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1 1, 1, c, 30| penitência.’”~ ~O que nos fala, é diletíssimos, o divino Mestre? Antes
2 1, 1, c, 32| simples gosto de padecer. Não, diletíssimos. Muito mais alta é a meta
3 1, 2, c, 46| justamente a voz da oração.~ Sim, diletíssimos, quando nós rezamos, é o
4 1, 2, c, 46| sujeição que lhe é devida? sim, diletíssimos, sim. Nosso corpo a obra-prima,
5 1, 2, d, 59| laboriosíssimo; já que, ó diletíssimos, como o nada é imóvel, assim
6 1, 3, a, 68| Não terminaria nunca, ó diletíssimos, se quisesse enumerar-vos
7 1, 3, a, 70| sociedade civil.~ Portanto, ó diletíssimos, quem sanará esta chaga
8 1, 3, a, 71| este nunca. E certo, ó diletíssimos, em que século, mais que
9 1, 3, a, 73| Sejamos devotos do Rosário, ó diletíssimos. Estimai-o, como estimaram-no
10 1, 3, b, 78| Deus, por mim e pelos meus diletíssimos filhos, aquela fortaleza
11 1, 3, b, 79| moradas. Diante deles, ó diletíssimos, corriam ajoe1har-se, confiantes,
12 1, 3, c, 82| Sim, verdadeiramente, ó diletíssimos, o pobre é uma imagem viva
13 1, 3, c, 84| sobre o nada.~ Pois bem, ó diletíssimos, que se poderia desejar
14 1, 3, c, 86| pátria. Tende coragem, ó diletíssimos. Se Deus vos conserva nos
15 2, 1, f, 124| salvar a todos.~ Sim, ó diletíssimos, a salvação de todos, eis
16 3, 1, a, 211| justiça.~ Sem dúvida, ó diletíssimos, isto acontecerá se a fé
17 3, 1, a, 211| portanto, veneráveis irmãos e diletíssimos filhos, dois graves e importantíssimos
18 3, 1, b, 213| fé. Oh! a fé! Quanto, ó diletíssimos, não deveis almejá-la! (...)~
19 3, 1, b, 216| pensamos, veneráveis irmãos e diletíssimos filhos, senão em vós e na
20 3, 1, b, 216| ter encontrado em vós, ó diletíssimos, aquelas consolações que
21 3, 1, d, 227| Portanto, a vossa obra, ó diletíssimos, deve ter em mira, sufocar
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