negrito = Texto principal
Cap., n. cinza = comentário
1 INT, 1 | alguma um serviço prestado à comunidade dos cristãos, bem como a
2 I, 12| em seu nome" na grande comunidade daqueles que acreditam nele.
3 I | Para uma comunidade evangelizada e evangelizadora~
4 I, 13| viver. Eles constituem uma comunidade também ela evangelizadora.
5 I, 13| aqueles que ela congrega na comunidade da salvação, podem e devem
6 I, 15| chamada a continuar.39 A comunidade dos cristãos, realmente,
7 I, 15| evangelizar a si mesma. Comunidade de crentes, comunidade de
8 I, 15| Comunidade de crentes, comunidade de esperança vivida e comunicada,
9 I, 15| esperança vivida e comunicada, comunidade de amor fraterno, ela tem
10 II, 21| cristãos que, no seio da comunidade humana em que vivem, manifestam
11 II | Para uma adesão viital numa comunidade eclesial~
12 II, 23| uma entrada visível numa comunidade de fiéis.~Assim, aqueles
13 II, 23| ingressam, portanto, numa comunidade que também ela própria é
14 II, 23| salvação.53 Mas, a entrada na comunidade eclesial, por sua vez, há
15 II, 24| adesão do coração, entrada na comunidade, aceitação dos sinais e
16 IV, 48| pôr em perigo a verdadeira comunidade eclesial.~Se essa religiosidade
17 V, 58| os Pastores e a pequena comunidade sociológica, a aldeia, ou
18 V, 58| a vida ordinária de uma comunidade paroquial. Tudo isto, porém,
19 VI, 60| Evangelho, reúne a sua pequena comunidade, ou administra um sacramento,
20 VI, 61| fazer parte de uma grande comunidade que nem o espaço nem o tempo
21 VI, 68| animar constantemente esta comunidade congregada em torno de Cristo
22 VI, 70| instituição e o desenvolvimento da comunidade eclesial, esse é o papel
23 VI, 73| próprios Pastores ao serviço da comunidade eclesial, para o crescimento
24 VI, 73| particular ao serviço da comunidade, a Igreja reconhece também
25 VI, 73| uma maior vitalidade da comunidade eclesial.~Tais ministérios
26 VII, 75| evangelização intenta promover na comunidade cristã. Através dele, do
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