O Sr. de
Varax em sua nova obediência. Apreciação sobre obras de jovens: precisa-se
nelas de “um bom padre”, amparado por um leigo eminente e um ou dois irmãos.
18
de fevereiro de 1870
Meu
caríssimo amigo e filho em N.S.,
Cumprimento-o
em sua nova residência de Angers. Recebi com alegria o anúncio de sua boa
chegada nessa cidade, com tristeza, o aviso de sua indisposição, com esperança,
a perspectiva de seu pronto restabelecimento.
Sem
conhecer a obra de Orléans, acho, como você, que está bem encaminhada se chegou
a formar um centro composto de jovens verdadeiramente sólidos que dão o
movimento e o espírito à família. Mas, para formar e amparar esse núcleo de
elite, é preciso, de costume, de um bom padre. Um leigo eminente faria somente
a metade de sua tarefa. Se esse padre está amparado por algum homem piedoso e
dedicado, como o Sr. Desfrancs em Orléans, o Sr. Faivre (falecido) em Metz, o
esquema é perfeito. Um ou dois irmãos podem se acrescentar a eles utilmente,
com a condição de não prejudicarem o impulso e a atividade dos bons jovens
dignitários. Nas cidades muito grandes, o movimento dos negócios e trabalhos é
tal que esses dignitários estão raramente bastante livres para bastar para os
serviços das obras; a intervenção de vários irmãos é, então, necessária. A
vizinhança comovente de tantos lugares de prazer obriga também as obras a mais
animação e mais freqüência em seus meios exteriores de atração e, em outro
sentido, a tornar mais premente e mais forte a ação espiritual. Nazareth aqui,
melhor equilibrada do que o Círculo, me parece ser um bastante bom tipo de obra
para Paris. Possa o tipo a citar para as cidades do interior se encontrar em
Angers!
Vamos
aguardar para as Franciscanas; as Damas Auxiliadoras de Amiens responderam negativamente.
Se
o Sr. Perthuisot pode não ter relações programadas com o Sr. Jean [Gauffriau],
será coisa boa.
Adeus,
meu excelente amigo e filho em N.S.
Seu
amigo e Pai afeiçoado
Le Prevost
Recebemos
a missiva para a volta do Sr. Myionnet.
18
de fevereiro. O Sr. Myionnet chegou nesta manhã às 4 horas, tendo parado em
casa de sua sobrinha. Fala-me das Irmãs que estão no Bispado de Angers como
podendo nos convir. O Sr. d’Arbois não poderia perguntar no Bispado o que se
pensa delas e de seus serviços?
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