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Plinio Corrêa de Oliveira Em defesa da Ação Católica IntraText CT - Texto |
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Massa ou elite?
Situa-se aí um problema de importância verdadeiramente central. Será a A. C. um movimento de massa ou de elite? Os Sumos Pontífices têm insistido com tanta freqüência sobre a idéia de que a A. C. deve ser um movimento de elite, que ninguém ousa contestá-los. Isso não obstante, opinam certos comentadores por uma solução que, sem transgredir de frente as determinações pontifícias, contudo é contrária a estas. Pretende-se que a A. C. deve ser um movimento simultaneamente de massa e de elite, isto é que, ao par de elementos de escol, dever-se-iam admitir nela, como membros de compromisso prestado, pessoas de uma formação muito pouco esmerada, que iria sendo fermentada e transformada pela elite. Para que melhor percebamos o erro que se contém nessa concepção, aparentemente muito lógica, devemos esclarecer bem os termos do problema. MASSA indica um grande número de pessoas, e ao menos em tese, devemos admitir a possibilidade da existência de elites tão vastas, que possam constituir uma multidão. Assim, pois, é certo que a A. C. seria ideal se ela se compusesse de uma inumerável multidão de pessoas verdadeiramente bem formadas, de elementos de escol dentro da Santa Igreja. Neste sentido, de bom grado concedemos que a A. C. possa vir a ser de futuro, ao mesmo tempo um movimento de massa e de elite. Mas neste sentido é bem de se ver que a palavra “massa” deverá ser tomada em uma acepção bem menos ampla do que geralmente possui.
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