negrito = Texto principal
Cap., n. cinza = comentário
1 INT, Ded | clero~ aos fiéis de toda a Igreja~~~
2 INT, 2 | Santo, no decorrer do qual a Igreja, ao "procurar infatigavelmente
3 INT, 2(3) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n,1: AAS 58 (
4 INT, 2 | num só intento: tornar a Igreja do século XX mais apta ainda
5 INT, 2 | decidiram confiar ao Pastor da Igreja universal, com grande confiança
6 INT, 2 | capaz de suscitar, numa Igreja ainda mais arraigada na
7 INT, 3 | um patrimônio de fé que a Igreja tem o dever de preservar
8 INT, 4 | problema fundamental que a Igreja hoje põe a si mesma e que
9 INT, 4 | história, encontrar-se-á a Igreja mais apta para anunciar
10 INT, 5 | povo de Deus congregado na Igreja, e vir a ser um impulso
11 INT, 5 | evangélica não é para a Igreja uma contribuição facultativa:
12 I | CRISTO EVANGELIZADOR A UMA IGREJA EVANGELIZADORA~
13 I | Evangelização, vocação própria da Igreja~
14 I, 14 | 14. A Igreja sabe-o bem, ela tem consciência
15 I, 14 | constitui a missão essencial da Igreja";36 tarefa e missão, que
16 I, 14 | graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade.
17 I | Laços recíprocos entre a Igreja e a evangelização~
18 I, 15 | Testamento as origens da Igreja e queira acompanhar passo
19 I, 15 | ela tem de mais íntimo.~A Igreja nasce da ação evangelizadora
20 I, 15 | Nascida da missão, pois, a Igreja é por sua vez enviada por
21 I, 15 | vez enviada por Jesus, a Igreja fica no mundo quando o Senhor
22 I, 15(39) | Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, n. 8: AAS
23 I, 15(39) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n. 5: AAS 58 (
24 I, 15 | da Boa Nova. Assim, é a Igreja toda que recebe a missão
25 I, 15 | Evangelizadora como é, a Igreja começa por se evangelizar
26 I, 15 | vigor este mesmo tema: a Igreja que se evangeliza por uma
27 I, 15 | mundo com credibilidade.~A Igreja é depositária da Boa Nova
28 I, 15 | Enviada e evangelizadora, a Igreja envia também ela própria
29 I, 15(42) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, nn. 5,11-12;
30 I | A Igreja inseparável de Cristo~
31 I, 16 | profunda entre Cristo, a Igreja e a evangelização. Durante
32 I, 16 | Durante este "tempo da Igreja" é ela que tem a tarefa
33 I, 16 | amar a Cristo mas sem a Igreja, ouvir a Cristo mas não
34 I, 16 | ouvir a Cristo mas não à Igreja, ser de Cristo mas fora
35 I, 16 | ser de Cristo mas fora da Igreja. O absurdo de uma semelhante
36 I, 16 | querer amar Cristo sem amar a Igreja, uma vez que o mais belo
37 I, 16 | nestes termos: "Ele amou a Igreja e entregou-se a si mesmo
38 II, 17 | Na ação evangelizadora da Igreja há certamente elementos
39 II, 18 | 18. Evangelizar, para a Igreja, é levar a Boa Nova a todas
40 II, 18 | exato seria dizer que a Igreja evangeliza quando, unicamente
41 II, 19 | que se transformam: para a Igreja não se trata tanto de pregar
42 II, 22 | anunciados.~A história da Igreja, a partir da pregação de
43 II, 22 | fase da história humana, a Igreja, constantemente estimulada
44 II, 23 | da novidade de vida: é a Igreja, sacramento visível da salvação.53
45 II, 23 | e desenvolvem o sinal da Igreja. No dinamismo da evangelização,
46 II, 23(53) | Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, nn.1,9,48:
47 II, 23(53) | Const. Pastoral sobre a Igreja no mundo contemporâneo,
48 II, 23(53) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, nn,1,5: AAS
49 II, 23 | atitudes sacramentais: adesão à Igreja, aceitação dos sacramentos
50 II, 24 | atividade evangelizadora da Igreja.~É esta visão global que
51 III, 25 | 25. Na mensagem que a Igreja anuncia, há certamente muitos
52 III, 28 | encontro com Deus que é a Igreja de Jesus Cristo.~Uma tal
53 III, 28 | Cristo vivo e a agir na Igreja, quais são os sacramentos.
54 III, 28 | consiste em implantar a Igreja, a qual não existe sem esta
55 III, 28(58) | Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, nn. 48-51:
56 III, 28(59) | doutrina católica sobre a Igreja para a defender de alguns
57 III, 29(60) | Const. Pastoral sobre a Igreja no mundo contemporâneo,
58 III, 30 | de milhões de filhos da Igreja que formam esses povos,
59 III, 30 | colonialismo político. A Igreja, repetiram-no os Bispos,
60 III, 31 | Jesus de Nazaré e conforme a Igreja a apregoa.~
61 III, 32 | quererem atuar o empenho da Igreja no esforço de libertação,
62 III, 32 | entanto, se fosse assim, a Igreja perderia o seu significado
63 III, 34 | sentido de a favorecer, a Igreja não admite circunscrever
64 III, 35 | 35. A Igreja relaciona, mas nunca identifica
65 III, 35 | Deus chegou.~Mais ainda: a Igreja tem a firme convicção de
66 III, 36 | 36. A Igreja tem certamente como algo
67 III, 37 | 37. A Igreja não pode aceitar a violência,
68 III | Contribuição específica da Igreja~
69 III, 38 | regozijamo-nos de que a Igreja tome uma consciência cada
70 III, 38 | cristão comprometido. A Igreja esforça-se por inserir sempre
71 IV, 40 | especialmente, Pastores da Igreja, incumbe o cuidado de remodelar
72 IV, 41 | conveniente realçar isto; para a Igreja, o testemunho de uma vida
73 IV, 41 | comportamento, pela sua vida, que a Igreja há de, antes de mais nada,
74 IV, 43 | congregados para formar uma Igreja pascal, a celebrar a festa
75 IV, 43 | e fiel ao magistério da Igreja, animada por um ardor apostólico
76 IV, 44 | quis transmitir, e que a Igreja procurou exprimir de maneira
77 IV, 44 | ensino catequético, feito na igreja, ou nas escolas onde isso
78 IV, 45 | a milhões de pessoas. A Igreja viria a sentir-se culpável
79 IV, 48 | tanto nas regiões onde a Igreja se acha implantada de há
80 V, 49 | para que se implantasse a Igreja em muitas regiões, ainda
81 V, 50 | a obra evangelizadora da Igreja tem sido contrastada, se
82 V, 50 | de tais adversidades, a Igreja reanima-se constantemente
83 V, 51 | programa fundamental que a Igreja assumiu como algo recebido
84 V, 51 | assinalar toda a história da Igreja.~Esse primeiro anúncio de
85 V, 51 | Jesus Cristo efetua-o a Igreja por meio de uma atividade
86 V, 53 | religiões não cristãs que a Igreja respeita e estima, porque
87 V, 53(74) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n. 11: AAS 58 (
88 V, 53(74) | Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, n. 17: AAS
89 V, 53 | cristã e do magistério da Igreja, de molde a poder proporcionar
90 V, 53 | problemas levantados são para a Igreja motivo para ela calar, diante
91 V, 53(75) | Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, n.16; AAS
92 V, 53 | merecedoras de estima, a Igreja apóia-se sobre o fato que
93 V, 53 | o céu.~É por isso que a Igreja conserva bem vivo o seu
94 V, 53 | missionário não se esgota e que a Igreja estará sempre aplicada em
95 V, 54 | 54. Entretanto, a Igreja não se sente dispensada
96 V, 54 | amparo de que ela precisa.~A Igreja católica mantém igualmente
97 V, 55(78) | Const. Pastoral sobre a Igreja no mundo contemporâneo,
98 V, 56 | A ação evangelizadora da Igreja, que não pode ignorar estes
99 V, 57 | do Pentecostes, também a Igreja vê diante dela uma imensa
100 V, 57 | mas destinada a todos, a Igreja assume como sua própria
101 V, 57 | desta multidáo".80 Mas a Igreja, entretanto, também está
102 V, 58 | comunidades de base", dado que, na Igreja de hoje, elas são freqüentemente
103 V, 58 | menos por toda a parte na Igreja, a ater-nos ao que sobre
104 V, 58 | exceções, no interior da Igreja, e são solidárias com a
105 V, 58 | solidárias com a vida da mesma Igreja e alimentadas pela sua doutrina
106 V, 58 | intensamente ainda a vida da Igreja; ou então do desejo e da
107 V, 58 | comunidades constituídas da Igreja, sobretudo das Igrejas particulares
108 V, 58 | crítica acerba em relaçáo à Igreja, que elas estigmatizam muito
109 V, 58 | relação às expressões da Igreja, quais são a sua hierarquia
110 V, 58 | contestam radicalmente esta Igreja. Nesta linha, a sua inspiração
111 V, 58 | contestação se separam da Igreja, da qual prejudicam a unidade,
112 V, 58 | perseverar na unidade da Igreja. Essa designação pertence
113 V, 58 | àquelas que se reúnem em Igreja, para se unir à Igreja e
114 V, 58 | em Igreja, para se unir à Igreja e para fazer aumentar a
115 V, 58 | e para fazer aumentar a Igreja.~Estas últimas comunidades,
116 V, 58 | serão uma esperança para a Igreja universal, como nós tivemos
117 V, 58 | permaneçam firmemente ligadas à Igreja local em que se inserem,
118 V, 58 | local em que se inserem, e à Igreja universal, evitando assim
119 V, 58 | crerem a única autêntica Igreja de Cristo e, por conseqüência,
120 V, 58 | Pastores que o Senhor dá à sua Igreja, e também com o Magistério
121 V, 58 | mas, conscientes de que a Igreja é muito mais vasta e diversificada,
122 V, 58 | diversificada, aceitem que esta Igreja se encarna de outras maneiras,
123 VI | A Igreja toda missionária~
124 VI, 59 | mandato divino, incumbe à Igreja o dever de ir por todo o
125 VI, 59 | Concílio diz ainda: "Toda a Igreja é missionária, a obra da
126 VI, 59(82) | Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, n. 5: AAS
127 VI, 59(82) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n.1: AAS 58 (
128 VI, 59 | esta ligação íntima entre a Igreja e a evangelização. Quando
129 VI, 59 | evangelização. Quando a Igreja anuncia o reino de Deus
130 VI, 59(83) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n. 35: AAS 58 (
131 VI, 59(84) | Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n.1: AAS 58 (
132 VI, 60 | 60. O fato de a Igreja ser enviada e mandada para
133 VI, 60 | sozinho, ele perfaz um ato de Igreja e o seu gesto está certamente
134 VI, 60 | evangelizadora de toda a Igreja. Isto pressupõe, porém,
135 VI, 60 | em união com a missão da Igreja e em nome da mesma.~Donde,
136 VI, 60 | um evangeliza em nome da Igreja, o que ela mesma faz em
137 VI, 60 | obra, mas em comunhão com a Igreja e com os seus Pastores.~
138 VI, 60 | com os seus Pastores.~A Igreja é ela toda inteiramente
139 VI, 60 | onde ela se encontra, a Igreja se sente responsável pela
140 VI | Na perspectiva da Igreja universal~
141 VI, 61 | mente a sua fé profunda na Igreja e designavam-na como espalhada
142 VI, 61 | que o Senhor quis a sua Igreja: universal, uma grande árvore
143 VI, 61 | só pastor apascenta; 91 Igreja universal, sem limites nem
144 VI | Perspectiva da Igreja particular~
145 VI, 62 | 62. Entretanto, esta Igreja universal encarna-se de
146 VI, 62 | abertura para as riquezas da Igreja particular corresponde a
147 VI, 62 | no entanto, de conceber a Igreja universal como sendo o somatório,
148 VI, 62 | pensamento do Senhor é a Igreja, universal por vocação e
149 VI, 62 | diversas.~Assim, toda a Igreja particular que se separasse
150 VI, 62 | separasse voluntariamente da Igreja universal perderia a sua
151 VI, 62 | Mas, por outro lado, uma Igreja "toto urbe diffusa" (espalhada
152 VI, 62 | constante aos dois polos da Igreja nos permitirá aperceber-nos
153 VI, 62 | riqueza desta relação entre Igreja universal e Igrejas particulares.~
154 VI, 63 | Ora, sendo assim, só uma Igreja que conserva a consciência
155 VI, 63 | senão vir a enriquecer a Igreja. Tal atenção, aliás, é indispensável
156 VI | Abertura para a Igreja universal~
157 VI, 64 | abertura profunda para a Igreja universal. É bem que seja
158 VI, 64 | ao verdadeiro sentido da Igreja, são aqueles que têm uma
159 VI, 64 | vêem constrangidos numa Igreja desprovida dessa universalidade,
160 VI, 64 | desprovida dessa universalidade, Igreja regionalista e sem horizontes.~
161 VI, 64 | aliás, sempre que tal ou tal Igreja particular, algumas vezes
162 VI, 64 | de ação, se desligou da Igreja universal e do seu centro
163 VI, 64 | centro vivo e visível, essa Igreja só muito dificilmente escapou,
164 VI, 64 | exploração.~Quanto mais uma Igreja particular estiver ligada,
165 VI, 64 | vínculos sólidos de comunhão, à Igreja universal, na caridade e
166 VI, 64 | universalidade, tanto mais essa Igreja estará em condições de traduzir
167 VI, 64 | capaz de comungar com a Igreja universal a experiência
168 VI, 65 | universalidade da única Igreja. 93 Insistíamos também na
169 VI, 66 | 66. Toda a Igreja, portanto, é chamada para
170 VI, 67 | isso, ainda, que a voz da Igreja nos mostra o Papa "no vértice -
171 VI, 67(101)| Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n. 38: AAS 58 (
172 VI, 67 | governo pastoral da sua Igreja, acha-se especialmente,
173 VI, 67(102)| Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, n. 22: AAS
174 VI, 68 | autoridade para ensinar na Igreja a verdade revelada. Eles
175 VI, 68 | qualquer outro membro da Igreja, deste dever. Aquilo que
176 VI, 68(103)| Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, nn. 10,37:
177 VI, 68(103)| Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n, 39: AAS 58 (
178 VI, 68 | realizamos. Nós, como Pastor da Igreja universal, os nossos Irmãos
179 VI, 68 | da ordem e na caridade da Igreja.~
180 VI, 69 | de fato no dinamismo da Igreja, sequiosa doAbsoluto de
181 VI, 69 | testemunho. Eles encarnam a Igreja desejosa de se entregar
182 VI, 69 | disponibilidade para Deus, para a Igreja e para os irmãos. E em tudo
183 VI, 69 | o mundo e para a própria Igreja, uma pregação eloqüente,
184 VI, 69 | Sim, verdadeiramente a Igreja deve-lhes muito!~
185 VI, 71 | momentos da história da Igreja, ela mereceu bem a bela
186 VI, 71 | Ecumênico Vaticano II: "Igreja doméstica".106 Isso quer
187 VI, 71 | os diversos aspectos da Igreja inteira. Por outras palavras,
188 VI, 71 | palavras, a família, como a Igreja, tem por dever ser um espaço
189 VI, 71(106)| Const. Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, n.11; AAS
190 VI, 72 | apóstolos da juventude. A Igreja põe grandes esperanças na
191 VI, 73 | com esta preocupação, a Igreja demonstra ter alcançado
192 VI, 73 | serviço da comunidade, a Igreja reconhece também o lugar
193 VI, 73 | especial serviço da mesma Igreja.~Um relance sobre as origens
194 VI, 73 | relance sobre as origens da Igreja é muito elucidativo e fará
195 VI, 73 | dado que ela permitiu à Igreja consolidar-se, crescer e
196 VI, 73 | da humanidade e da mesma Igreja. O ir beber nestas fontes
197 VI, 73 | os ministérios de que a Igreja precisa e que bom número
198 VI, 73 | artífices da mesma unidade da Igreja.~Tais ministérios, novos
199 VI, 73 | experiências vividas pela Igreja ao longo da sua existência,
200 VI, 73 | e para o crescimento da Igreja e para a sua capacidade
201 VII, 74 | Espírito Santo e ao mandato da Igreja, são verdadeiros evangelizadores,
202 VII, 75 | obra da evangelização da Igreja; e Pedro explica o acontecimento
203 VII, 75 | conforto do Espírito Santo", a Igreja "ia crescendo".117 Ele é
204 VII, 75 | Ele é a alma desta mesma Igreja. E ele que faz com que os
205 VII, 75 | ainda, como nos inícios da Igreja, age em cada um dos evangelizadores
206 VII, 75 | de valor.~Nós vivemos na Igreja um momento privilegiado
207 VII, 75 | eminente em toda a vida da Igreja; mas, é na missão evangelizadora
208 VII, 75 | evangelizadora da mesma Igreja que ele mais age. Não foi
209 VII, 75(118)| Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n. 4: AAS 58 (
210 VII, 76 | proclamamos.~O que é feito da Igreja passados dez anos após o
211 VII, 76 | Espírito Santo para governar a Igreja;120 exortamos os sacerdotes
212 VII, 76 | religiosos, testemunhas de uma Igreja chamada à santidade e, por
213 VII, 76 | evangelizador ao serviço da sua Igreja ou no meio da sociedade
214 VII, 77 | acerca de Cristo e acerca da Igreja e mesmo por causa das suas
215 VII, 77 | testemunho de unidade dado pela Igreja. Nisto há de ser vista uma
216 VII, 77(123)| Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n, 6: AAS 58 (
217 VII, 79 | e de cada edificador da Igreja.~Será um sinal de amor a
218 VII, 80(133)| Atividade Missionária da Igreja, Ad Gentes, n. 7: AAS 58 (
219 VII, 80 | no decurso da história da Igreja, um impulso interior que
220 VII, 80 | reino seja anunciado e a Igreja seja implantada no meio
221 CON, 81 | cristãos, que esperam da Igreja a Palavra da salvação,~Que
222 CON, 82 | evangelização sempre renovada, que a Igreja, obediente ao mandato do
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