Comportamento
que convém no momento de deixar a obra de Arras. A saída é ligada ao fato que o
patronato, por falta de recursos, iria diminuindo.
Vaugirard,
31 de julho de 1867
Meu
excelente amigo e filho em N.S.,
Bendigamos
a Deus, disse você, a decisão de Monsenhor de Arras é cheia de sabedoria, e a
melhor também para nós. A escola destruída, precisa-se, para sustentar o
patronato, de um padre da região que possa criar recursos que nós, estranhos,
não saberíamos suscitar. Ou então, essa obra, muito diminuída, não motivaria
mais o socorro de uma Comunidade.
É
preciso evitarmos qualquer desalento e, em sentido contrário, não fazermos
ressoar alto que nos retiramos. Um comportamento simples e modesto é o
verdadeiro ponto que se deve manter. Procuremos, sobretudo, nos manter nos
termos de respeito e de afeição com a diocese e com os amigos que nos tinham
acolhido.
Pensamos
que devem tudo fazer para aproveitar da boa vontade que manifestou Monsenhor de
presidir sua distribuição. É um sinal exterior de bom acordo e de elevada
benevolência que é importante captarem. Escrevo esta palavra às pressas. Contém
exatamente a expressão de nossos sentimentos aqui.
Seu
todo afeiçoado Pai e amigo em N.S.
Le Prevost
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