Votos
afetuosos a um filho estimado. O Sr. Le Prevost tem o sentimento de que sua
vida está chegando ao fim. Empregará o que lhe resta de dias para rezar por
seus filhos e lhes testemunhar seu terno devotamento.
Vaugirard,
31 de dezembro de 1867
Caríssimo
amigo e filho em N.S.,
Termino
este ano escrevendo-lhe esta palavra de afeição. É, quanto ao sentimento do
coração ao menos, terminar este tempo como o comecei e continuei. É também
assim que prosseguirá ainda, caríssimo filho, tanto quanto aprouver a Deus
fazê-lo durar no futuro (ou dias, ou meses, diria demais, sem dúvida, dizendo
anos), até o fim, qualquer que seja. Nossa afeição é demasiadamente bem
assentada em Deus para que nada, espero, possa alterá-la nunca. À medida em que
avanço, sinto melhor a necessidade de rezar por todos vocês, vendo como lhes
sou pouco útil pelo movimento e os cuidados exteriores. Contem bem sobre estas
duas coisas: minhas habituais solicitações em seu favor junto ao Senhor e meu
bem terno devotamento em Jesus e Maria.
Seu
amigo e Pai
Le Prevost
O
Sr. Jean [Gauffriau] parece mostrar-me mau humor. Talvez eu tenha sido um pouco
rigoroso no que concerne a seu regulamento particular, que, porém, tinha
necessidade de ser revisado em vários pontos. Assegure-o de que todos lhe somos
afetuosamente apegados.
Se
vir a família Pavie, assegure-a de nossos sentimentos fielmente devotados.
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