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Jean-Léon Le Prevost
Cartas

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  • Cartas 101 - 200 (1843 - 1850)
    • 110 - ao Sr. Maignen
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110 - ao Sr. Maignen

Encontro marcado para a missa paroquial nas Missões Estrangeiras.

 

Sábado cedo [Quaresma 1844]

            Meu caro confrade,

 

            A primeira missa paroquial115 nas Missões será amanhã às 7h., por causa da Quaresma; os que vão querer estar ali deverão portanto acordar um pouco cedo e sobretudo levantar-se assim que estiverem acordados. Farei com que esteja deste número; procure vir igualmente.

 

                        Seu bem afetuosamente em N.S.

 

                                               Le Prevost

 

            Ficarei grato a você por devolver logo ao Sr. de Montrond os folhetins de Charité mène à Dieu.    

 





115Conhecendo minha inconstância, o Sr. LP. me propôs assistir à missa celebrada no primeiro domingo do mês para a Conferência de São Vicente de Paulo, na igreja das Missões e de fazermos juntos a santa comunhão. Era o melhor meio para assegurar minha regularidade no cumprimento de meus deveres de piedade.” Notas de M. Maignen, in VLP,I, p. 116. Nessa Quaresma de 1844, haverá multidão em N.D. de Paris, como no ano precedente (cf Carta 98 ao Sr. Levassor).

                Uma carta de F. Ozanam, datada da segunda-feira da Páscoa de 1844 (8 de abril) este testemunho: “...após um retiro para os homens, pregado pelo Pe. de Ravignan, o mais eloqüente de nossos pregadores com o Pe. Lacordaire, uma comunhão geral de homens aconteceu em Notre-Dame. Éramos mais de três mil, a grande nave inteiramente cheia, desde o altar até a porta, com as fileiras tão apertadas que não era possível ajoelharmo-nos e era preciso ficarmos de . Quase todos pertenciam às classes elevadas ou às classes médias da sociedade; havia, no entanto, também operários e pobres. Eram vistos pares da França, deputados, militares, alunos de todas as escolas, até pobres criados de libré comungando ao lado de seus senhores, idosos quase cegos conduzidos por seus filhos (...) Quando, no meio dessa multidão, setecentas a oitocentas vozes se levantaram para cantar o Magnificat, teríamos pensado que as abóbadas estremeciam, e que a velha catedral vibrava de alegria por sentir em seu recinto essa multidão crente e orante, que lembrava a e a piedade da Idade-Média”. (Carta 535 à Sra. Haratender, t. II, p.528).





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