Restrições
aos poderes de confessar. Aviso do Sr. Planchat.
Vaugirard, 27 de junho de [1870]
Meu caríssimo filho em N.S.,
Recebi suas duas cartas de Marseille e de Roma.
Alegraram-nos muito e nos deram ocasião de bendizer o Deus de bondade que velou
sobre você e o conduziu ao porto, e que porto, o de Roma!
Partilho seu sentimento: um pouco de temporização para
o que diz respeito à habitação no Círculo é prudente; um pouco mais tarde, essa
disposição se fará por si mesma, o Comitê desejando, ele mesmo, que se realize.
Quanto aos poderes de confissão, seria inclinado a
acreditar que seria bem deixá-los tais como os daria Monsenhor Tizzani. Mas, nesse
caso, eu poderia, (como Superior) prescrever-lhe usá-los para a confissão das
mulheres unicamente em casos urgentes ou de real necessidade. Aliás, vou
conversar sobre isso com o Sr. Planchat.
Acabo de vê-lo. Por si mesmo, enunciou um parecer
semelhante ao meu. Fica, portanto, entendido que usaria desses poderes (no caso
especial) somente para circunstâncias em que outros só poderiam substitui-lo
com dificuldade.
Nossas crianças de primeira comunhão estão de retiro.
Reze por elas, rezarão também por você. Quanto a nós, sabe, estamos muito longe
de omitir isso.
O Sr. Georges Coquerel está doente bastante seriamente
em Chaville, sem perigo todavia. Está contente entre nós. Afeições a todos.
Seu amigo e Pai
Le Prevost