Adeus
ao Vigário Gera que parte para solicitar em Roma a segunda aprovação.
Chaville, 1o de março de 1874
Meu caro
amigo e filho em N.S.,
Se seguisse
minha atração, é de grande coração que iria dar-lhe, mais uma vez, meu adeus.
Mas estou, fisicamente, tão mal disposto, com uma tão grande inércia de cabeça,
tão sensível ao frio, que todo movimento é para mim uma dificuldade. O P.
Chéron nos representará perto de você, dirá-lhe nossos votos pelo êxito de sua
viagem, nossa resolução de recomendá-la durante todo o mês a São José e a
nossos santos padroeiros. Quanto a mim, o levarei todos os dias ao altar, para
que Deus lhe dê força contra as fadigas e graça abundante para obter da Sé
apostólica essa bênção suprema, que concluirá a obra iniciada por nós há, já,
muitos anos. Teria querido acompanhá-lo, o esgotamento absoluto de todo impulso
em mim indica o bastante que tal não é a vontade divina.
Adeus de
longe, corporalmente, e de muito perto, de coração e de alma.
Seu
devotado e afeiçoado amigo e Pai em N.S.
Le Prevost
P.S. Não
suponho que tenha que apresentar de novo o texto de nossas Constituições. Em todo
o caso, mando-lhe um exemplar cuidadosamente cartonado. Teria sido bom, se for
apresentado, suprimir o capítulo 8o que não faz parte realmente das
Constituições. Algumas correções de detalhe deveriam também ter sido efetuadas.
Verá se dá para fazê-lo.