Diretivas a
respeito do Sr. Perthuisot. Impossibilidade de “deslocar os irmãos um pouco
aceitáveis em nosso gruupo”.
Chaville,
24 de fevereiro de 1870
Meu
caríssimo amigo e filho em N.S.,
Envio-lhe
uma carta do Sr. Jean-Marie [Tourniquet], que o supõe ainda residente em Vaugirard. Guardo
a nota para o Sr. Charrin.
Se
a Sra. de Varax julgasse uma viagem do Sr. Audrin necessária, não seria
absolutamente impossível que o fizesse. Mas pareceria muito conveniente, antes
de tudo, que houvesse entendimento entre o Sr. de Bretenières e a Sra. sua mãe.
De outra forma, a viagem seria sem resultado.
Não
desanime depressa demais a respeito do Sr. Perthuisot, e, sobretudo, que não
seja posto de lado como o Sr. Moutier, porém realmente muito capaz e de quem
estamos reduzidos a lamentar a falta hoje. Sabe melhor do que ninguém, tendo
sofrido em Amiens, como são impossíveis de serem deslocados os irmãos um
pouco aceitáveis entre nós. Procure, então, tirar partido de um jovem novo, é
verdade, mas inteligente, sólido de corpo e cheio de boa vontade.
Esse
jovem deverá ser acompanhado para a piedade. Não lhe censuravam faltas de
conduta em Troyes, mas uma piedade fraca. O ambiente em que se encontrava
contribuía para isso talvez. Exteriormente, era muito regular em Chaville, mas
é o interior que Deus pede. Verá.
Vou
mandar ao Sr. d’Arbois os 127f
para a pensão do Sr. Boiry.
O
Sr. Castellant não parece ter inclinação para a enfermaria dos padres.
Desgastou-se em cartas e em esforços para entrar novamente em nosso grupo.
Mantivemos nossa decisão, com um certo pesar de minha parte por não ter
indicação conveniente para ele a lhe dar: um patronato do interior talvez,
eclesiásticos isolados em seus empreendimentos ficariam sem dúvida felizes por
ter sua ajuda. Conhece alguns?
Seu
afeiçoado amigo e Pai em N.S.
Le Prevost
Afeições
devotadas ao Sr. d’Arbois e aos nossos irmãos.
Teria
desejado que o Sr. d’Arbois perguntasse ao Sr. Pessard ou a outro se estavam
contentes no Bispado com o serviço das Irmãs.
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