Parte, Capítulo, Parágrafo, Pag.
1 1, 1, b, 23 | no silencio e na calma da noite! Imita-se deste modo, os
2 1, 1, b, 26 | em cada hora do dia e da noite um padre está prostrado
3 1, 2, a, 38 | nossa fraca vista. Se numa noite serena, elevais os olhos
4 1, 2, c, 47 | sobre o monte, vigiando a noite toda; rezou, no sepulcro
5 1, 3, a, 70 | vagamente a escuridão da noite, a suavíssima luz da fé
6 1, 3, a, 73 | pais, abri com ele cada noite, em vossas famílias, uma
7 1, 3, a, 74 | céu. 10~Recolhei-vos cada noite para recitar o santo rosário.”~ ~
8 2, 3, a, 140 | descobristes nas trevas da noite? Trevas da noite, explica
9 2, 3, a, 140 | trevas da noite? Trevas da noite, explica Santo Agostinho,
10 2, 3, a, 141 | todo um povo, estudar dia e noite as necessidades das almas,
11 2, 4, c, 179 | Senhor, meditai sua lei dia e noite.~ Cultivai com diligência
12 2, 4, c, 179 | Escritura, nas mãos, dia e noite. Consultai assiduamente
13 3, 3 274 | família e da sociedade, com a noite profunda que reina na sua
14 3, 3 279 | sempre à suave harmonia da noite, aqueles olhos que se volvem
15 4, 2 307 | manhã, até altas horas da noite, não tem mais tempo para
16 4, 3, b, 316 | manchada naquela funesta noite de 13 de julho passado.
17 4, 3, b, 316(10)| Placência, 1881, pp. 5-6. Na noite de 13 de julho de 1881 os
18 4, 4, c, 341 | possível, esmagá-los e boa noite. Que dizeis, Eminentíssimo?
19 4, 4, e, 348 | silêncio contemplativo de uma noite serena, em meio ao fragor
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