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Jean-Léon Le Prevost
Cartas

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  • Cartas 301 - 400 (1855 - 1856)
    • 320 - ao Sr. Caille
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320 - ao Sr. Caille

Previsões para o próximo retiro de comunidade.  Que o irmão Marcaire escreva mais vezes. Saudações a transmitir. A saúde do irmão Vince é estacionária.

 

Vaugirard, 10 de outubro de 1855

 

            Caríssimo amigo e filho em N.S.,

 

            Não recebo carta de você. Talvez esteja aguardando uma de minha parte, que lhe anuncie o dia da abertura do retiro. Demorei um pouco para falar-lhe disso, porque a volta do R. Pe. de Ponlevoy se fez esperar bem mais do que pensávamos, e que, após sua chegada, ele estava quase inabordável, por causa da multidão das visitas que recebia. Ele não pôde, apesar de seu desejo, fixar nosso retiro antes do 21 deste mês; é um pouco tarde, mas havia impossibilidade de fazer melhor, precisava se resignar a isso ou aceitar um outro; preferimos esperar um pouco mais do que de costume e continuar sob a conduta desse excelente Pai.

 

            Você verá, caro amigo, quais são os de nossos irmãos que poderá enviar, por enquanto, para estarem entre nós. Entrego a decisão à sua sabedoria, que saberá resolver tudo para o melhor.

 

            Achamos que nosso irmão Marcaire nos escreve raramente demais; deveria nos fazer pelo menos algumas linhas cada quinze dias. Esses relacionamentos entretêm a união entre todos os irmãos e impedem que nos acostumemos a permanecer estranhos a tudo o que interessa a uns e outros.

 

            Acho que nosso caro Sr. Allard guarda suas boas disposições e que o veremos logo aqui; tudo o que vi dele me persuade de que seu lugar está bem marcado providencialmente em nossa pequena Congregação.

 

            Assegure de nossas ternas afeições os irmãos Thuillier e Mainville. Acho que você mandará levar suas vestes aos desses bons irmãos que presumir dever ficarem conosco por um certo tempo.

 

            Conservamos uma lembrança muito suave da visita do Sr. padre Mangot: todos os nossos irmãos o amam e se acharam bem à vontade com ele; nosso padre Beaussier lamentou muito não tê-lo visto, mas  me prometeu que, em uma de minhas viagens a Amiens,  me acompanharia para visitá-lo.

 

            Não deixe de me dar notícias de sua boa irmã, quando me escrever.

 

     Parecer-me-ia desejável que nossos irmãos chegassem de Amiens ao menos no  domingo 21, à tarde ou à noite, se não puderem fazer melhor. Teremos um primeiro exercício preparatório domingo à noite, seria bom que estivéssemos todos reunidos para isso.

 

            Nosso irmão, sem estar robusto, sente, no entanto, um pouco de alívio a seus sofrimentos há alguns dias. Espero que pouco a pouco recobrará suas forças; se não houver recaída, pode-se pensar que está se restabelecendo, mas está bem magro, bem fraco. Precisará do tempo para estar verdadeiramente restabelecido.

 

            Adeus, caríssimo amigo e filho em  N.S., abrace nossos irmãos e acredite-me bem afetuosamente

            Seu amigo e Pai

 

                                               Le Prevost

 




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