Parte

 1 II|          nem tampouco reformar o corpo das ciências ou a ordem
 2 IV|         presumir que não possuía corpo algum e que não havia mundo
 3 IV|          mpletamente distinta do corpo e, também, que é mais fácil
 4 IV|          que eu concebia como um corpo contínuo, ou um espaço infinitamente
 5 IV|           como a de possuírem um corpo, existirem astros e a Terra,
 6 IV|        dormindo, que temos outro corpo, que vemos outros astros
 7 IV|      cabeça de leão enxertada no corpo de uma cabra, sem que tenhamos
 8 V |          as diversas faces de um corpo sólido, escolhem uma das
 9 V |     imaginar que Deus formasse o corpo de um homem inteiramente
10 V |        podiam se encontrar neste corpo, achava exatamente todas
11 V |           essa parte distinta do corpo cuja função, como já foi
12 V |  racional e que a juntara a esse corpo de uma certa maneira que
13 V |         todas as outras veias do corpo são ramos; e a veia arteriosa,
14 V |    espalha seus ramos por todo o corpo. Apreciaria também que lhes
15 V |          qualquer outro local do corpo, e, enfim, que este calor
16 V |       permitem passar do meio do corpo para as extremidades, mas
17 V |         todo o san gue que há no corpo pode dele sair em muito
18 V |        daí se espalha por todo o corpo? Daí decorre que, se se
19 V |         vários humores que há no corpo, salvo afirmar que a força
20 V |         nervos e dos músculos do corpo humano, para fazer com que
21 V |      movimentar os membros desse corpo de tão diferentes maneiras,
22 V |      outras partes existentes no corpo de cada animal, considerará
23 V |         animal, considerará esse corpo uma máquina que, tendo sido
24 V | suficiente que esteja alojada no corpo humano, assim como um piloto
25 V |     inteiramente independente do corpo e, consequentemente, que
26 VI|         disposição dos órgãos do corpo que, se é possível encontrar
27 VI|        quer do espírito, quer do corpo, e talvez até mesmo da debilidade