâncias - Glossário - Para ler melhor - Índice - Veja também: Índice das notas Estatísticas e Gráficos (Ocorrências: 108267. Palavras: 13698) II EDIÇÃO (fac simile) - ARTPRESS, SÃO PAULO, MARÇO DE 1983 PARA EVITAR AS PRESCRIÇÕES DA HISTÓRIA Estrondo de bomba ou música harmoniosa? As três fases de uma reação O singular destino de um livro Movimento litúrgico, Ação Católica, ação social Nuvens no horizonte Liberdade, igualdade, fraternidade Repercussões das doutrinas inovadoras De um estouro e do que se lhe seguiu O leão com três patas Que adiante fazer história? Carta enviada ao autor, em nome do Sumo Pontífice, pelo Exmo. e Revmo. Monsenhor J. B. Montini, Substituto da Secretaria de Estado de Sua Santidade. I EDIÇÃO - EDITORA "AVE MARIA", março de 1943 PREFÁCIO INTRODUÇÃO Antecedentes históricos do ambiente em que surgiu a A. C.: a) – a desorganização dos Estados liberais. b) – o pânico universal c) – as ditaduras d) – a suprema catástrofe Pio XI funda a A. C. – Esperanças e triunfos Exageros Erros a) – quanto à vida espiritual b) – quanto ao apostolado c) – quanto à disciplina Razão deste livro Espírito com que o escrevemos. Verdades suaves, verdades austeras. Unilateralismo perigoso Caráter desta obra PRIMEIRA PARTE Natureza jurídica da Ação Católica CAPÍTULO I Doutrina sobre a A. C. e o mandato da Hierarquia Origem dos atuais organismos da A. C. Natureza jurídica da A. C.: o mandato da A. C. Noções sobre o mandato Sentido eclesiástico e civil de "mandato" Caráter hierárquico da A. C., deduzido do mandato Conseqüências concretas a) – quanto às demais organizações do laicato b) – quanto à Hierarquia c) – quanto à organização e métodos de apostolado da A. C. Observações importantes CAPÍTULO II Refutação das doutrinas errôneas Desenvolvimento de algumas noções dadas no capítulo anterior. Inconsistência filosófica das doutrinas expostas no capítulo anterior. Das várias modalidades de colaboração Todas têm a mesma essência E produzem conseqüências análogas Distinção entre mandato e colaboração Mandato e delegação Resumo das noções dadas até aqui, neste capitulo O mandato e a colaboração, em matéria de apostolado leigo O mandato não é suficiente para dar a A. C. essência jurídica diversa das outras obras leigas O mandato é mera forma de outorga de poderes que nada tem que ver com a natureza e extensão dos poderes outorgados Há outras obras dotadas de mandato, às quais nunca se atribuiu essência jurídica diversa das obras leigas sem mandato Há também fiéis dotados de mandato, que nem por isto deixam de ser na Santa Igreja meros súditos Textos Pontifícios Convocações e mandatos anteriores à criação da atual estrutura da A. C. Conclusão CAPÍTULO III A verdadeira natureza do mandato da Ação Católica Há diferença essencial entre o mandato dado à Hierarquia por N. S. e o mandato dado pela Hierarquia à A. C. No que esta diferença não consiste Caraterísticas do mandato recebido pela Hierarquia Em que sentido pode a Hierarquia utilisar colaboradores? Em que sentido pode a A. C. colaborar com a Hierarquia? Caraterísticas do mandato dos leigos Há na Igreia mandatos além daquele que a Hierarquia recebeu? O grande Mandato hierárquico – os vários mandatos dos suditos: a) – no que são iguais b) – no que se diferenciam Os dirigentes da A. C. têm incontestavelmente uma autoridade: não se pode pretender que essa autoridade é de substância idêntica à da Hierarquia Resumo geral dos capítulos precedentes CAPÍTULO IV A definição de Pio XI Mais um argumento em favor da essência hierárquica do apostolado da A. C.: a definição da A. C. por S.S. Pio XI Teses errôneas Como se refutam Os termos da questão O erro comum às duas afirmações que refutamos No que erram particularmente os que sustentam que a A. C. participa da Hierarquia No que erram particularmente os que sustentam que a A. C. tem funções hierárquicas Conclusão Ainda que as teses anteriormente refutadas fossem admissíveis, Pio XI não deu à A. C. a participação na Hierarquia ou em funções hierárquicas Análise do que seja "apostolado hierárquico" Relação entre o apostolado hierárquico e o apostolado leigo Deu a definição de Pio XI aos leigos uma participação nos poderes hierárquicos? Vários sentidos de "participação" Qual deles é o legitimo? Participação e colaboração A definição de Pio XI: verdadeiro sentido Esclarecimento oficioso da definição de Pio XI A "participação" perante o Direito Canônico Conclusão Advertência CAPÍTULO V Erros fundamentais Conseqüência dos erros que refutamos Situação do Clero até aqui Como se pretende amesquinhar e por fim destruir esta situação Exemplos concretos do que daí decorreria Voltaremos ao tempo das Confrarias maçonizadas? Desaparecerá com nosso aplauso uma de nossas mais belas tradições? Ficará mutilada a autoridade do Pároco e diretores de Colégios? Ao que ficará reduzida a autoridade dos Bispos? CAPÍTULO VI O Clero na Ação Católica Complexidade do governo da Igreja Formação especial do Clero Inapreciáveis garantias de que com isso se mune a Igreja Riscos gravíssimos a que os erros sobre a essência da A. C. expõem estas garantias Ressalvas importantes a)- quanto às intenções com que muitas pessoas defendem estes erros. b) - Quanto à vantagem do espírito de iniciativa e cooperação franca, nos leigos. c) - Quanto à preeminência das organizações fundamentais da A. C. sobre as auxiliares. SEGUNDA PARTE A A. C. e a vida interior CAPÍTULO I Graça, Livre Arbítrio e Liturgia Liturgia e vida interior O "mandato" e a vida interior A ascese tradicional A obra da Contra-Reforma A autoridade da Santa Sé Origem destes erros As regras de modéstia cristã CAPÍTULO II Semelhança com o "modernismo" Sistema doutrinário completo Difícil de ser percebido pelos observadores Por motivo dos métodos de difusão que adota Deve-se procurar libertar o homem da agrura da luta interior Dando uma formação litúrgica errônea CAPÍTULO III A Doutrina da Igreja A Liturgia e a mortificação, segundo o ensinamento da Santa Sé Não podem ser atacadas devoções que têm a aprovação da Igreja Não se pode admitir contradições entre a espiritualidade das várias Ordens Religiosas TERCEIRA PARTE Problemas internos da A. C. CAPÍTULO I Organização, Regulamentos e Penalidades Novas concepções sobre o movimento do laicato católico a) – quanto a várias devoções. b) – quanto a atos de piedade periódicos e em comum. c) – quanto a promover íntimo convívio entre seus membros e possuir sede recreativa. d) – quanto à regulamentos sobre trajes, modas, etc. e) – quanto à aplicação de penalidades aos sócios faltosos Brandura e persuasão, antes de tudo Punir é faltar com a caridade? Panorama real A impunidade sistemática é uma falta de caridade a) – para com a sociedade. b) – para com os que merecem a punição. c) – para com os que periclitam d) – para com os bons As penas não desfalcam a A. C. de auxiliares úteis Nem prejudicam o ambiente na A. C. Evitemos qualquer unilateralismo O espírito das confrarias maçonizadas. As penas constituem uma dura necessidade. CAPÍTULO II Admissão de novos membros Recrutamentos tumultuários Diminuem a dignidade da A. C.. São improfícuos Particularmente no Brasil Como deve ser feito o recrutamento de membros da A. C.? Massa ou elite? Uma alternativa fundamental Insubstituível fecundidade das elites Meio termo impossível A voz dos Papas Vida interior acima de formação técnica CAPÍTULO III As Associações Auxiliares - O "Apostolado de conquista" O problema As associações auxiliares não devem desaparecer Nem tão pouco a Ação Católica. Uma solução simplista Os verdadeiros termos do problema Pio XII indica novos rumos tacar as prerrogativas da A. C. é obra nefasta e vã Outro problema capital Seus verdadeiros termos A ordem na caridade manda que a) -- acima de tudo cuidemos da santificação e perseverança dos bons. b) -- reintegremos, em segundo lugar, na vida da graça, os pecadores. A expansão desta doutrina não pode prejudicar o apostolado junto ao infiéis e hereges "Apostolado de conquista" Uma objeção QUARTA PARTE Atitudes da Ação Católica na expansão da doutrina da Igreja CAPÍTULO I Como apresentar a Doutrina Católica Há uma grande diversidade de almas E implicitamente deve haver uma grande variedade de atitudes no apostolado Errará a "técnica de apostolado" que não tomar em consideração esta verdade fundamental O "recuo estratégico", único processo de apostolado. A Cruz de Cristo não afugenta os neófitos da A. C. Essas doutrinas são errôneas porque pressupõem um panorama falso E por isto excluem o emprego de recursos de importância relevante De que Nosso Senhor se utilizou Cujo repúdio a Santa Sé condenou É severamente punida por Deus. CAPÍTULO II A tática do "terreno comum" A tática do "terreno comum" e o indiferentismo religioso A "tática do terreno comum" e os católicos fervorosos A verdadeira atitude Ressalva importante Não ocultemos a austeridade de nossa Religião Não endeusemos a popularidade A Igreja não despreza a popularidade nem a rejeita. Mas não faz dela a meta de seus esforços Conclusão A caridade não pode obnubilar a verdade O exemplo de D. Vital Ajustemos nossos processos à mentalidade hodierna. CAPÍTULO III O "Apostolado de infiltração" "Apostolado de infiltração" Variedade de ambientes Pluralidade de atitudes Como executar o "apostolado de infiltração". Que pensar dos bailes? CAPÍTULO IV As associações neutras Os termos do problema A solução CAPÍTULO V Os "Círculos de Estudo" A doutrina que refutamos O que ela tem de bom e de mau Devem ser utilizados pela A. C. os círculos de estudos? QUINTA PARTE A confirmação pelo Novo Testamento CAPÍTULO ÚNICO Importância deste capítulo Os pecadores antes e depois de Cristo A "astúcia da serpente" A idolatria da popularidade Procedimento evangélico para com os homens de má doutrina A Tática do Terreno Comum Como Nosso Senhor, não recuemos diante de um aparente insucesso na prática da franqueza apostólica A pregação das verdades severas Preguemos a mortificação e a Cruz A fortaleza e a perspicácia no Novo Testamento Sigamos sem restrições a lição do Evangelho CONCLUSÃO APÊNDICE AÇÃO CATÓLICA Origem e desenvolvimento de uma definição I – A DEFINIÇÃO DE PIO XI II – COLABORAÇÃO OU PARTICIPAÇÃO III – NA PRIMEIRA ENCÍCLICA DE PIO XII IV – FRUTOS PRECIOSOS DA DEFINIÇÃO V – HIERARQUIA E LAICATO VI – ESTREITAMENTO DA UNIÃO ENTRE O SACERDÓCIO E LAICATO VII – NA HORA PRESENTE VIII – A COMISSÃO CARDINALÍCIA NA ITÁLIA IX – OS ASSISTENTES ECLESIÁSTICOS X – CONTINUIDADE SUBSTANCIAL DA AÇÃO CATÓLICA II CARTA APOSTÓLICA de S. S. Pio X sobre "Le Sillon" de 25 de agosto de 1910 Ao "Sillon" não faltavam relevantes qualidades Mas era ainda maior a gravidade de seus defeitos Que forçaram o Papa a condená-lo O "Sillon" procura furtar-se à Autoridade da Igreja São errôneas as tendências igualitárias do "Sillon" Exposição das doutrinas subversivas e revolucionárias do "Sillon" Refutação A estrutura igualitária da organização do "Sillon" O espírito anárquico que incute O "Sillon" é de uma intolerância odiosa Exceto quando se trata dos princípios da Igreja Um dos graves erros do "Sillon" é o interconfessionalismo E por isto o "Sillon" deixou de ser católico O "Sillon" e as tramas dos inimigos da Igreja O "Sillon" dá uma idéia desfigurada do Divino Redentor Exortação ao Episcopado Os membros do "Sillon" devem submeter-se NOTA Créditos Fonte impressa 2ª edição – março de 1983 Artpress Papéis e Artes Gráficas Ltda, São Paulo-SP Fonte da transcrição eletrônica A presente transcrição foi feita com base à segunda edição. Observou-se a grafia do português utilizado na época de sua publicação em 1943. Luci sull’Est - Via Castellini, 13/7 – 00197 Roma - e-mail: luci-rm@iol.it Marcadores ETML Redação IntraText Notas de edição Na ediçao IntraText foram incluídos os títulos "Imprimatur" e "Prefácio".

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