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 1    1,     2, a,   37|               alma, o bálsamo das celestes consolações, a coragem,
 2    1,     2, a,   38|   verdadeira das bem-aventuranças celestes, pois segundo a grave sentença
 3    1,     2, a,   38|            multidões de espíritos celestes suspensos sobre asas de
 4    1,     2, b,   39|         sente as coisas futuras e celestes: o justo vive da fé.~Crê
 5    1,     2, c,   49|     respondo. 27~ ~“Os pára-raios celestes.”~ ~ Vendo que hoje os delitos
 6    1,     2, c,   49|  espiritual; vereis os pára-raios celestes. O raio vibra fremente,
 7    1,     3, b,   75|           senão das espirituais e celestes; que se transformado inteiramente,
 8    2,     1, a,   98|      Espírito e todos os tesouros celestes, que pelos méritos de Cristo
 9    2,     4, b,  172|          das leis e dos mistérios celestes. O sacerdote que descuida
10    2,     4, c,  178|           na meditação das coisas celestes, na oração, no estudo das
11    2,     4, c,  181|          nosso povo, nos celeiros celestes.~ Vós, sacerdotes jovens,
12    2,     5, a,  193| elevar-lhes a mente a pensamentos celestes. Vosso ensinamento se espalhe
13    3,     1, c,  220|            pela via das aparições celestes, pela via das inspirações
14    3,     2, b,  255|           descobre nelas as luzes celestes, que esclarecem e deleitam
15    3,     2, c,  259|           mais escolhidas bênçãos celestes. 25Portanto, ó mestres do
16    4,     3, b,  319| independência, a difusão dos bens celestes. 15~ ~ ~
17    4,     4, e,  348| conhecimento e ao amor das coisas celestes. O que fazia S. Leão exclamar: