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                                                                   negrito = Texto principal
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1 Ded 3 | vicissitudes, uma provocação à e ao amor aos fiéis, em 2 Ded 4 | meditação de quem, adulto na , quer continuar a crescer, 3 1 8 | cristológica de sua vida de .~Cristo é o Deus-em-nós, 4 1 8 | justificado e santificado pela em Cristo. A fé é o dom, 5 1 8 | santificado pela fé em Cristo. A é o dom, pelo qual Deus 6 1, 1, a, 9 | e o consumador da nossa , nosso Prêmio, nossa Coroa, 7 1, 1, b, 17 | nós, para poupar à nossa um retorno cansativo, a 8 1, 1, b, 19 | sentido, sendo substituídas à e ao amor por Cristo; quero 9 1, 1, b, 19 | mesmo Cristo, mediante a e mediante Cristo, sobem 10 1, 1, b, 19 | Santos, não diminuam a nossa e o nosso amor a Cristo.~ 11 1, 1, b, 22 | muitos, parece desmentir a .~Quanto é belo colocar nossas 12 1, 1, b, 23 | hóstia divina, em espírito de , de reparação, de amor. 13 1, 1, b, 25 | exterior, proceda de uma viva e de um sincero amor 14 1, 1, b, 25 | hóstia divina.~Entretanto a , frequentemente, é lânguida 15 1, 1, b, 26 | Padre, pela constância na , pela perseverança final 16 1, 1, c, 31 | intelecto, submetendo-o à ; à própria vontade, fazendo 17 1, 1, c, 32 | para o senhor. A razão e a nos ensinam que o que sentimos 18 1, 1, c, 33 | recompõe na unidade de , esperança e amor, a família 19 1, 2 35 | 2. “VIVO NA DE JESUS CRISTO”~ ~ ~ ~ ~ 20 1, 2 35 | JESUS CRISTO”~ ~ ~ ~ ~A é uma nova criação, pela 21 1, 2 35 | participantes de sua vida. A é vida, não filosofia. É 22 1, 2 35 | de todas as virtudes. A é graça que “diviniza” o 23 1, 2 35 | quotidiana à união com Cristo.~A é alimentada pela oração, 24 1, 2 35 | Quem não reza não vive.~A e interpreta a história, 25 1, 2 35 | progresso é Jesus Cristo. e razão, religião e ciência, 26 1, 2, a, 35 | MÁXIMO DOM DE DEUS ~ ~“A é o maior dom de Deus.”~ ~ 27 1, 2, a, 35 | maior dom de Deus.”~ ~A é um dom de Deus, o primeiro 28 1, 2, a, 36 | justificação (...).~Que é ? É um raio de luz, que se 29 1, 2, a, 36 | existe a morte. (...)~Que é a ? É o único meio, depois 30 1, 2, a, 36 | O que seria o homem sem ?”~ ~A fé! Ela nos aproxima 31 1, 2, a, 36 | seria o homem sem fé?”~ ~A ! Ela nos aproxima de Deus 32 1, 2, a, 37 | Que seria o homem sem a ? Sem ela, o homem nada conhece 33 1, 2, a, 37 | prêmio eterno (...). Sem , o homem está perdido. É 34 1, 2, a, 37 | homem está perdido. É a que nos revela, com segurança, 35 1, 2, a, 37 | nosso destino imortal. É a que nos indica todos os 36 1, 2, a, 37 | oração, das boas obras. É a que nos faz ver todos os 37 1, 2, a, 37 | homens, como irmãos. É a que, em todos os acontecimentos 38 1, 2, a, 38 | começando na inteligência pela na palavra divina, desce 39 1, 2, a, 38 | encontrar-te aqui na terra, fora da ? 5~ ~“Os mistérios da fé 40 1, 2, a, 38 | fé? 5~ ~“Os mistérios da espargem sombra e luz.”~ ~ 41 1, 2, a, 38 | espargem sombra e luz.”~ ~A é necessária à nossa condição 42 1, 2, a, 38 | onde a razão não chega. A é para a razão o que o telescópio 43 1, 2, a, 38 | grandes problemas da vida. É a que nos revela o mundo sobrenatural, 44 1, 2, a, 38 | indiscutível e plena solução. É a que ilumina a nossa inteligência, 45 1, 2, a, 38 | mistério devem aumentar a nossa , antes que diminuí-la. Os 46 1, 2, a, 38 | diminuí-la. Os mistérios da , impenetráveis, em si mesmos, 47 1, 2, a, 39 | de luz, que toma a nossa sumamente gloriosa e razoável.6~ ~ ~ 48 1, 2, b, 39 | RESPOSTA AO DOM DE DEUS~ ~“A é a fonte de toda santidade.”~ ~ 49 1, 2, b, 39 | de toda santidade.”~ ~A , é o princípio, o fundamento, 50 1, 2, b, 39 | santidade, o justo vive da . Somente porque viveram 51 1, 2, b, 39 | Somente porque viveram da e conforme os ditames da 52 1, 2, b, 39 | e conforme os ditames da , os santos todos se tornaram 53 1, 2, b, 39 | futuro. Os Santos, pela , conquistaram o reino, são 54 1, 2, b, 39 | promessa. 7~ ~“O justo vive da .”~ ~À luz desta chama divina, 55 1, 2, b, 39 | sensíveis, da mesma forma como a que lhe é infusa, , toca 56 1, 2, b, 39 | celestes: o justo vive da .~Crê e sua inteligência 57 1, 2, b, 40 | e morre: o justo vive da . 8~ ~“A fé inspira pequenas, 58 1, 2, b, 40 | justo vive da fé. 8~ ~“A inspira pequenas, mas nobres 59 1, 2, b, 40 | mas nobres virtudes.”~ ~A , qual fúlgida estrela, se 60 1, 2, c, 45 | C) A ORAÇÃO, ALIMENTO DA ~ ~“A Oração é Deus infuso 61 1, 2, c, 48 | oração. Sobre as asas da , elevando-nos ao alto e 62 1, 2, c, 50 | as virtudes. Exercício de , de esperança, de caridade, 63 1, 2, c, 51 | eles encontraram a luz da ; perguntem aos santos: é 64 1, 2, c, 51 | rezar constantemente e com , para obter o triunfo da 65 1, 2, c, 51 | de exaltar a piedade e a dos nossos antepassados, 66 1, 2, c, 52 | tempos tornam-se tristes. A é combatida ferozmente pelos 67 1, 2, d, 52 | d) A HISTÓRIA LIDA NA ~ ~“Desta corrente, a Providência 68 1, 2, d, 53 | Deus!~ É uma verdade de ; Deus é a causa primeira, 69 1, 2, d, 54 | Deus quer provar a nossa , saberemos resistir, generosos, 70 1, 2, d, 54 | solidificada em Deus a sua e firmada no céu a âncora 71 1, 2, d, 54 | bonança. 36~ ~“Homens de pouca , por que duvidais?”~ ~ O 72 1, 2, d, 54 | Providência! Homens de pouca , por que duvidais? Um vaso 73 1, 2, d, 58 | razão reconciliada com a , a natureza com a graça, 74 1, 2, e, 60 | e) E RAZÃO SÃO IRMÃS~ ~“A razão 75 1, 2, e, 60 | SÃO IRMÃS~ ~“A razão e a , filhas do mesmo Pai Celeste.”~ ~ 76 1, 2, e, 60 | mesmo Pai Celeste.”~ ~ A é muito superior à razão, 77 1, 2, e, 60 | certo que, ou entendeu mal a por não ter idéia clara 78 1, 2, e, 60 | Pai celeste, a razão e a são duas vertentes da única 79 1, 2, e, 60 | indissolúvel e perfeita. A , com as suas doutrinas, 80 1, 2, e, 60 | em evidência a verdade da . Uma com seus subsídios 81 1, 2, e, 60 | triunfo e apoteose. 43~ ~ “A não teme a discussão, teme 82 1, 2, e, 60 | teme a ignorância.”~ ~ A não teme a discussão, não 83 1, 2, e, 60 | não saibam em matéria de , aquilo que sabem as crianças? 84 1, 2, e, 61 | contribuir ao triunfo da e da ciência”.~ ~ Beatíssimo 85 1, 2, e, 61 | sede do Infalível Mestre da , tem também o mais irrestrito 86 1, 2, e, 61 | contribuir para o triunfo da e da ciência.~ Digne-se 87 1, 2, e, 62 | harmonize em si a ciência e a , é dignidade e refúgio para 88 1, 2, e, 62 | humana, mediante a luz da . E enquanto o trabalho contínuo 89 1, 3 65 | graça divina, são homens de e de obediência à vontade 90 1, 3 65 | aos Santos é fidelidade à que nos transmitiram. Não 91 1, 3, a, 67 | difunda sobre as primícias da , sobre todos os futuros 92 1, 3, a, 70 | noite, a suavíssima luz da descamba sobre a sociedade 93 1, 3, a, 70 | sobrenatural, a ciência e a se unem e se entrelaçam 94 1, 3, a, 72 | prontos segundo os ditames da , a selar mesmo com o nosso 95 1, 3, a, 73 | Recitemo-lo com , com humildade, com devoção, 96 1, 3, b, 75 | Cristo. 13~ ~“Olhemos para a dos Santos.”~ ~ Grandes, 97 1, 3, b, 75 | praticadas aqui na terra na e pela fé, os Santos todos 98 1, 3, b, 75 | aqui na terra na fé e pela , os Santos todos nos pregam 99 1, 3, b, 75 | coisas, glórias da nossa ; daquela fé, que é o tesouro 100 1, 3, b, 75 | glórias da nossa fé; daquela , que é o tesouro da vida 101 1, 3, b, 75 | perfeição e à santidade. A une, em vínculos de suaves 102 1, 3, b, 75 | triunfo, olhemos para a dos Santos, olhemos antes 103 1, 3, b, 75 | Santos, olhemos antes para a que professamos e nossos 104 1, 3, b, 76 | eram unidos a nós pela , pela pátria, pelo conhecimento 105 1, 3, b, 78 | insignes monumentos da e da caridade, das quais 106 1, 3, b, 78 | filhos, aquela fortaleza na , que é necessária, ao cristão 107 1, 3, b, 78 | Santos, que alimentaram a e a santidade dos nossos 108 1, 3, b, 79 | Antonino, em testemunho da !~É sem dúvida, um traço 109 1, 3, b, 79 | estimável, aos olhos da , que este sangue glorioso. 110 1, 3, b, 79 | Pais e Mestres na .”~ ~ São os despojos gloriosos 111 1, 3, b, 79 | nossos pais e mestres na ; os despojos que gotejaram 112 1, 3, b, 80 | que ela vos faça lembrar a dos tempos antigos. Não 113 1, 3, b, 80 | filhos de Deus. (...)~Esta , deve conduzir-vos à salvação; 114 1, 3, b, 80 | verdadeiro. Não seja a vossa, uma estéril, uma fé morta, mas 115 1, 3, b, 80 | vossa, uma fé estéril, uma morta, mas vivificada pela 116 1, 3, b, 81 | ele foi o nosso pai na e nos repete hoje e repetirá 117 1, 3, c, 84 | compreender ao pobre, sem , que tem em vós um irmão 118 1, 3, c, 86 | mas desfaleço pela pouca , enquanto Jesus Cristo nos 119 2 95 | a glória do Pai e com a do Cristão, que no Papa 120 2 95 | no Papa glorifica Cristo. e amor se traduzem em obediência 121 2 96 | mediante a “tríplice união de , de comunhão, de obediência” 122 2, 1 97 | santos.~A Igreja é una na , na comunhão, na doutrina, 123 2, 1 97 | fidelidade, às verdades, da , dinâmica na fidelidade 124 2, 1, a, 98 | interno e espiritual: a , a caridade, a esperança, 125 2, 1, a, 100 | inacreditáveis e perdem a ? É porque, seus corações 126 2, 1, a, 101 | sentimos unidos nós mesmos, na , na caridade, na obediência 127 2, 1, b, 103 | na ordem sobrenatural da e da graça está uma mãe, 128 2, 1, c, 104 | tão belo, que inspira a viva, o respeito mais profundo, 129 2, 1, c, 106(14)| religião católica” e “ verdadeira” eram sinônimos.~ 130 2, 1, c, 107 | o zelo dos apóstolos, a dos confessores, as palmas 131 2, 1, d, 108 | IGREJA É UNA~ ~“Unidade de , e de comunhão.”~ ~ A verdadeira 132 2, 1, d, 108 | Como um é o Senhor, uma é a , um é o batismo, assim deve 133 2, 1, d, 108 | doutrina, ou seja a unidade de ; a inteira submissão ao 134 2, 1, d, 109 | vínculo da paz. 17~Unidade de , unidade de sistema, unidade 135 2, 1, d, 109 | Igreja de Cristo. Unidade de , unidade de sistema, unidade 136 2, 1, d, 109 | a constituiu! Unidade de , porque todos os membros 137 2, 1, d, 109 | indivíduo, no que diz respeito à .~Unidade de regime, pois 138 2, 1, d, 111 | fortaleza. Resisti fortes na !~ Fortes na verdade, fortes 139 2, 1, d, 113 | acusações de violada ou suspeita católica, porque têm opiniões 140 2, 1, d, 115 | professando abertamente a nossa , agindo conforme a mesma, 141 2, 1, d, 115 | que os errantes retomem à ; se estenda sempre mais 142 2, 1, e, 116 | pela profissão da mesma , pela participação aos mesmos 143 2, 1, e, 116 | doutrinas pertencentes à e à moral! Ele mesmo trouxe-as 144 2, 1, e, 117 | filosofia é por ele conduzida à ; o mundo é renovado por 145 2, 1, e, 117 | desmantelou e destruiu a naquelas almas infelizes, 146 2, 1, e, 117 | do Papa não é separada da de Igreja.”~ ~ O Papa é 147 2, 1, e, 117 | separada, de tal modo que sua seja desligada da fé da 148 2, 1, e, 117 | sua fé seja desligada da da Igreja. A Igreja é um 149 2, 1, e, 118 | todos os fiéis as coisas da e da moral, porque o Espírito 150 2, 1, f, 122 | batizado, não basta professar a de Jesus Cristo, não basta 151 2, 1, f, 122 | inviolável o sagrado depósito da , em vossos corações.~ ./. 152 2, 1, f, 123 | sentinelas avançadas da , com a assistência divina, 153 2, 1, g, 126 | unida à intacta pureza da e da moral, demonstrava-a 154 2, 1, g, 126 | vencedores os nossos pais na , contra as trevas da idolatria 155 2, 1, g, 126 | à entrada do paraíso, a e a esperança nos deixarão 156 2, 2 127 | se estiver em comunhão de e de caridade com o Papa. 157 2, 2, a, 127 | mártires o testemunho da , dissipou com a sua luz, 158 2, 2, a, 128 | Bispos, o Mestre infalível da e dos costumes. O juiz inapelável 159 2, 2, a, 128 | aos outros homens, mas a nos diz: ele é o sucessor 160 2, 2, a, 128 | é a rocha invencível da , o fundamento visível da 161 2, 2, a, 129 | palavras de S. Ambrósio: ‘Na e no nome de Pedro, a Igreja 162 2, 2, b, 131 | Doutor e Mestre infalível da e de costumes de toda a 163 2, 2, b, 132 | pública e solene da nossa , é a prática devota das 164 2, 2, b, 132 | venerável Santuário da nossa , o centro da unidade católica, 165 2, 2, b, 132 | grandiosos monumentos de sua , para haurir nova força 166 2, 2, b, 133 | e morrer na comunhão de , de obediência e de amor 167 2, 2, c, 135 | vivendo, em comunhão de e de caridade, com o Romano 168 2, 3, a, 138 | Deus. O que propõe à vossa é o que eles, como vós, 169 2, 3, a, 139 | aos outros homens, mas a nos diz: ele é um anjo destinado 170 2, 3, a, 139 | defensor, o guardião natural da , em íntima união com o Bispo 171 2, 3, b, 144 | benigno o olhar à pureza da , ao amor à religião, ao 172 2, 3, b, 144 | os pobres que, ricos de , foram os primeiros escolhidos 173 2, 3, b, 144 | autor e conservador de nossa , que pela glória do Pai 174 2, 3, b, 145 | sustentando o escudo da , cujo poder extingue os 175 2, 3, b, 145 | matéria e espírito, razão e , natureza e graça, civilização 176 2, 3, b, 146 | episcopado que por vossa e bondade são hoje motivo 177 2, 3, c, 148 | guardas do sagrado depósito da , e o Romano Pontífice, que 178 2, 3, c, 151 | a carreira, conservado a , esperado receber de Deus, 179 2, 3, d, 154 | virtude cristã. A sua boa , às vezes poderá ser enganada, 180 2, 3, d, 157 | bom combate e guardada a , com a esperança da coroa 181 2, 4 164 | pela ciência, guarda da e da moral. A paternidade 182 2, 4, a, 165 | meninas, os princípios da e a obediência para com 183 2, 4, a, 166 | perfeita segurança, na sua . 4~ ~“ aos homens a graça, 184 2, 4, a, 167 | nossas ações, cheios de e do Espírito Santo. Desenvolvamos 185 2, 4, a, 170 | estudo. Cabe-vos fortalecer a , destruir os preconceitos, 186 2, 4, a, 170 | Apóstolo, levam o mistério da , numa consciência pura. 187 2, 4, a, 170 | com toda solicitude, a unida à virtude, a virtude 188 2, 4, b, 170 | durem, isto é, seja sólida a daqueles que a mim associastes.~ 189 2, 4, b, 172 | edificando sobre o fundamento da : se ouro, ou prata, ou palha.~ 190 2, 4, b, 176(20)| , vigilância, oração, Placência, 191 2, 4, c, 177 | será talvez porque a nossa definha? Estamos em contato 192 2, 4, d, 182 | Igreja é fundada sobre a , mas a ciência é necessária.”~ ~ 193 2, 4, d, 182 | Igreja é fundada sobre a , mas a ciência é necessária 194 2, 4, d, 182 | desenvolver e guardar a ; na ciência é desenvolvida, 195 2, 4, d, 182 | defendida, fortificada aquela salutar, que conduz às bem-aventuranças. 196 2, 4, d, 182 | ciência, ainda que a possuam a salutar.~ A ciência guarda 197 2, 4, d, 182 | salutar.~ A ciência guarda a , como guarda a integridade 198 2, 4, d, 182 | ciência dos costumes e da ; alguns por ódio, outros 199 2, 4, d, 182 | deve defender a doutrina da não só na cidade mas em 200 2, 4, d, 182 | do sacerdote: guardar a e defender a integridade 201 2, 4, d, 182 | ciência? Qual será a sua nos atos do culto divino, 202 2, 4, e, 186 | nos tempos mais belos da , sentiam-se honrados, os 203 2, 4, e, 188 | eficazes para conservar a entre nós, será o de proporcioná-la 204 2, 5 189 | a profissão explicita da , com a coerência, com a 205 2, 5, a, 191 | respeito humano, a vossa ! O apostolado da caridade, 206 2, 5, a, 192 | diante de todos, a vossa , gloriando-vos do caráter 207 2, 5, a, 192 | o inestimável tesouro da ! Quantas maneiras de se 208 2, 5, a, 193 | unirem a Ele com laços da , da esperança e do amor (...).~ 209 2, 5, b, 195 | jeremiadas a decadência da , a corrupção dos costumes, 210 2, 5, b, 196 | gravíssimos danos? Além disto, uma com olhos indiferentes ao 211 2, 5, b, 196 | mesma, para não perecer, é que pode parecer boa aos 212 2, 5, b, 197 | de verdade, cristãos de e de obras. Sacerdotes ou 213 2, 5, b, 197 | um povo, permitindo que a seja ultrajada e se passe 214 2, 5, b, 198 | confundir os inimigos da , alimentar em nós a chama 215 2, 5, c, 198 | c) A CONFISSÃO DA ~ ~“Eu não me envergonho 216 2, 5, c, 198 | praticar abertamente a nossa . É hora de colocar mãos 217 2, 5, c, 199 | pusilanimidade mantém oculta a sua . Não nos condenemos ao silêncio, 218 2, 5, c, 199 | nós, os herdeiros daquela que resistia aos tiranos 219 2, 5, c, 199 | velhacos? Não professamos a que venceu o mundo? Se esta 220 2, 5, c, 199 | venceu o mundo? Se esta ensina que aqui na terra 221 2, 5, c, 200 | radiante em todo o esplendor da e da esperança cristã. A 222 2, 5, c, 200 | religião, tende a ciência da , sede fiéis por convicção 223 2, 5, c, 202 | dos audazes demolidores da , que devia ser-nos mais 224 2, 5, c, 202 | Não é bondade, não é , mas presunção condenável 225 3, 1 205 | forças físicas e morais.~“A vem do ouvir e o ouvido 226 3, 1 205 | instrução e da educação da ; o momento no qual todas 227 3, 1, a, 205(1) | , vigilância, oração. Placência, 228 3, 1, a, 208 | alegria é para mim, a vossa , a vossa piedade, o vosso 229 3, 1, a, 208 | cidade predileta, pensa na de teus pais, como decaíste 230 3, 1, a, 208 | esquecidos de todo o dever que a lhes impõe; que a ultrajam 231 3, 1, a, 208 | estas as obras de vossa ? É assim que respondeis 232 3, 1, a, 210 | humano pode fazer) a arca da , de nossas regiões; portanto, 233 3, 1, a, 210 | temos outras armas senão a e a caridade. Entremos com 234 3, 1, a, 211 | diletíssimos, isto acontecerá se a não cessar de reinar em 235 3, 1, a, 212 | profissão franca e aberta da , exercitar-se em toda obra 236 3, 1, b, 213 | animar e aumentar a vossa . Oh! a fé! Quanto, ó diletíssimos, 237 3, 1, b, 213 | aumentar a vossa fé. Oh! a ! Quanto, ó diletíssimos, 238 3, 1, b, 213 | despertar em todos vós, esta ; a fé viva e operosa, com 239 3, 1, b, 213 | em todos vós, esta fé; a viva e operosa, com a qual 240 3, 1, b, 213 | e alcançaram o reino; a que aniquila os prazeres 241 3, 1, b, 213 | na sua realidade; aquela , que nos é escudo e couraça, 242 3, 1, b, 213 | espirituais; enfim aquela , como alimento quotidiano, 243 3, 1, b, 213 | do justo. O justo vive da . 15~ ~“Iremos a vós em nome 244 3, 1, b, 216 | Encontramos em vós a consolação da .”~ ~ Enfim, confortamo-nos 245 3, 1, b, 216 | apreciava, as consolações da (...) ./. Argumento desta 246 3, 1, b, 217 | Argumento desta , foi, antes de tudo, ver 247 3, 1, b, 217 | Demonstração desta foi o empenho de todos em 248 3, 1, b, 217 | a permanecerem firmes na e a caminharem de maneira 249 3, 1, b, 217 | ciência.~ Demonstração de , a paciente diligência que 250 3, 1, b, 217 | primeiros rudimentos da , o santo temor de Deus; 251 3, 1, b, 217 | fortes.~ Demonstração de , o fato de termos encontrado, 252 3, 1, b, 217 | trabalhos.~ Demonstração de , finalmente, o fato de vir-nos 253 3, 1, b, 218 | alegrou com a simplicidade da e dos costumes. Eminentíssimo 254 3, 1, b, 219 | em meio àquela gente de , longe dos barulhos e dos 255 3, 1, c, 220 | tão necessária quanto a .”~ ~ A fé, meus queridos, 256 3, 1, c, 220 | necessária quanto a fé.”~ ~ A , meus queridos, é o mais 257 3, 1, c, 220 | Mas como se pode ter esta ? Mediante a palavra de Deus. 258 3, 1, c, 220 | acreditará, nas verdades da , se não as conhece? E como 259 3, 1, c, 220 | as explique?” Portanto, a de Cristo deve ser ouvida, 260 3, 1, c, 220 | palavra pregada por Cristo.~ “ deve ser ouvida: audição 261 3, 1, c, 220 | Disto segue que se obtém a pela escuta da palavra de 262 3, 1, c, 220 | tão necessária, quanto a .~ Sim, meus queridos, esta 263 3, 1, c, 221 | não é aos olhos de vossa , nada menos valiosa e digna 264 3, 1, c, 221 | ele não tenha renunciado à , o Verbo de Deus se obriga 265 3, 1, c, 222 | são as obras, porque se a , sem a caridade é morta, 266 3, 1, c, 223 | indiferença, a diminuição da em muitos. Mas onde nascem 267 3, 1, c, 223 | Escutai o apóstolo Paulo: A vem pela pregação, e a pregação 268 3, 1, c, 224 | eucarístico, segundo a analogia da , confirmando-a, com a autoridade 269 3, 1, c, 224 | inteligência natural, mas da luz da , que Deus infunde na ocasião 270 3, 1, c, 226 | das mais altas verdades da ; a pregação, todavia, deve 271 3, 1, d, 229 | e plenamente conforme à católica, tanto nas letras, 272 3, 1, d, 230 | tenras, todo o sentimento de , toda a idéia de Deus. Confessa-se 273 3, 1, d, 231 | sua memória, as lições de e de moral. As verdades 274 3, 1, d, 231 | caríssimos.~ A semente da e da religião, que lançais 275 3, 1, d, 231 | contanto que persevere na ” (lTm 2,15).~ Convencei 276 3, 1, d, 232 | famílias. 44~ ~“Educando para a , educamos também para a 277 3, 1, d, 232 | Educando os vossos filhos, na de Jesus Cristo, nós os 278 3, 1, e, 233 | o primeiro abrigo para a , o primeiro refúgio para 279 3, 1, e, 234 | virtude, nobilitado pela , dispõe a frágil natureza, 280 3, 1, e, 234 | e marcado com o selo da , aos pés ./. do altar de 281 3, 1, e, 235 | neste jardim cultivado pela , não medra a cizânia, mas 282 3, 1, e, 237 | as primeiras verdades da , e nunca deixeis de conduzi-los, 283 3, 1, f, 239 | culpa de certos patrões (sem e sem piedade), alguns trabalham 284 3, 1, f, 239 | respeito a razão, o coração e a ?~A razão, o coração e a 285 3, 1, f, 239 | A razão, o coração e a protestam fortemente, contra 286 3, 1, f, 240 | aos olhos da ciência e da cristã, o operário é em 287 3, 1, f, 240 | nos falam com linguagem de , de esperança, de amor, 288 3, 1, f, 242 | verdade, professam a mesma , oferecem o mesmo sacrifício, 289 3, 2 244 | ensino vital, porque educa na , se os mestres e as mestras 290 3, 2 244 | catecismo único “um código de igual para todos” os católicos 291 3, 2 244 | no povo, a segurança da e da moral.~ ~ ~ 292 3, 2, a, 245 | cristã, a consolidá-las na católica.~Nossas palavras 293 3, 2, a, 246 | aperceba, tomará as máximas da , como primeira lei, para 294 3, 2, a, 246 | Criador, rezará com amor e com ; e tudo isto exercerá uma 295 3, 2, a, 246 | tempo, os rudimentos da , que são o princípio da 296 3, 2, a, 247 | porém completa exposição de , todas as palavras foram 297 3, 2, a, 248 | mas segundo as luzes da evangélica. O catequista 298 3, 2, a, 248 | naquelas almas, ainda jovens na , o espírito de Jesus Cristo, 299 3, 2, b, 250 | e crescem, ele suscita a nos pequenos, alimenta-a 300 3, 2, b, 251 | florescer, convém que a torne a reavivá-las. Se 301 3, 2, b, 251 | falsa ciência inimiga da e da mesma razão, devemos 302 3, 2, b, 251 | podem nunca os ditames da e da razão serem contraditórios 303 3, 2, b, 253 | religião, da piedade e da . ~ ~“Vós, pais, deveis ser 304 3, 2, b, 253 | tudo. Em tempo de paz e de podem bastar párocos bons, 305 3, 2, b, 255 | de toda a ./. ciência da , pensai que, quanto mais 306 3, 2, c, 256 | as principais verdades da e nas paróquias populosas, 307 3, 2, c, 256 | desenvolva e fortifique a , que faça de cada jovenzinho 308 3, 2, c, 256 | franco, que encontre na sua , não impressões passageiras, 309 3, 2, c, 257 | verdadeiramente cristão.”~ ~Quem tem , quem vive de fé, não só 310 3, 2, c, 257 | Quem tem fé, quem vive de , não só ama a Deus, mas 311 3, 2, c, 258 | a ensinar, mas educar na .”~ ~A escola de catequese 312 3, 2, c, 258 | crianças as verdades da , mas educa-as na fé, não 313 3, 2, c, 258 | verdades da fé, mas educa-as na , não somente lhes ensina 314 3, 2, c, 259 | as principais verdades da , mas de formar e desenvolver 315 3, 2, c, 259 | prepará-las a usar a linguagem da , a temer e a esperarem em 316 3, 2, c, 259 | inculque os princípios da , mas lhes insinue no coração, 317 3, 2, d, 262 | Autor e consumador da nossa , centro da religião, nossa 318 3, 2, d, 262 | Papa, devem ser objeto da , da ciência, do mais afetuoso 319 3, 2, d, 262 | respeito das crianças. A das gerações jovens é ameaçada 320 3, 2, d, 262 | sólida, forte, iluminada; uma sem um sério fundamento ./. 321 3, 2, d, 263 | verdades dogmáticas e morais da . Acontece freqüentemente, 322 3, 2, d, 264 | espírito da criança o germe da e da vida cristã, introduzida 323 3, 2, d, 264 | homens que tinham perdido a , tinham passado por todas 324 3, 2, d, 265 | necessário ater-se sempre que a ensina e não se deixar levar 325 3, 2, d, 265 | verdade e pelo bem, que a cristã nos apresenta. Enfim 326 3, 2, d, 265 | na simplicidade de sua . O canto é muito importante 327 3, 2, d, 267 | jovens os princípios da , induzi-los contra os mestres 328 3, 2, d, 267 | desenvolva, ilumine, fortifique a , que fundada como diz o 329 3, 2, e, 268 | PARA TODOS~ ~“Um código de , igual para todos.”~ ~Hoje, 330 3, 2, e, 269 | o passar do tempo que, a do povo cristão sofra as 331 3, 2, e, 270 | É certo que um código da para todos, no qual se acrescentariam 332 3, 2, e, 270 | especialmente a respeito dos atos de , esperança, e caridade e 333 3, 2, e, 270 | terrível para os inimigos da .~Portanto, apressemos o 334 3, 3 271 | exilado na própria pátria. A a a caridade impõem não 335 3, 3 271 | isto é, da comunicação da , através de uma linguagem 336 3, 3 273 | sentimentos mais elevados da e se abrem as portas daquele 337 3, 3 274 | vida, um infiel quanto à atual, um ignorante de todas 338 3, 3 277 | de sua miséria, um ato de , nunca pediu nada disto 339 3, 3 277 | rezassem e reavivassem a , aqueles que os apresentavam. 7~ ~“ 340 3, 3 280 | Evangelho e nos atos, a que as sustenta e conforta. 341 4, 1 295 | italianos que conservaram a ?~Oh! se em toda Itália surgissem 342 4, 1 296 | para não dizer, de pouca .~Não nos iludamos. Se não 343 4, 2 299 | a perda dos confortos da e da esperança cristã, a 344 4, 2 300 | sacrossanto, derramei o bálsamo da e os socorros da caridade. 345 4, 2 309 | palavra de esperança e de e restituir aos vossos espíritos, 346 4, 2 310 | armadilhas colocadas à sua , para que tenham tempo a 347 4, 3, a, 311 | razão reconciliada com a , a natureza com a graça.”~ ~ 348 4, 3, a, 311 | razão reconciliada com a , a natureza com a graça, 349 4, 3, a, 313 | presente e futuro. 4~ ~“A se extingue sempre mais.”~ ~ 350 4, 3, a, 313 | Enquanto isso, a se extingue sempre mais, 351 4, 3, a, 314 | coisas, sem tirar aquela boa que os toma mais desculpáveis, 352 4, 3, b, 318 | que os tempos de maior , já foram para a Itália 353 4, 3, c, 319 | para conservar a unidade da e do governo. O Pai nunca 354 4, 3, c, 323 | o tipo de erros contra a , que seria, a curto prazo, 355 4, 3, c, 324 | parte, aqueles cidadãos cuja religiosa fosse incontestável, 356 4, 4 327 | porque a luz da verdade é a . “O conhecimento prático 357 4, 4 327 | próprias convicções, num ato de .~Uma mente assim aberta, 358 4, 4, b, 330 | sociedade, à vista de uma viva, que não parece possível 359 4, 4, b, 331 | porque facilmente prestava , mas agora devo tê-lo gasto 360 4, 4, b, 331 | sou quase cético, salva a qual, por graça de Deus, 361 4, 4, b, 331 | uma suficiente dose de boa e de sábia ingenuidade que 362 4, 4, b, 332 | vangloriam de ser defensores da .~Caro Pe. José, sois ainda 363 4, 4, c, 337 | apta a tutelar a verdadeira e religião, contra as afirmações 364 4, 4, c, 337 | da Igreja, da analogia da . E também ninguém se admirará 365 4, 4, c, 338 | os que são contra em boa , o façam com reta intenção.~ 366 4, 4, e, 346 | com sublime impulso de e de orgulho cívico, prodigalizaram 367 4, 4, e, 350 | manifeste a sua piedade e sua ; que assim encontre um alívio, 368 4, 4, e, 350 | antigos cantos, os cantos da , nos quais se uniam as mil 369 5, 1, a, 356 | numa vida toda material, a de seus pais?~Desde aquele 370 5, 1, a, 356 | console, sem que a palavra da lhes mostre o prêmio, que 371 5, 1, c, 364 | as imortais esperanças da .~O quadro não é feliz, mas 372 5, 1, c, 366 | nacionalidade e o sentimento da .”~ ~Quem pode descrever 373 5, 1, c, 367 | desolador ou abandonam a de seus pais. Aperta-me 374 5, 1, c, 367 | pensar, o sentimento da católica. Caem vítimas da 375 5, 1, c, 368 | abundantes as insídias contra a de nossos pobres compatriotas 376 5, 1, d, 372 | peregrinação. Vi conservada a católica, em meio a dificuldades, 377 5, 1, d, 372 | Estado de São Paulo; vi a das colônias do Paraná e 378 5, 2 373 | Congregação de Propagação da , assim para os migrantes 379 5, 2, a, 374 | forçado, vão perdendo a de seus pais e, com ela, 380 5, 2, a, 375 | Manter viva nos corações, a de nossos pais, reavivar 381 5, 2, a, 376 | adaptarem as tradições de e de piedade que ali encontrarão 382 5, 2, b, 378 | colocaria em dura provas a sua e a sua moral.~E não poderá 383 5, 2, c, 381 | por um apego mais vivo à de seus pais. Bons como 384 5, 2, c, 381 | perdem tão facilmente a e abandonam a prática dos 385 5, 2, c, 381 | sem dúvida, a ausência de e de virtude, causada pela 386 5, 2, c, 382 | nocivo, para a propagaçao da , na América, se não se conservarem 387 5, 2, c, 384 | conseqüências para a sua , da evidente impotência 388 5, 2, c, 388 | conservação ou a perda da .”~ ~Não existe dúvida de 389 5, 2, c, 388 | conservação ou perda da de um povo.~Do mesmo modo 390 5, 2, c, 388 | nacionalista sustente a do povo e seja a alavanca, 391 5, 2, c, 388 | conservação ou a perda da de um povo, ou melhor, é 392 5, 2, c, 389 | ambiente religioso.”~ ~Talvez a seja a coisa que um católico 393 5, 2, c, 389 | são o fundamento de sua . 22~ ~“Se o migrante conserva 394 5, 2, c, 390 | parte a razão de ser de sua e ao contrário, quando mantém 395 5, 2, c, 390 | quando mantém intacta a , conserva também intacta 396 5, 2, c, 391 | de tudo, para que a mesma religiosa seja difundida 397 5, 2, c, 394 | tantos padres na difusão da , entre os infiéis, não fará 398 5, 2, c, 394 | semelhante, para a conservação da entre os migrantes de todas 399 5, Mem, 1, 395 | espetáculo doloroso! a apagar-se em milhões de 400 5, Mem, 1, 396 | grandes, dos inimigos da , à falta de um trabalho 401 5, Mem, 1, 396 | providenciando a conservação da , a sua propagação e a salvação 402 5, Mem, 1, 396 | pacificadora unidade da (...).~Que deve a Igreja 403 5, Mem, 1, 396 | sentimento religioso e segura a católica nos povos, aos 404 5, Mem, 2, 398 | assisti a espetáculos de , que fazem chorar de emoção 405 5, Mem, 3, 399 | misterioso meio, para conservar a . Não é fácil explicá-lo, 406 5, Mem, 3, 399 | facilmente se perde também a que se possuía. A razão 407 5, Mem, 3, 399 | dificilmente muda a própria .~Para as Escolas podem ser 408 5, Mem, 3, 399 | os perigos de perder a são ainda maiores, pois 409 5, Mem, 3, 399 | recorda a pátria de origem e a que tinham. Mas, infelizmente, 410 5, Mem, 3, 400 | simplicíssimo, para reavivar a e o desejo das práticas 411 5, Mem, 3, 401 | religiosa adequada, perdem a .~Só uma tal Congregação 412 5, Mem, 3, 401 | viva em seus corações a católica e o sentimento 413 5, 3, a, 410 | corações ainda repletos de , exprimem vivamente as tristíssimas 414 5, 3, a, 412 | anos, conservou-se não só a , mas também o fervor religioso.~ 415 5, 3, a, 414 | migrantes, para conservar-lhes a , colocando-se, para tal 416 5, 3, a, 414 | compatriotas migrantes, a católica, e de prover, quanto 417 5, 3, a, 414 | primeiros rudimentos da sejam dados, aos filhos 418 5, 3, b, 424 | Sim, Santo Padre! Aquela , que ao espírito de Colombo, 419 5, 3, b, 425 | idolátricas, aquela ./. te mesma representa para nós um espetáculo 420 5, 3, b, 427 | sicilianos, tão ardentes na ! Estou convencido de que 421 5, 3, c, 432 | para infundir nos novos a , para conservá-la e aumentá-la 422 5, 3, c, 434 | parece-me que se tornou, pela , mais vigoroso e forte. 423 5, 3, c, 435 | que no entusiasmo de sua , no ardor de sua caridade; 424 5, 3, d, 444 | conseguireis, alimentando em vós a , com exercícios contínuos 425 5, 4, a, 457 | ignorância, seja por boa . São os que menos procuram ./. 426 5, 4, a, 461 | indignamente a ignorância e boa dos trabalhadores.~ ~“A 427 5, 4, b, 465 | resumem nestes: perda da por falta de instrução religiosa,


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