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 1    2,     3     137 |           particular, considera o silêncio como um delito. Chamado
 2    2,     3, d,  154|    perigos das almas, o pecado do silêncio e o juízo de Deus. Por isso,
 3    2,     3, d,  155|           Episcopado é forçado ao silêncio! 28~ ~“Brade a palavra Episcopal,
 4    2,     3, d,  158|          e tranqüilo, em profundo silêncio, colocando tudo nas mãos
 5    2,     3, e,  163|       creia conveniente, já que o silêncio de todo o episcopado contribui
 6    2,     5, c,  199|         fé. Não nos condenemos ao silêncio, quando se blasfema contra
 7    3,     1, b,  215|          a melancolia e o sublime silêncio dos túmulos, imploraremos
 8    3,     2, d,  268|          e mantenham o necessário silêncio.~Instruí, instruí os filhos
 9    3,     3     274 |            condenados a um férreo silêncio! Todavia esta não é senão
10    3,     3     274 |          sua inteligência e com o silêncio sepulcral que o circunda? (...).~
11    3,     3     279 |        ouve aos outros. Um eterno silêncio o circunda. Aquele ouvido
12    3,     3     279 |          lábios nos quais pousa o silêncio nos adverte sobre aquela
13    4,     3, c,  323|           mantive o mais absoluto silêncio. Apenas, como disse acima,
14    4,     4, a,  329| justificado. ~Vir aconselhar-me o silêncio seria, neste caso, acrescentar
15    4,     4, c,  334|           fora dela. O deprimente silêncio de todo o Episcopado, amedrontado,
16    4,     4, e,  348|    Falemos de Deus aos filhos, no silêncio contemplativo de uma noite
17    5,     1, a,  356|        tumultos das cidades ou no silêncio das planícies inabitadas?