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Congregações Scalabrinianas dos Missionários
e Missionárias de São Carlos
Scalabrini Uma voz atual

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  • TERCEIRA PARTE     HOMEM DA PALAVRA E PARA A PALAVRA
    • 1.  PASTOR
      • a)  UMA NOVA PASTOREIDADE
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a)  UMA NOVA PASTOREIDADE

 

“Guardei aqueles que me destes.”

 

Rezai também por mim neste dia, vigésimo aniversário da minha consagração, como bispo de vossas almas. Sinto mais do que nunca, o peso da responsabilidade que tenho por vós diante de Deus. Rezai, ó meus bons e caríssimos filhos, para que Ele me conceda a graça de vos amar, sempre como vos amo, e que, chegando ao fim da minha vida, ao restituir-vos a Ele, eu lhe possa dizer com serena confiança: Pai, guardei aqueles que me destes, e nenhum deles se perdeu! 1


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“Ganhar todos para Cristo, eis a constante, a suprema aspiração da minha alma.”

 

Seis lustros já se passaram, desde que esta escolhida porção do rebanho de Cristo fora confiada aos meus cuidados e um dia, que pode não estar longe, deverei dar-lhe justas contas dela. Poderei dizer-lhe com voz firme e serena: Senhor, guardei aqueles que me destes, e nenhum deles se perdeu, por minha culpa?

Terrível pensamento, que continuamente me vem à mente, e que me aperta, me incita a reparar, com uma visita geral, deligentíssima, as faltas e os defeitos do meu, não breve, governo episcopal.

             Portanto, anuncio-vos, meus irmãos e filhos, que estabeleci empreender pessoalmente a sexta visita pastoral, a todas e a cada uma das paróquias da diocese.

             Se devesse olhar a minha idade, certamente espantar-me-ia, mas é tão vivo em mim o desejo de rever-vos ainda uma vez e de vos dirigir minha palavra de pastor e de pai, que toda dificuldade parece-me nada, e a fadiga parece-me leve.

             De resto, não confio em mim mesmo, consciente que estou, da minha insuficiência, mas no auxilio do supremo Pastor Jesus Cristo; d’Ele que se dirigia às cidades e vilas, evangelizando e curando toda a enfermidade do povo, que depois de regar a terra com seu suor, deu o sangue e a vida por suas amadas ovelhas.

        Portanto, irei a vós, em nome de Deus, queridos; e irei, para anunciar-vos a sua vontade, para alertar-vos sobre as verdades eternas, para vos prevenir de veneno do erro, para corrigir, se ainda existem abusos, para reconduzir ao rebanho a ovelha perdida, para invocar sobre a cabeça de vossos filhos as bênçãos dos céus, para orar convosco pelo repouso eterno de vossos queridos falecidos, para levar a todos o conforto ao espírito e animar-vos ao bem.

             Serei feliz, se no final da visita puder na verdade repetir com o apóstolo: Fiz-me tudo para todos, para ganhar todos para Cristo. Ganhar todos para Cristo, .eis a constante, a suprema aspiração da minha alma. 2


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“O bem das almas acima de tudo.”

 

             Fizestes muito bem dizer claramente as coisas como são e não me ofende em nada terdes enviado minha carta, onde oportuno crestes mandá-la; sabeis que nada tenho oculto aos meus superiores. Somente o amor próprio está um pouquinho ressentido, tratando-se de cartas confidenciais a um amigo do coração, como sois vós, e portanto jogastes tudo abaixo, como se costuma dizer, com simplicidade.

             De resto, a verdade, a justiça, o bem das almas sobretudo, eis a minha, como a vossa ambição.

             Não desanimemos caro amigo; calma, fortaleza e oração, olhar fixo em Jesus Cristo e confiantes n’Ele só. 3

             Escrevi a quem tínhamos combinado, muitas vezes e sempre forte e alto, talvez muito alto. Disse-lhe até que logo deverá encontrar-se diante de Deus e prestar contas do exército das almas, que estão se perdendo e das dores inefáveis causadas aos Bispos, os quais já não têm mais liberdade de palavra, nem de ação, porque subjugados pela intromissão dos leigos, encorajados e premiados, por quem deveria freá-los, e mais pelo habitual partido farisaico, tolerado, e mais fortalecido no ato que está decompondo a ordem hierárquica, instituída por Jesus Cristo etc. (...)

             Sigo a minha estrada, profundamente persuadido de que os Bispos fiéis e respeitosos já não são aqueles que, por mal entendido respeito, fomentam certos enganos e talvez se valham deles, mas aqueles e são poucos, pobres tolos! que sacrificam sua paz, seu futuro e tudo, para que o Santo Padre perceba o engano e a Igreja seja livre das desastrosas conseqüências dos erros. 4

Infelizmente, as coisas vão mal e muito mal. Todos vêem, mas ninguém pensa no remédio! Não se tem mesmo senão que esperar em Deus. Agora nem o soar das trombetas basta para sacudir do sono os dorminhocos e derrubar as últimas ilusões; deixemos as coisas um pouco para ele. Nós vamos em frente tranqüilos e pensemos em salvar o maior número de almas possível. Não nos poderá faltar o amor dos bons e a recompensa de Deus. 5

Para mim “não existe salvação senão em Deus. Tornar-nos frades, tornar-se Savonarola? Seria coisa boa, a primeira, para quem tem a verdadeira vocação, gloriosa a segunda, para quem se sente chamado, mas talvez a melhor coisa seja não fazer nada, procurando, com maior empenho


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possível, promover a glória de Deus e o bem das almas, certos de que, se soubermos calar e sofrer, veremos o auxílio de Deus.

         Por enquanto, trabalhemos, rezemos e esperemos tempos melhores. 6

 

“Senhor, tende piedade do pastor, piedade do rebanho!”

 

        Meus filhos queridos, escutai a voz de quem não busca, não deseja, não quer senão vosso bem. Disse-vos mais vezes e me é doce repeti-lo, que incessante objeto de consolação e de alegria é para mim, a vossa fé, a vossa piedade, o vosso devoto e sincero apego à Igreja; não posso dissimular; por dever de consciência devo dizer-lhe, ai de mim se calasse! O mal está também entre nós, e muito grave. O Placência! O cidade predileta, pensa na fé de teus pais, vê como decaíste de tua antiga grandeza! Quem te traiu? quem te reduziu a isto? Já que vejo muitos, entre os teus muros, que vivem esquecidos de todo o dever que a fé lhes impõe; que a ultrajam com satânicas blasfêmias e continuamente ofendem a Deus, com uma vida pagã, de fato: profanam os seus dias santos, dão-se à leitura de livros e jornais blasfemos; hostilizam a Igreja e os ministros fiéis; deixam-se levar como crianças, por todo vento de doutrina, apenas lhe seja anunciada com charlatã gravidade e com ignorante orgulho, por homens astutos e turbulentos. Por favor, que fazeis, meus filhos? Então são estas as obras de vossa fé? É assim que respondeis aos benefícios, que abundantemente, recebestes do céu? Vergonha vossa, vergonha de vossa cidade! Não vedes que assim agindo, vos revoltais com louco orgulho contra o Onipotente, que contristais vossos santos Patronos e a mesma Mãe de Deus e vossa Mãe, Maria Santíssima? Senhor, escutai o gemido da minha alma, profundamente amargurada! Porque me conservastes neste tempo de aberração e de delito? Quando se acabarão estes dias de agitação e de profanações sacrílegas? Senhor, tende piedade do pastor, piedade do rebanho!

           Porém, em meio às dores, não faltam as consolações. Meus queridos, é conforto, o pensamento de que no céu há quem sabe quanto sofremos e que antes de nós sofreu tudo isso: o nosso divino Chefe e Mestre. É conforto, é balsamo suavíssimo, a consciência de sofrer pela justiça e de sofrer, sem


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ódio, antes, com amor, a quem nos persegue, para que se converta e viva. 7

 

“Requer-se tais Pastores em nossos dias.”

 

             O pároco, como bem sabeis, é o devedor de todos, sempre pronto a ajudar a todos. Deve-se, todavia, evitar dois excessos opostos.

             Falemos praticamente, como convém a um pai.

           Alguns se dedicam tão intensamente à salvação dos outros, a tal ponto de perder pouco a pouco o espírito, terminando por perder-se a si mesmo, sem ganhar os outros. Recordem-se que poderão ser úteis aos outros, só na medida em que forem úteis a si mesmos. Por isso, cultivem, antes de tudo, a piedade, “porque a piedade é útil a tudo”, mas especialmente às obras do ministério. Meditem a palavra de Cristo Senhor. “Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer unido à videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim” (Jo 15,12). Por isso nunca descuidem de si mesmos, mas sejam solícitos pela própria santificação (...).

             Outros, em vez, se estabelecem em suas casas paroquiais, como negociantes nas suas lojas. Se solicitados estão imediatamente à disposição, não descuidam da instrução dos fiéis presentes; mas para o restante, nenhum zelo os move. Não pensam nas necessidades e nos perigos das suas ovelhas; descuidam por imprudência tempestiva, pusilanimidade ou indolência, os meios necessários. Estes homens podem ser comparados às bandeiras levantadas bem à vista, sobre torres, que não flutuam e nem se encrespam ao sopro dos ventos. Deles fala o profeta. “Não se preocuparam com a ruína de Israel (Am 6,6). Não deve ser assim a vida de um pastor. Recordai bem o que ordenou o pai de família a seu servo: “vai pelos caminhos e trilhas e obriga-os a entrar” (Lc 14,21-24).

             Tais Pastores cheios de zelo é o que absolutamente se requer, em nossos dias. 8

 

“Saí da sacristia, mas saí para santificar.”

 

             Veneráveis irmãos e meus queridos cooperadores, primeiramente fortalecei-vos sempre mais, no espírito de vossa vocação. Prossegui corajosos, nas vossas fadigas paroquiais, que não devem ser premiadas pelo


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mundo, mas sim por Aquele que vos chamou à honra inestimável de ser revestido de sua divina Pessoa, na obra da salvação das almas. Redobrai a operosidade e a vigilância, falai claro e alto, a fim de precaver os vossos rebanhos das artes dos sedutores. Especialmente neste tempo, promovei com todo o zelo a instrução, a piedade do povo. Saí também, como se costuma dizer hoje, da sacristia, mas com a mente e o coração e cheios do Espírito Santo, saí para santificar. Os sacrifícios de vosso santo ministério são grandes, enormes, hoje, que ele é tão atravessado por todo tipo de obstáculo, mas eles, até os mais leves, são todos contados no céu: portanto, paciência e coragem! 9

 

“Saiamos de nossas tendas!”

 

             Hoje, como se expressa um insigne literato moderno, não é mais permitido ficar indolentes, em nossas casas, suspirando e chorando, quando o fogo da descrença e da imoralidade se dilata e ameaça destruir (como o fogo humano pode fazer) a arca da fé, de nossas regiões; portanto, saiamos de nossas tendas e, antes de tudo, recordemo-nos de que não temos outras armas senão a fé e a caridade. Entremos com estas armas, conforme nos permitem as leis civis e a consciência de católicos, na vida pública, sem nos preocuparmos com partidos políticos, prontos a morrer, antes que pactuar com a falsidade e a injustiça. Entremos na vida pública, não como inimigos do poder constituído, mas incansáveis adversários do mal, onde ele estiver; entremos, como homens da ordem, que seguindo o exemplo de Cristo e da sua Igreja, sabem tolerar também o mal; mas, nunca aprová-lo ou fazê-lo. 10

 

“A Visita Pastoral e a celebração do Sínodo.”

 

             Vós sois a nossa alegria e a nossa coroa; nem o perigo de catástrofes, nem violência de circunstâncias imprevistas, nem tribulações de nenhuma espécie conseguirão separar-nos de vós; com Jesus Cristo, Pastor eterno das nossas almas, possamos dizer, em verdade, quando chegar o tempo: “Pai, aqueles que me destes eu os guardei e nenhum deles se perdeu” (...).

             A tristeza dos tempos, a subversão das paixões, a audácia dos partidos (não devemos iludir-nos), produziram gravíssimos males em outras partes e não deixaram intacta a nossa Diocese (...).


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           Um certo espírito de egoísmo e de interesse procura invadir também as classes menos abastadas e impeli-las a lucros ilícitos. Que mais? A geração crescente é fascinada pela risonha mentira, procura todos os meios para arrancá-la, se possível, de todo jugo menos daquele das paixões. Ah! nós estamos atravessando um período da história que poderia ser fatal para a salvação de muitos! E nos constrange, no mais vivo da alma “que nossos bons filhos tenham que se livrar de todos os laços, neste tenebroso século e consigam conservar-se constantes, no caminho da verdade e da justiça.

        Sem dúvida, ó diletíssimos, isto acontecerá se a fé não cessar de reinar em vossos corações; se, em toda ocasião, vos conservais dóceis aos cuidados maternos e prescrições da Igreja, se pensardes, sempre que, um dia, de nada valerão os aplausos do mundo, de nada servirá a proteção dos grandes, as riquezas acumuladas, em prejuízo da caridade; mas que somente uma alma sem pecado, uma consciência reta e justa diante de Deus, uma vida resignada e cheia de boas obras terão direito à recompensa eterna (...)

           A vós, veneráveis irmãos, pupila dos nossos olhos e sustento de nossa fraqueza, não faremos outra recomendação, senão esta: lede e meditai assiduamente, sem nunca vos cansardes, tudo aquilo de que de comum acordo convosco, prescrevemos no Sínodo, há pouco realizado, sendo nossa intenção que ele entre plenamente em vigor em toda a diocese, no próximo dia 15 de outubro.

           Quanto mais conformardes vossa conduta, com este código, tanto mais santificareis a vós mesmos e aos outros, e atraireis, sobre vós e sobre os outros as bênçãos de Deus (...).

           A sagrada Visita Pastoral e a celebração do Sínodo, eis portanto, veneráveis irmãos e diletíssimos filhos, dois graves e importantíssimos deveres de nosso ministério Pastoral, com o auxílio de Deus, felizmente realizados. 11

 

“Sem nos perdermos no passado, mas preparando o futuro.”

 

             Mil vezes obrigado, pela sua cortez e edificante carta. Parece-me que o Espírito Santo lhe concedeu o senso de Cristo, para conhecer tão rápida e tão bem, o estado de sua Diocese.


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           O clero, que vive isolado nas montanhas, em geral, é bom, sem pretensões, devotado ao Bispo. Mais que da correção e de atos autoritários, necessita de encorajamento e de impulsos amáveis para fazer o bem, segundo os tempos. Não terá preocupações pelo seu clero.

           Sim, venerável co-irmão, é necessário, sem nos perdermos no passado, mas preparando o futuro, despertar nas gerações jovens, o espírito cristão, meio arruinado, em grande parte pelos adultos. Não será difícil, se Deus lhe conceder a graça de fazer aquilo que pensa. A onda religiosa de espírito cristão, por meio dos jovens cristãos recolhidos nos oratórios, poderá penetrar nas famílias. Estas são sempre sensibilíssimas ao bem que se faz a seus filhos. Cuidar das crianças e dos doentes, eis os dois meios, para ganhar todos para Deus. É o que repito aos párocos da minha diocese. 12

 

“Instaurar tudo, em Cristo.”

 

           É absolutamente necessário colocar Deus a frente da sociedade; reconduzir os homens a Jesus Cristo, caminho, verdade e vida; convocá-los à Igreja, mãe, mestra, tutora e defensora de todo o direito e de toda autoridade legítima; é necessário educar cristãmente a juventude, santificar a família, restabelecer a norma das prescrições e costumes cristãos, o equilíbrio entre as diversas classes sociais, caminhar na profissão franca e aberta da fé, exercitar-se em toda obra da caridade, sem nenhuma atenção para consigo mesmo e vantagens terrenas; é necessário, em uma palavra, instaurar tudo em Cristo. Este é o remédio para os nossos males; nisto está o segredo da grandeza e da força que garantem a paz e a prosperidade, quer nas famílias, como nas nações. 13

 

“Estarei disposto até ao sacrifício da vida.”

 

             Não abuseis mais da bondade, paciência e longanimidade divina; não vos iludais mais; sacudi-vos de vosso sono de morte, reentrai em vós mesmos, retomai à consciência, reconciliai-vos com Deus. Esta é a oração de vosso pastor e pai que, sinceramente vos ama. Tende, ó meus caros, piedade de vós mesmos; temei que chegue o dia, no qual, para vossa extrema infelicidade, procurareis tempo para a penitência, sem poder encontrá-lo. Se ouvirdes hoje a voz do Senhor, atendei-a logo. Assusta-vos, talvez o número e a gravidade das culpas? Ou temeis que Deus, tão ofendido por vós, não vos


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acolha amorosamente? Ah! se eu, mísera criatura desprovido como sou de toda virtude, agora tanto me consumo pelo desejo de vosso bem, que estou disposto ao sacrifício da vida, para ver-vos retornar à casa do vosso Pai celeste, como não anseia Ele apertar-vos ao peito, Ele que é o Deus bom, clemente e misericordioso, Ele que nos declara não querer a morte do pecador, mas que se converta e viva? Coragem, portanto! Vencei todo temor, ó caríssimos, e estai certos da ajuda divina.

             Tornando-vos outra vez, amigos de Deus, herdeiros do paraíso, experimentareis, nesta vida a paz dos justos e, na outra a alegria dos eleitos. 14

 

 




1. Fé, vigilância, oração. Placência, 1899, pp. 22-23.



2. Carta Pastoral de 5-5-1905. Placência, 1905, pp. 1-2. A sexta visita pastoral devia começar no dia 11 de junho de 1905. mas o Bispo morreu no dia 1º de junho.



3. Carta a G. Bonomelli, 1-2-1883 (Correspondência S. B., p. 96).



4. Id., janeiro de 1887 (Id., p. 203). “Eu lhe disse”: a Leão XIII.



5. Id., maio de 1889 (Id., pp. 252-253).



6. Id., 10-7-1893 (Id., pp. 301-311). Bonomelli, cansado pela contínua ameaça de ser afastado, removido do governo da diocese, escrevera: “Em breve eu me farei frade ou me torno Savonarola”, cf. Biografia, pp. 272-273).



7. União com a Igreja. Obediência aos legítimos Pastores. Placência, 1896, pp. 37-38. As profanações sacrílegas foram perpetradas pelo apóstata Pe. Paulo Miraglia.



8. 3º Discurso do 2º Sínodo, 4-5-1893, Sínodo Diocesano Placentino Segundo. Placência, 1893, p. 194.



9. União com a Igreja, obediência aos legítimos Pastores. Placência, 1896, pp. 43-44.



10. A Igreja Católica. Placência, 1888, p. 41.



11.   Por ocasião da realização da Sagrada Visita Pastoral. Placência, 1880, pp. 10-15. O primeiro dos três sínodos Scalabrinianos foi celebrado em setembro de 1879.



12.           Carta a Dom P. Morganti, 1902 (AGS 3021/17).



13.           A Primeira Carta Encíclica de S. Santidade, Pio X. Placência, 193, pp. 5-6.



14.           O jubileu do Ano Santo. Placência, 1900, pp. 13-14.






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