Parte

 1 I  |           todos os homens, não exista quase nenhum que não me pareça
 2 I  |        histórias e suas fábulas. Pois quase a mesma coisa que conversar
 3 I  |            menos deixam de apresentar quase sempre as circunstâncias
 4 I  |               seja verdadeira, achava quase como falso tudo quanto era
 5 I  |     satisfizesse, pois percebia neles quase tanta diversidade como a
 6 II |             aconselhassem o melhor, é quase impossível que nossos juízos
 7 II |            prudência. E, por fim, são quase sempre mais suportáveis
 8 II |           seguir; e o mundo compõe-se quase só de duas espécies de espíritos,
 9 II |         danosos, ou supérfluos, que é quase tão difícil separá-los quanto
10 III|            outras que eu podia tornar quase parecidas às das matemáticas,
11 V  |            fixas, porque a luz provém quase inteiramente deles; a respeito
12 V  |               como os pode consumir a quase todos ou transformar em
13 V  |        arteriosa e da grande artéria, quase no mesmo instante que o
14 VI |            tudo quanto nela se sabe é quase nada se comparado com o
15 VI | circunstâncias das quais dependem são quase sempre tão específicas e
16 VI |              simples e tão gerais que quase não percebi um único efeito
17 VI |               aprendi até agora não é quase nada em comparação com o
18 VI |               aprender; pois acontece quase a mesma coisa aos que descobrem
19 VI |         física. Pois, apesar de serem quase todos tão evidentes que
20 VI |               sujeito a falhas, e que quase nunca me fio nas primeiras
21 VI |               assunto; de maneira que quase nunca deparei com algum
22 VI |              as repetiam, percebi que quase sempre as mudavam de tal
23 VI |               Porque se vê também que quase nunca ocorreu que algum
24 VI |           evidentes como o são, faria quase o mesmo, ao publicá-los,
25 VI |            além de que as encontraria quase todas tão mal explicadas,