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Congregações Scalabrinianas dos Missionários e Missionárias de São Carlos Scalabrini Uma voz atual IntraText CT - Texto |
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d) A HISTÓRIA LIDA NA FÉ
“Desta corrente, a Providência orienta a série.”
É lei da filosofia da história, que os grande acontecimentos da humanidade têm função de efeito, em relação a outros acontecimentos que lhe precedem, assim têm estes, funções de causa, em relação aos acontecimentos que lhe seguem. Portanto, a corrente de causas e efeitos representa o princípio de causalidade da ordem histórica. Desta corrente, a Providência ordena e dirige a interminável série aos fins por ela propostos. Disto segue-se que, pretender destruir os grandes fatos contemporâneos, conseqüência dos precedentes, é querer destruí-los, ou com uma sistemática oposição a priori, é pelo menos, pouco racional. Se Napoleão quisesse reconduzir a França aos tempos de Luis XVI ou de Clodoveu, certamente não teria sido nem cônsul, nem Imperador. Não desconhecendo os efeitos que os tempos operaram, distinga-se entre o bem e o mal, e procure-se reconduzir a humanidade, às leis da moral e da justiça, com os argumentos que uma vez já converteram o mundo, então se poderá esperar que os acontecimentos, entrando no domínio da história, sejam purificados da escória que os envolve, sejam encaminhados ao verdadeiro bem do gênero humano. 34 “O segredo da paciência da cruz”.
Ao ver crescer viçosa a cizânia, no campo do grande pai de família, nós trememos mais que os Apóstolos, no lago de Genezaré, ao desencadear a tempestade e como servos da parábola, queremos imediatamente arrancar a erva daninha, para que a boa semente não sofra. Tememos a destruição dos desígnios de Deus e o triunfo dos ímpios. Quanto nos enganamos com nossos vãos temores! Tudo está nas mãos de Deus! É uma verdade de fé; Deus é a causa primeira, e o homem a causa segunda, mas inteligente e livre. Não seria livre se não pudesse se afastar do desígnio de Deus, para seguir o seu próprio. Deus poderia prendê-lo e puni-lo pelo acontecido, se não o faz, Sto. Agostinho nos deu a explicação luminosíssima e digna da bondade de Deus: todo mal existe, ou para ser corrigido, ou para, através dele, o bem ser exercido. A obra do homem não poderá nunca prejudicar o desígnio de Deus. Deus deixa o homem agir, até que ele não O prejudique, mas ao contrário presta serviço, ao seu desígnio divino de triunfo para Igreja. Mas quando lhe oferece impedimentos, em um relâmpago troca a cena com aqueles meios misteriosos que tem em suas mãos; Balaão num instante transforma-se em profeta, a serviço do Deus. Quantos acontecimentos, no mundo, parecem-nos casos fortuitos; entretanto, são disposições preparadas por Deus; quando menos se pensa, Ele aterriza e derruba os castelos dos homens, que se acreditavam eternos (...). Deus conhece o tempo de edificar e o tempo de destruir e no tempo oportuno edifica e destrói. 35
“Os momentos de sua graça não são sempre os momentos de nossa impaciência.”
Senhor absoluto e libérrimo, dispensador de suas graças, do alto da sagrada montanha de Sião, fá-las chover, como e quando lhe apraz. A nós cabe permanecer às encostas, humildes e pacientes, para recolhê-las de sua mão generosa e liberal. Ele é Pai, ama-nos com imenso amor, não pode deixar de se comover diante das desventuras de seus filhos. E quando não responde imediatamente aos nossos pedidos, é porque os momentos de sua graça fio são sempre os momentos da nossa impaciência. Mas saberá restaurar com a grandeza dos seus benefícios, o atraso que nos fez chorar e esperar. Por isso, nada nos deve arrancar do coração a confiante perseverança, por mais longo, que nos possa parecer, o atraso do auxílio divino. Mostremos que, se Deus quer provar a nossa fé, saberemos resistir, generosos, à prova. Repousemos tranqüilos na promessa infalível de Jesus Cristo: todo poder do inferno não poderá prevalecer contra a sua Igreja: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela.” O seu triunfo não pode faltar, e será ao mesmo tempo, fruto e prêmio da nossa confiança e da nossa oração. Ah! quem tem solidificada em Deus a sua fé e firmada no céu a âncora da esperança, espera contra toda esperança. Quando Cristo quiser, ordenará aos ventos e ao mar, à tempestade sucedera logo uma grande bonança: e fez-se no mar uma grande bonança. 36
“Homens de pouca fé, por que duvidais?”
O triunfo dos maus não deve desanimar os bons, aqueles que se mantêm fiéis a Cristo e à sua Igreja. A conduta de Deus para com eles é sempre cheia de infinita sabedoria, não separando, jamais, o presente do futuro e da eternidade, e o mesmo aparente abandono, não é senão efeito do seu amor. Por isso, a vida da Igreja é uma vida de esperança imortal, e sua esperança não pode falhar. Enganam-se os que se esforçam por atrair a si os homens da ciência, os homens do poder e das riquezas, a massa dos proletários, para valer-se da ciência, do poder e das riquezas, da influência e também da força, a fim de derrubar o edifício levantado por Cristo, sobre a terra e quase se alegram de consegui-lo. Enganam-se enormemente, Também muito se enganam os que, em meio ao fluxo e refluxo de tantas vicissitudes humanas, irritam-se, desencorajam-se e quase desconfiam da Divina Providência! Homens de pouca fé, por que duvidais? Um vaso de argila que, atingido por uma barra de ferro, reduz-se em mil pedaços, é a figura de que se serve o Profeta, para demonstrar a facilidade com a qual Deus aniquila os inimigos da sua obra. Não temais! Glória e ignomínia, dor e alegria, perturbação e paz, vida e morte, maldição e bênção, tudo é colocado em suas mãos. Ele disse ao mar: acalma-te e ele se acalmou. Os mesmos cataclismas sociais, que põem em desordem as nações e perturbam os remos, lhe são submissos e está em seu poder detê-los, para voltar, quando lhe apraz, em favor dos eleitos. 37 “A sociedade não sabe que está trabalhando para atingir a maturidade, para o reino de Deus.”
Vemos agora a sociedade agonizar, para produzir uma nova ordem de coisas. A pobrezinha não sabe que trabalha para atingir a maturidade, para o reino do Homem-Deus. Não sabe que trabalha, para preparar o campo, para a vitória universal, da Igreja e para cumprir a profecia infalível de Jesus Cristo: “Tende confiança, Eu venci o mundo!” Sim, veneráveis filhos e irmãos caríssimos, como a grandeza material do Império Romano foi ordenada por Deus, para preparar a grandeza religiosa do Império de Cristo, assim este ativismo do progresso hodierno e todos os esforços do nosso século, suas descobertas, seus cálculos, seus empreendimentos são ordenados pela Providência divina, para o completo triunfo dos seus eleitos sobre toda a terra: “Tudo para o bem dos eleitos” (2Cor 4,15) (...) Elevemos o nosso espírito, veneráveis filhos e irmãos caríssimos, entre as opressões. Dilatemos, mais que nunca, nossos corações: esperemos que a nossa esperança seja calma e paciente. Esperemos, sem nos cansarmos. O servo fiel espera o seu Senhor e não deixa de cumprir o seu dever, porque o patrão demora a voltar. Se Deus, nos seus adoráveis desígnios, retarda a ouvir-nos, nós redobramos a nossa confiança, contrapondo ao julgamento dos homens, a inefável verdade das divinas promessas, à incredulidade do século, uma ilimitada confiança. 38
“O caminho da verdadeira liberdade, da verdadeira civilização, do verdadeiro progresso.”
Os obstáculos, que surgem para contrastar o plano divino, desaparecerão, pouco a pouco, e virá o dia em que todas as nações conhecerão sua verdadeira grandeza; sentirão a necessidade de retornar ao Pai e retornarão. O Senhor, que dia será este! Dia feliz, no qual todos os tons, todas as vozes em diferentes línguas, Como no grande Concílio Placentino, elevarão ao Altíssimo o cântico de ação de graças e de louvor. O sol da verdade resplandecerá mais luminoso e o arco-íris da paz, como disse um eloqüente orador, se curvará sobre a terra, com todos os seus matizes. Será como um arco de triunfo, sob o qual a Igreja passará vitoriosa O pacificadora, atraindo a si o mundo moderno. E a sociedade recristianizada, continuará na ordem e na justiça, o caminho da verdadeira liberdade, da verdadeira civilização, do verdadeiro progresso. 39
“Na América... um desígnio particular da Providência.”
O grande desígnio de Deus é a salvação de todos os homens, por meio da Igreja, criação admirável do seu amor infinito, sua casa, sua cidade, seu reino. Pois bem, dilatar os confins deste reino, chamando à luz da verdade novos povos e fazendo-os experinentar os benefícios da redenção, eis, ó senhores, o pensamento amplo, a aspiração contínua, o primeiro e mais alto ideal de Colombo (...). Quando Deus quer fazer algo de grande, manifesta-o através dos meios e dos instrumentos que Ele escolhe para essa finalidade. E algo de grande quis e quer fazer ainda, pela América e com a América. Quer de fato organizá-la de tal modo, que nenhum outro continente possa suplantá-lo na vastidão, na magnificência, nas riquezas. Lá há planícies intermináveis, campos sem confins e de uma fecundidade prodigiosa. Lá, imensas florestas repletas de árvores gigantescas, montanhas de cumes verdejantes que parecem tocar o céu. Há vários, tão largos e profundos, que correm sem parar, de um oceano a outro. Há todas as temperaturas, todos os climas, todas as culturas, todas as produções do solo. Há todos os tesouros dos empórios, todos os minerais. Lá, estão reunidos todos os dons, que Deus dividiu entre as diversas partes do mundo. Quando se abrirá este vasto continente à evangelização? Manda-lhe o que há de maior entre os homens, manda-lhe heróis e santos, começando pelo nosso Colombo, até o último mártir que banha com o próprio sangue o solo da nova Inglaterra; até os filhos do venerando D. Bosco, que cada dia recolhem com seus suores, fertílissimos frutos de religião e de civilização. E não é só, sobre aquelas jovens nações, Deus derrama a mãos cheias, o gênio do progresso material, as bênçãos da prosperidade social. E tudo isto de que modo, ó Senhores? Exatamente, no momento em que a Ásia e a África, por ter querido subtrair-se aos benéficos influxos do Evangelho, se encontram no ápice da barbárie. Exatamente, no momento em que a Europa, desviada por doutrinas perversas, tenta sacudir o suave jugo de Jesus Cristo, para viver sem Deus. Quem não vê nesta solicitude, nesta predileção, nesta benignidade de Deus, que na América cada coisa preside um desígnio particular da Providência, para que nada falte àquele continente, para estar apto a acolher a excessiva população de todas as raças humanas e dar-lhe toda a prosperidade, toda a felicidade possível, aqui na terra; para estar apta a regenerar o mundo, precisamente no período de caducidade que atravessa, abrindo assim à fecundidade divina de sua Igreja, um campo imenso, onde será largamente compensada das traições e do abandono dos povos que se recusam viver de sua vida? Quem não vê claramente o desígnio de Deus? Enquanto o mundo, ó senhores, se agita deslumbrado pelo progresso, enquanto o homem se exalta por suas conquistas sobre a matéria dominada, e trata a natureza como patrão, desentranhando o solo, subjugando o raio, confundindo as águas do oceano com a corte dos istmos, suprimindo as distâncias; enquanto os povos se desenvolvem e se renovam, as raças se misturam, se expandem, ou perecem, através dos rumores e acima destas obra inumeráveis e não sem elas, está se cumprindo uma obra mais vasta, mais importante, mais sublime, a união em Deus, por seu Cristo, de todas as almas de boa vontade. Os servidores de Deus trabalham na terra, para seus desígnios e são numerosos em todos os tempos, mas nas grandes tocas históricas de renovação social, existem mais do que se conhece, que trabalham inconscientemente, para suas ordens, para a sua glória. Porque, ó senhores, sabeis bem, o fim último prefixado para a humanidade não é a conquista da matéria por meio de uma ciência mais ou menos desenvolvida, nem a criação daqueles povos nos quais se encarna de hora em hora, o gênio da força, da literatura, ciência, do governo, da riqueza, mas a união das almas em Deus, por meio de Jesus Cristo. Deus, exatamente, tudo fez e faz pelo seu Verbo, Cristo Jesus. Portanto, tudo aquilo que Ele fez pelo novo continente americano, o fez por seu Cristo. Cristo tudo fez para a sua Igreja. A América, portanto, pode ser chamada a herança de Cristo, é a terra prometida da Igreja. Virá tempo, ó senhores, se os povos não perturbarem o plano o divino, que todas as nações terão lá numerosas colônias, ricas, honestas, religiosas, florescentes, que embora conservando cada uma a propria índole nacional, serão política e religiosamente unidas. Daquela terra de bênçãos se elevarão inspirações, se desenvolverão nos, se desdobrarão novas forças secretas, que virão regenerar o novo mundo, ensinando-lhe a economia da verdadeira fraternidade, da verdadeira igualdade, da verdadeira liberdade, de todo progresso verdadeiro. Então se cumprirá a grande palavra de Cristo: um só rebanho, um só pastor. 40
“A reunião dos povos em uma só família.”
Deus o quer! Era o grito de Urbano II, e é o grito de seu digno sucessor Leão XIII. Deus o quer! Quer que os povos se lembrem de que são cristãos; quer a razão reconciliada com a fé, a natureza com a graça, a terra com o céu, a obra das criaturas, com os direitos do Criador. Quer que trabalho e capital, liberdade e autoridade, igualdade e ordem, fraternidade e paternidade, conservação e progresso se encontrem e se ajudem, entre si, como contrapostos harmoniosos. Quer, enfim, que todos os elementos da civilização, ciência, letras, artes, indústrias, todo o interesse legítimo, toda legítima aspiração, tenham na religião, na Igreja, no Papado, impulso, normas, socorro, elevação, consagração divina. Em nossa época, como na das Cruzadas, nós encontramos o Papa, ereto no seu trono, circundado de veneração, e do afeto de cem povos diversos. Chamava-se então Urbano II, hoje se chama Leão XIII, mas na realidade, não existe senão um nome: chama-se Papa, e de seus sublimes lábios caem as palavras que curam as nações. A sua força é a mesma em todos os tempos, universalmente generosa e benéfica. Ele vela sobre o nosso século agonizante, como velou sobre os últimos anos do século onze. Naquele tempo, para salvar a sociedade do Islamismo, que a devastara, o Papa, erguendo-se diante das massas populares, iniciou a primeira Cruzada. Hoje, para salvar a família do socialismo que a ameaça, o Papa, entrando em comunicação direta com as massas cristãs, promulga a cruzada contra as seitas subversivas, a cruzada a favor dos operários, e por fim, a que sintetiza e coroa todas: a santa cruzada para a união dos povos, em uma única família. Deus o quer! E o querer de Deus, sem dúvida, se cumprirá. 41
“O verdadeiro progresso é Jesus Cristo.”
A Religião Católica, perfeitíssima nos seus dogmas e na sua moral, não tem nada a acrescentar, nada a mudar; está firme em sua sublime imutabilidade. Aqui está o caminho, a verdade e a vida. Cada passo de civilização dado neste caminho, é uma verdadeira bênção; fora dela, não há mais civilização, e sim barbárie. Filhos caríssimos, a Religião é iniutável, não imóvel. Com isto entendereis quão insensata é a calúnia que os filhos deste século lançam contra ela, por não acompanhar a humanidade nos caminhos do progresso hodierno. Se o progresso é verdadeiro, sábio e cristão, a Religião Católica não só o acompanha, mas o precede. Ela tem um movimento histórico de aproximadamente dois mil anos; movimenta-se com vossos estudos, implantando escolas e dirigindo os povos; movimenta-se com as vossas pedagogias, educando cristãmente as crianças. Movimenta-se com vossas indústrias, fulminando o ócio e ensinando a necessidade do trabalho. Move-se com as vossas artes, construindo templos e mausoléus. Movimenta-se com vosso valor, inspirando e santificando o gênio das batalhas. Realmente, a imobilidade é coisa morta, é ligada a uma servidão inerte, é o cadáver que repousa no sepulcro. Mas este não é o cárater da Religião Católica, que é imutável e a imutabilidade é ligada a uma operosidade livre, é ligada a Deus, laboriosíssimo; já que, ó diletíssimos, como o nada é imóvel, assim Deus, que é tudo, é imutável. Eu sou o Senhor e não mudo. Progresso nas artes, progresso nas ciências, progresso nas indústrias, não é este o progresso que maldiz a Religião Católica, antes crê ser um delito opor-se a ele, porque nela vê-se a mão criadora de tudo. O progresso, ao que ela é eternamente contrária, ê o progresso dos crimes, das blasfêmias, dos furtos, dos suicídios, dos erros, das discórdias, do desregramento, da impiedade, do egoísmo; o progresso, resumindo, o ateísmo (...). O verdadeiro progresso não é o fazer ostentação de novas estradas, de novas máquinas, de novos sistemas. Tudo isto pode significar o ornamento, o exterior da civilização, mas não é a civilização, não é o progresso. O verdadeiro progresso de um povo em sua educação, e a educação legítima e civilizadora consiste, antes de tudo e sobretudo, no desenvolvimento das faculdades intelectuais e morais, no desenvolvimento do coração e no cultivo do espírito. Do coração, que abrace a virtude, do espírito, a que prevaleça sobre a matéria (...). Jesus Cristo é o verdadeiro autor do progresso e o verdadeiro progresso não é outro senão Jesus Cristo. Jesus Cristo, que vive no homem, Jesus Cristo, que se incorpora na humanidade e que incorpora a humanidade a si. Jesus Cristo, que se infunde e ergue de grau em grau, nos espaços e nos séculos. Jesus Cristo, centro de harmonia que se recompõe, de toda beleza que se renova, de toda grandeza que aumenta. Tudo o que existe de verdadeiro, santo, de perfeito, deve sair d’Ele, para tornar a Ele, porque Ele é o princípio e o fim, é o caminho que conduz de um a outro extremo. 42
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34. Intransigentes e transigentes, Bologna, 1885, pp. 22-23. Opúsculo, inspirado e revisto por Leão XIII, revela o fundamento da assim chamada ‘Transigência” de Scalabrini: Saber adaptar-se às mudanças dos tempos, saber ler os sinais dos tempos, reconhecendo nos fatos históricos irreversíveis, como a unificação da Itália, a “História da Salvação”. (Cf. Biografia pp. 571-620). 35. Discurso pelo Jubileu Sacerdotal de Leão XIII, 1887 (AGS 3017/6). 36. Id. 37. Carta Pastoral (...) para a Santa Quaresma de 1877. Placência, pp. 10-11. 38. Id., pp. 15-17. 39. Discurso pelo 8º Centenário da 1ª Cruzada, 21-4-1895 (AGS 3018/26). 40. Discurso pelo Centenário de Cristóvão Colombo, 1-12-1892 (AGS 3018/21). 41. Discurso pelo VIII Centenário da 1ª Cruzada, 21-4-1895 (AGS 3018/26). A Cruzada foi proclamada por Urbano II, em Placência, em 1095. 42. Carta Pastoral (...) pela Santa Quaresma de 1879. Placência, pp. 30-35. |
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