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Congregações Scalabrinianas dos Missionários
e Missionárias de São Carlos
Scalabrini Uma voz atual

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  • SEGUNDA PARTE       HOMEM DA IGREJA E PARA A IGREJA
    • 1.  A IGREJA
      • d) A IGREJA É UNA
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d) A IGREJA É UNA

 

Unidade de , e de comunhão.”

 

             A verdadeira Igreja de Jesus Cristo, prefigurada no antigo Testamento pela Arca de Noé, pelo Monte Sião, denominada a vinha, o campo, a barca, o rebanho, a casa, o exército, o Reino de Deus, o Corpo de Cristo, deve levar na fronte coruscante de luz vivíssima, o sinal da unidade. Como um é o Senhor, uma é a , um é o batismo, assim deve existir unidade de crença naqueles que pertencem à Igreja. Jesus Cristo morreu para reunir os filhos de Deus que estavam dispersos, assim deve manter a unidade de caridade e de comunhão. A profissão da mesma doutrina, ou seja a unidade de ; a inteira submissão ao mesmo chefe, representante de Deus, a unidade de comunhão, era o supremo pensamento do Divino Salvador, quando orava fervorosamente ao Pai, pelos seus seguidores presentes e futuros, a fim de que sejam todos uma só coisa, como Tu estás em mim; ó Pai e eu em Ti; que eles sejam uma só coisa em nós. Era a dúplice unidade que apregoava o Apóstolo com as palavras: sede solícitos em conservar a unidade do Espírito, mediante o vínculo da paz. 17


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Unidade de , unidade de sistema, unidade de Sacramentos.”

 

Sendo Deus a verdade una, é necessário que também a verdadeira Igreja seja una. E a unidade é de fato o primeiro sinal que brilha na fronte da Igreja de Cristo. Unidade de , unidade de sistema, unidade de sacramentos, como exatamente Cristoconstituiu! Unidade de , porque todos os membros que a compõem devem crer as mesmas verdades, professar as mesmas doutrinas, sob pena de deixarem de ser católicos. Nenhuma permissão de pensamento, nenhuma extravagância de interpretação pessoal e nenhuma ingerência do indivíduo, no que diz respeito à .

Unidade de regime, pois que a Igreja de Cristo forma uma só imensa família, um corpo conjunto, uma verdadeira sociedade ordenada e formada por organismo interno e externo, perfeita em cada uma de suas partes.

Em cada Diocese um Bispo, que é o Pai, o Pastor, o Mestre. Acima de todos os Bispos, o Papa, que é o fundamento de todos, o Chefe, o monarca. Tudo se concentra no Papa e do Papa tudo emana para os fiéis, com admirável circulação de vida, que arranca admiração dos incrédulos e os leva a venerar a maravilhosa estrutura, a surpreendente unidade da grande Hierarquia Social.

             Unidade de sacramentos, pois, todos, na Igreja de Cristo, recebem os mesmos sacramentos substancialmente, do mesmo modo. Todos rezam com as mesmas palavras, todos oferecem a Deus o mesmo sacrifício de louvor, a mesma oblação pura, que fora predita, que se deveria oferecer do oriente ao ocidente, em todo o mundo. 18

 

“A Igreja é o Corpo de Cristo, uma família, uma cidade.”

 

A Igreja, disse o Apóstolo, é o Corpo de Jesus Cristo. Ora, às membros de um corpo estão unidos entre si por uma troca Contínua de mútuos serviços. Um membro sustenta e ajuda o outro e todos juntos participam dos mesmos bens, isto é, da força, da saúde, do movimento da vida. Um membro que deixasse de concorrer para o bem estar geral, ou de haurir desta nascente comum, tornar-se-ia impotente e deixaria de viver.

Por isso, não se pode dizer: eu não preciso de ti, pois que todos, a cabeça, como as mãos, como os pés contribuem para a beleza, para a harmonia do todo.


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             A Igreja é uma família. Ora, todos os membros de uma família estão unidos entre si, de maneira semelhante. O mais fraco se apoia no mais forte e o mais forte protege o mais fraco. O nome, a fortuna, a saúde de um, se transforma em patrimônio de todos e forma uma reserva comum. O poder do Pai se comunica à mãe e aos filhos. O amor da mãe se divide entre os filhos e o pai. A inocência dos filhos se reflete nos pais. O ganho de um torna-se lucro dos outros; a sua pobreza, pobreza deles; sua desonra, desonra deles, sua glória, glória deles. Quando um membro da família sofre, todos sofrem com ele; quando um se alegra, todos se alegram com ele. Assim a família humana é como o corpo humano, uma troca de serviços e de funções recíprocas, em mútua ligação de amor.

             A Igreja é uma cidade fundada no cume de uma alta montanha. Ora, também aqui, a riqueza de uns é para o proveito dos outros e a abundância destes supre a carência daqueles. Uns contribuem com trabalho para o sustento comum, outros cuidam do bom andamento do bem público. Cada um tem seu valor pessoal próprio, os seus títulos, mas existe um tesouro comum do qual todos participam, conforme os seus direitos e as suas capacidades. Admirável harmonia na qual tudo se entrelaça, une-se, coordena-se em uma vasta comunicação de necessidades e de benefícios. 19

 

“A variedade não prejudica a admirável unidade.”

 

             Olhai este santo edifício e vede como a variedade não prejudica em nada, a admirável unidade. Cada pedra tem a sua forma, a sua posição, o seu destino particular. Umas são colocadas na base, outras no cume. As mais ricas e belas adornam o santuário e o altar. As mais comuns, mas não menos úteis, colocadas em toda parte, formam o corpo principal do edifício. Umas sepultadas no solo e ignoradas, sustentam o peso de todo o edifício. Outras expostas aos olhos dos homens, muitas vezes não são senão acessórios, se forem tiradas, o templo não será menos belo, nem menos sólido.

             Eis uma imagem viva da sociedade, da família, da Igreja, tal como fora instituída por Deus. Nela, cada um deve ocupar o próprio lugar, aceitar com docilidade inalterável a posição em que Deus o colocou, já que é Deus o Autor das honras, o distribuidor das dignidades, o árbitro supremo da nossa sorte. A verdadeira glória da alma cristã está em cumprir o querer divino, para edificar, como escreve S. Paulo, sobre o fundamento dos


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Apóstolos e dos profetas, sendo o mesmo Jesus Cristo pedra angular, sobre a qual todo o edifício se levanta, unido em templo santo do Senhor; sobre o qual, também, vós sois juntamente edificados em habitação de Deus, mediante o Espírito.

             Mas como estas pedras (...) não formariam um sólido edifício se não aderissem umas às outras, em uma certa ordem, se não estivessem unidas em paz e quase, em amor recíproco, assim os cristãos não formam verdadeiramente a casa de Deus, senão quando estão estreitamente unidos com vínculos de caridade: “Não formam a casa do Senhor senão quando unidos pela caridade”.

             A caridade (...) é o nobre cimento da sociedade cristã. É a grande lei de atração, que aperfeiçoa e confirma o amor mútuo que devemos aos nossos irmãos, que ao coração humano a solidez e a elasticidade, enchendo-o de força, de compaixão e de misericórdia. 20

 

Fortes na verdade, fortes na caridade, fortes na unidade.”

 

             Diremos a todos: sede firmes, impávidos, irremovíveis em sustentar e em defender os sacrossantos direitos da Igreja e do Augusto Chefe, mas sempre, como prescreve Leão XIII, com aquela moderação de atitude e de linguagem, que não tira, mas acrescenta força ao direito e à verdade e a torna acessível também às mentes mais rebeldes. Se nós insistimos tanto sobre este ponto, é que infelizmente estamos em tempos, nos quais as máximas mais elementares do cristianismo são por muitos desfiguradas ou minimizadas, não repetidas suficientemente.

             Assim nossa fortaleza se torne amável, pela prudência e pela caridade, e a prudência e a caridade recebam eficácia da fortaleza. Resisti fortes na !

             Fortes na verdade, fortes na caridade, fortes também, na unidade, que é o cumprimento e o efeito da caridade.

             Unidade! É esta a última recomendação que nos fez o Santo Padre, com linguagem vibrante e afetuosa. E é exatamente esta recomendação que, em seu nome, vos fazemos com todo o ardor do nosso coração. Unidade! Unidade de mente, unidade de coração, unidade de ação. Nos tempos difíceis que atravessamos, não podemos nos sustentar, senão permanecendo unidos, e não existe sacrifício de idéias próprias, que não devamos fazer, para manter esta unidade, única que possui o segredo da vitória. 21


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“Um sistema de liberalismo realmente novo.”

 

             Que se deverá dizer daqueles, que, não satisfeitos com a parte de súditos, que lhe cabe na Igreja de Deus, acreditam poder ter também alguma parte no seu governo?

             Sobre esta pretensão doentia foram fabricando um sistema de liberalismo novo, tanto mais perigoso, quanto mais procuram revesti-lo de belas aparências. Sistema farisaico, que infelizmente seduz tantas almas simples, e invade algumas mentes ainda não perversas. nem egoístas. Sistema anárquico, que acaba por dividir as nossas forças e lançar a discórdia entre os filhos do mesmo pai, entre os membros da mesma família. Sistema bárbaro, que não se constrange em magoar espíritos imortais, que mata todo germe de caridade no coração de muitos  (...)

             Os maiores perigos para a Igreja não são as perseguições violentas e bárbaras, para as quais está preparada desde século, e graças a Deus sabe tirar delas as suas vantagens; não são as discussões da razão iluminada e da ciência, porque sabe certamente, sair vitoriosa. A razão, a história, as promessas divinas estão com ela. Os seus maiores e mais temíveis inimigos são a fraqueza de alguns dos seus, sua louca soberba, seus objetivos ambiciosos, suas artes hipócritas; são as suas atitudes, suas ações não conformes ao espírito dos verdadeiros e perfeitos católicos, que se orgulham de o ser. 22

 

Menosprezo das virtudes mais amáveis do cristianismo.”

 

             Sentimos dever elevar a voz outra vez, contra a nova manifestação do fatal sistema, e uma vez mais, recordar totalmente não conforme ao espírito puramente católico, aquele desfazer-se como costumam, em demonstrações de acatamento e de devoção ao Papa, ao mesmo tempo que ousam diminuir o respeito devido aos Bispos unidos a Ele, contrariando com modos indiretos, ou distorcendo ameaçadoramente, os atos e as intenções com o identificar, por assim dizer, a Santa consigo mesmos, proclamando-se defensores, os únicos filhos devotos, os únicos seus porta-vozes fiéis. Apontam como rebeldes, à Igreja, pessoas devotíssimas à mesma, revestidas também de autoridade (...). Pretendem o monopólio exclusivo do catolicismo, afetando uma linguagem de mestres infalíveis, condenando e anatematizando em nome da religião e do Papa, quantos não partilham de suas opiniões, e freqüentemente de seus exageros e extravagâncias (...).


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Pretendem resolver com plebiscitos mais ou menos espontâneos, feitos por pessoas sem autoridade e quase sempre incompetentes, as questões mais complexas, mais árduas e mais delicadas, que às vezes surgem no campo religioso ou científico-religioso (...). Unem com os inimigos da religião, pessoas respeitáveis sobre todos os pontos de vista. Não poucas vezes movem-lhe acusações de violada ou suspeita católica, porque têm opiniões diferentes em matérias puramente políticas, ou deixadas ainda livres às discussões dos doutos da sábia moderação da S. (...). Não vêem nada de bom, antes tudo de mal, no que se pensa ou se faz, por aqueles que são, ou se supõem, contrários às suas idéias (...). Simulam descuido pelas virtudes mais amáveis do Cristianismo e escarnecem quem as propaga e mostra tê-las como preciosissimas e caras (...).

             Tudo isto está em franca oposição com o espírito que deve animar o católico sincero, e perde o sentido de Cristo quem não o compreende, e não o experimenta. 23

 

“A unidade hierárquica é essencial.”

 

             Não somente a unidade dogmática, mas também a hierárquica pertence à unidade essencial da Igreja. Por ela, Cristo rezou ao Pai, a fim de que os fiéis fossem um, “assim como Eu e o Pai somos um”. 24

 

“Aí de quem ousa rompê-la!”

 

             Nestes tempos de anarquia não será demais repetir: estejamos unidos! O povo com seus párocos; o pároco e o clero entre si na ordem hierárquica; todos, clero e povo, com o Bispo, em união perfeita com o Papa, supremo Monarca, anel que vos estreita ao Pastor invisível, Jesus Cristo. Eis a sagrada corrente que existe na Igreja de Deus. Ai de quem ousa rompê-la! Quem se separa do seu elo imediato, Deus o permitindo, torna-se joguete dos tristes e instrumento de perdição para muitos. 25

 

“A Igreja tem necessidade de manter-se completamente unida, para vencer.”

 

O espírito de contestação sempre foi reprovável e sobre isto deve-se


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insistir hoje. Estamos diante de adversários orgulhosos, que não desejam  senão a ruína da Igreja e das almas. Na luta, que atualmente se enfrenta por coisas da mais alta importância, diz o Santo Padre, devem todos, com a mesma compreensão e com um mesmo espírito, orientar suas forças, para o bem comum, que e colocar a salvo os grandes interesses religiosos e sociais.

             As disputas mais ou menos apaixonadas de certos espíritos irrequietos não levarão a isto; nem as discussões mais ou menos sutis, sobre o modo de organizar as forças; nem a submissão forçada e aparente, que deixa subsistir no fundo do coração a desconfiança, a suspeita, a divisão; nem as competições, as invejas, as tendências exclusivas e egoístas; enfim, nem aquele zelo amargo e temerário, que confunde a força do sagrado ministério com a violência cega dos partidos, que acredita prestar homenagem a Deus atacando os homens, também os mais íntegros e devotados aos interesses da Igreja e do seu Chefe Augusto, devotados sem ostentação, sem fingimentos e sem paixões humanas.

             O que colocará a salvo as razões da Apostólica, no seio da Igreja, reconduzirá à ordem e, como a ordem, a paz será, não nos cansaremos de repeti-lo, a observância da dependência hierárquica, o abandono confiante e submisso, próprio dos filhos, à paterna autoridade que os governa; será a submissão plena da inteligência e da vontade aos próprios Pastares, e por eles e com eles, ao Pastor da Igreja que a todos guia.

             A Igreja, para vencer, só tem necessidade de manter-se completamente organizada. Nisto o segredo de sua força, nisto a garantia da vitória. 26

 

“Também entre as Igrejas dissidentes, a Igreja Católica tem filhos.”

 

             É evidente que os caminhos de Deus não são os nossos. Entre as Igrejas dissidentes, a Igreja católica tem filhos, se não de fato, ao menos de desejo; almas generosas, que seriam dignas de ter nascido no seio da unidade, e que talvez lhe pertençam por meio de laços invisíveis e ocultos, que só Deus conhece (...).

             Separados do corpo da Igreja, eles pertencem à sua alma, e quando a política não tiver mais interesse em conservar o muro de divisão, que mantém separada a grande família européia; quando os interesses da terra desaparecerem diante dos interesses do céu: quando a grande lei da caridade evangélica for melhor entendida e praticada por todos, oh! então, o Pastor


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universal verá, com feliz surpresa, ovelhas em grande número, que lhe pertenciam lá onde talvez o olho não divisava senão lobos; então o Oriente e o Ocidente se abraçarão como irmãos, em um mesmo santuário e Santa Sofia de Constantinopla ouvirá ecoar sob suas abóbadas o Te Deum de outros tempos, enquanto exultarão de júbilo os ossos imortais dos Crisóstomos e dos Nazianzenos; então, de todos os pontos da terra, os povos mais distantes e diversos se voltarão para o centro da unidade, para Roma (...); então não teremos mais pressentimentos, mas a certeza de que todas as famílias formarão uma só família, todos os povos um só povo, toda humanidade um só rebanho, sob a guia de um só Pastor. 27

 

“A grande unidade para a qual caminhamos a passos largos.”

 

             Há de chegar o dia, em que a justiça e a paz se beijarão na fronte, com nova luz sobre o mundo, o sol da civilização cristã, o edifício social se erguerá, sobre bases inabaláveis.

             Cabe-nos antecipar este dia. De que maneira? Ganhando os irmãos para a verdade, mais com o exemplo, do que com as palavras; professando abertamente a nossa , agindo conforme a mesma, aplicando-nos a fazer com que no ânimo de todos, como já acontece para muitos, se imprima a convicção de que a Itáliapode esperar salvação e bem-estar verdadeiro do Romano Pontífice. Esta nobre e santa compreensão, inspirada no mais puro amor à Igreja e à pátria, deve desde agora, voltar-se à ação comum, esquecendo toda competição de partidos. Todos, com a influência das virtudes que nos são impostas, devemos preparar um povo capaz de ser governado, com regime paterno, facilitando assim, aos governantes da obra pública, a sua árdua tarefa. Devemos, antes de tudo, recorrer a Deus com a oração; não nos esqueçamos de que, se o Senhor não guarda a cidade, em vão vigiam as sentinelas (SI 126).

             Oh! rezemos, diletíssímos. Rezemos, para que os errantes retomem à ; se estenda sempre mais o Reino de Jesus Cristo, cumpram-se os desígnios de seu Vigário. Rezemos e esperemos. Já esta acontecendo um retorno a idéias sadias e justas. Desde há muito se refaz o caminho, se reconhece ao menos a necessidade de refazê-lo. As desilusões e os desenganas sacodem multidões, de forma sadia; percebe-se que a impiedade, apesar de mascarada, não é senão tirania, suas promessas são enganadoras, seus frutos são mortíferos. Os escritores mais lidos desdizem hoje aquilo que ontem afirmavam, com arrogância e sobre os lábios de homens investidos de


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poder ressoam, embora timidamente, palavras preciosas, há muitos anos em desuso. Tudo manifesta uma lenta, mas progressiva evolução de idéias; tudo deixa antever que a sociedade, nauseada pelo mundo materialista, que a corrompe e degrada, encaminha-se para a desejada renovação. Tudo anuncia, como dizia De Maístre, não sei a que grande unidade, para a qual caminhamos a passas largos.

             É sem dúvida a unidade predita no Evangelho, a unidade religiosa por meio da Igreja, a unidade de toda a terra no fim dos tempos onde haverá um  só rebanho e um só Pastor.

             Meus queridos, o homem se agita, mas Deus o conduz. Rezemos e esperemos. 28

 

 




17.           O Concílio Vaticano I, Como, 1873, pp. 119-120.



18. Homilia de Pentecostes, 1898 (AGS 3016/6).



19.   Homilia de Todos os Santos, 1897 (AGS 3016/8).



20.           Inauguração do Templo de N. S. do Carmo, de Placência, 17-2-1884 (AGS 3018/2).



21.   No seu retorno de Roma, Placência, 1882, pp. 21-22.



22.   Católicos de nome e católicos de fato, Placência, 1887, pp. 15-16. Scalabrini definenovo liberalismo” a atitude dos “intransigentesextremistas (cf. Biografia, pp. 677-680).



23.           Id., pp. 16-20. O autor deplora o “sistema” dos “intransigentes” mais radicais, que taxavam de heterodoxia ou de desobediência os “rosminianos” e os “conciliadores” que deles divergiam em matérias opináveis.



24.           Intransigentes e transigentes, Bologna, 1885, p. 18.



25.           Agradecimentos, Placência, 1901, p. 5.



26.   O Santo Jubileu, Placência, 1886, pp. 20-21. Ainda uma vez o autor deplora as violentas polêmicas dos “intransigentes” e sua tentativa de fato de “derrubar” a autoridade dos bispos com o pretexto de salvaguardar a do Papa.



27.   A Igreja Católica, Placência, 1888, pp. 45-46.



28.   Ao venerável clero e diletíssimo povo, Placência, 22-9-1894.






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