Parte,  Capítulo, Parágrafo

 1      I, 1     |          ser tidas em conta pelas Conferências Episcopais na elaboração
 2      I,Intro,2|      legislação universal, muitas Conferências Episcopais procederam e
 3     II,Intro,1|          permanentes, é dever das Conferências Episcopais emanar, de acordo
 4     II,Intro,1|           educação traçados pelas Conferências Episcopais e pelas dioceses,
 5     II,Intro,5|                    5. O dever das Conferências Episcopais~13. « É dever
 6     II,Intro,5|         assembleias dos Bispos ou Conferências Episcopais deliberar, com
 7     II,Intro,5|        Canónico atribui também às Conferências Episcopais a competência
 8     II,Intro,5|           estabelece que sejam as Conferências Episcopais a emanar, de
 9     II,Intro,5|       ordem ».~14. Para ajudar as Conferências Episcopais a traçar itinerários
10     II,Intro,5|         que deverão referir-se as Conferências Episcopais na elaboração
11     II,Intro,5|            este documento pede às Conferências Episcopais que restauraram
12     II    (38)|             3, determina que « as Conferências dos Bispos podem estabelecer
13     II,IV,1   |          também úteis encontros e conferências que ajudem a revisão e estimulem
14     II,IV,3   |    Educação Católica convidava as Conferências Episcopais a predispor uma
15     II,Conclu |         futuro ministério.~90. As Conferências Episcopais e os Ordinários
16    III, 1,4   |        disposições emanadas pelas Conferências Episcopais; (65) permanece
17    III, 1,5   | estipulados pela Santa Sé e pelas Conferências Episcopais com os governos
18    III, 4,6   |       todas as iniciativas que as Conferências Episcopais ou as dioceses
19    III, 4,6   |       clero: retiros espirituais, conferências, jornadas de estudo, congressos,