Parte, n.

 1 INT,  5  |           vida religiosa, precisam ser mitigadas. Devem ser feitas
 2 INT,  5  |      precisam ser mitigadas. Devem ser feitas adaptações, e mesmo
 3 INT,  5  |          adaptações, e mesmo podem ser procuradas novas formas
 4   I,  8  |        progredir nesta caminhada e ser fiéis à graça que vos anima,
 5   I,  8  |         respondêsseis, com o vosso ser todo, por meio de um dinamismo
 6   I,  11 |             na realidade, longe de ser um impulso nascido "da carne
 7  II,  13 |           devastador", 23 ela deve ser hoje compreendida e vivida
 8  II,  13 |             transforma e penetra o ser humano até ao mais íntimo
 9  II,  13 |            mais íntimo desse mesmo ser, mediante uma misteriosa
10  II,  18 |     impedir-vos aquilo que pudesse ser um compromisso com qualquer
11  II,  22 |           pobreza não poderá nunca ser, pura e simplesmente, conformidade
12  II,  25 |           deve, quando for o caso, ser concluído com as decisões
13  II,  29 |         esse "batismo em que devia ser batizado" e onde se acenderia
14 III,  31 |           incógnita da pobreza, de ser atraídos pela simplicidade
15 III,  32 |            homem interior. E há de ser o empenho em fortificá-lo
16 III,  33 |      orientação habitual de todo o ser, tão complexo e dividido,
17 III,  34 | desorientação, os Religiosos devem ser os testemunhos do homem,
18 III,  36 |          tendente a cristianizar o ser, até naquilo que ele tem
19 III,  37 |          doutrina de vida que deve ser efetivamente vivida. Isto
20 III,  39 |           o esqueçamos nunca, deve ser uma esperança ativa daquilo
21 III,  39 |          que os outros podem vir a ser com a ajuda do nosso amparo
22 III,  41 |      muitos Religiosos. Elas podem ser requeridas, aliás, pela
23  IV,  45 |      dimensão contemplativa do seu ser, sem pensarem que Cristo,
24  IV,  45 |        oração cotidiana continua a ser sempre, para cada um e para
25  IV,  46 |        espiritual, e poderia mesmo ser prejudicial à caridade fraterna,
26  IV,  46 |           de um silêncio de todo o ser, tanto para os que devem
27  IV,  48 |            realiza aquilo que deve ser a principal missão de toda
28  IV,  50 |            de que o mundo não pode ser transfïgurado e oferecido
29 Apel,  51|         vossos institutos? Para um ser que vive o adaptar-se ao
30 Apel,  53|        decurso da sua história, de ser vivificada e alegrada por