negrito = Texto principal
Cap., n. cinza = comentário
1 INT, 1 | solícito" 2, um programa de vida e de atividade e um empenho
2 INT, 5 | necessário, a sua própria vida.~ ~
3 I, 7 | até o sacrifício da sua vida terrena.~Evangelizar: Qual
4 I, 9 | Tudo isto começa durante a vida do mesmo Cristo e é definitivamente
5 I, 10 | pelo sofrimento, por uma vida em conformidade com o Evangelho,
6 I, 12 | multiplicado e mortos que tornam à vida. Entre todos os demais,
7 I, 15 | enfim, a examine em sua vida e ação, verá que ela se
8 I, 15 | sobre si mesmo. Nela, a vida íntima, vida de oração,
9 I, 15 | mesmo. Nela, a vida íntima, vida de oração, ouvir a Palavra
10 I, 15 | apóstolos, a Palavra da vida, as fontes da graça e da
11 II, 18 | novidade do batismo 47 e da vida segundo o Evangelho.48 A
12 II, 18 | que eles se aplicam, e a vida e o meio concreto que lhes
13 II, 19 | inspiradoras e os modelos de vida da humanidade, que se apresentam
14 II | primordial do testemunho da vida~
15 II, 21 | acolhimento, a sua comunhão de vida e de destino com os demais,
16 II, 22 | proclamada pelo testemunho da vida deverá, mais tarde ou mais
17 II, 22 | proclamada pela palavra da vida. Não haverá nunca evangelização
18 II, 22 | se o nome, a doutrina, a vida, as promessas, o reino,
19 II, 23 | ainda, adesão ao programa de vida, vida doravante transformada,
20 II, 23 | adesão ao programa de vida, vida doravante transformada,
21 II, 23 | fiéis.~Assim, aqueles cuja vida se transformou ingressam,
22 II, 23 | transformação e sinal da novidade de vida: é a Igreja, sacramento
23 III, 26 | chamou os homens para a vida eterna. Esta atestação de
24 III, 27 | certamente o seu começo nesta vida, mas que terá realização
25 III, 28 | também ele a ser revelado na vida futura.58 A evangelização
26 III, 28 | esta respiração, que é a vida sacramental a culminar na
27 III | Mensagem que interpela a vida toda~
28 III, 29 | constantemente o Evangelho e a vida concreta, pessoal e social,
29 III, 29 | pessoa humana e sobre a vida familiar, sem a qual o desabrochamento
30 III, 29 | não é possível,60 sobre a vida em comum na sociedade; sobre
31 III, 29 | comum na sociedade; sobre a vida internacional, a paz, a
32 III, 30 | condena a ficarem à margem da vida: carestias, doenças crônicas
33 IV | O testemunho da vida~
34 IV, 41 | Igreja, o testemunho de uma vida autenticamente cristã, entregue
35 IV, 41 | evocava o espetáculo de uma vida pura e respeitável, "para
36 IV, 41 | comportamento, pela sua vida, que a Igreja há de, antes
37 IV, 43 | realmente, os acontecimentos da vida e as situações humanas que
38 IV, 44 | ministrado para educar hábitos de vida religiosa e não para permanecer
39 IV, 44 | depois impregnar toda a sua vida. Importa sobretudo preparar
40 IV, 47 | evangelização deve atingir a vida: a vida natural, a que ela
41 IV, 47 | evangelização deve atingir a vida: a vida natural, a que ela confere
42 IV, 47 | evangélicas que lhe abre; e a vida sobrenatural, que não é
43 IV, 47 | purificação e a elevação da vida natural. Esta vida sobrenatural
44 IV, 47 | elevação da vida natural. Esta vida sobrenatural encontra a
45 IV, 48 | paciência, sentido da cruz na vida cotidiana, desapego, aceitação
46 V, 52 | mas vivem fora de toda a vida cristã, para as pessoas
47 V, 53 | homem, do seu destino, da vida e da morte e da verdade.
48 V, 56 | sentido novo do mundo, da vida, da história, que não é
49 V, 58 | e são solidárias com a vida da mesma Igreja e alimentadas
50 V, 58 | mais intensamente ainda a vida da Igreja; ou então do desejo
51 V, 58 | onde é mais favorecida a vida de massa e o anonimato ao
52 V, 58 | ou ainda, pessoas que a vida faz encontrarem-se já reunidas
53 V, 58 | sacerdotes não favorece a vida ordinária de uma comunidade
54 VI, 62 | ela não tomasse corpo e vida precisamente através das
55 VI, 63 | orar, de amar, de encarar a vida e o mundo, que caracterizam
56 VI, 63 | apresenta, nem atingiria a sua vida real. De outro lado, a evangelização
57 VI, 64 | da oração e do culto, da vida e do comportamento cristão
58 VI, 64 | universal a experiência e a vida desse mesmo povo, para benefício
59 VI, 68 | longo do dia e da nossa vida, aquilo, enfim, que confere
60 VI, 68(103)| Decr. sobre o ministério e vida dos Sacerdotes, Presbyterorum
61 VI, 69 | por sua vez, têm na sua vida consagrada um meio privilegiado
62 VI, 69 | são, enfim, pela sua mesma vida, sinal de uma total disponibilidade
63 VI, 69 | saúde e para a sua própria vida. Sim, verdadeiramente a
64 VI, 70 | ciências e das artes, da vida internacional, dos "mass
65 VI, 73 | para o crescimento e a vida da mesma, pelo exercício
66 VI, 73 | para a implantação, para a vida e para o crescimento da
67 VI, 73 | energias e às vezes mesmo a sua vida toda, ao serviço das missões.~
68 VII, 75 | lugar eminente em toda a vida da Igreja; mas, é na missão
69 VII, 76 | portanto, o testemunho da vida tornou-se uma condição essencial
70 VII, 76 | convidados eles próprios para uma vida que testemunhe as bem-aventuranças
71 VII, 76 | verdadeira santidade de vida, alimentada pela oração
72 VII, 76(121)| Decr. sobre o ministério e vida dos Sacerdotes, Presbyterorum
73 VII, 76 | espera de nós simplicidade de vida, espírito de oração, caridade
74 VII, 79 | Deus, mas até a própria vida, de tanto amor que vos tínhamos",127
75 VII, 79 | dessas certezas para a sua vida cristã, eles têm mesmo direito
76 VII, 80 | pode observar sempre na vida dos grandes pregadores e
77 VII, 80 | pela sua palavra e pela sua vida, os caminhos ordinários
78 VII, 80 | ministros do Evangelho cuja vida irradie fervor, pois foram
79 VII, 80 | aceitaram arriscar a sua própria vida para que o reino seja anunciado
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