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Jean-Léon Le Prevost
Cartas

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  • Cartas 301 - 400 (1855 - 1856)
    • 356.1 - ao Sr. padre Timon-David
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356.1 - ao Sr. padre Timon-David232

Não tendo sido possível visitá-lo em Marseille, o Sr. Le Prevost tenciona mandar para lá o irmão Paillé. Mas já se alegra com o primeiro encontro que poderia ter com ele.

 

Hyères, 22 de março de 1856

 

            Caro Senhor padre,

 

            Já tinha deixado Le Vernet, quando sua boa e bondosa epístola do 14 deste mês chegou. Acaba de me ser devolvida aqui onde estou desde o começo de março.

 

            Agradeço-lhe mil vezes, caro Senhor padre, pela oferta que me faz de me dar um abrigo por  alguns dias na sua santa casa. Espero muito aproveitá-la, voltando a Paris no fim de abril ou no começo de maio, conforme a estação o permitir. Atravessei Marseille, vindo para , mas sem poder parar. Minha saúde está, aliás, ainda imperfeitamente restabelecida e eu não teria podido conversar à vontade com você. Vou empregar da melhor forma as poucas semanas que me sobram, até o momento de minha partida, para retomar algumas forçasrestabelecer um pouco meu peito, que estava quase inteiramente fora de uso.

 

            Poderia acontecer que o Sr. Paillé, um de nossos irmãos que está comigo, indo para Toulon na semana de Quasimodo, prosseguisse seu caminho até Marseille. Far-lhe-ia, então, uma pequena visita, assim como a um outro de nossos amigos. Guardo com muita cautela seu endereço e será, dou-lhe certeza, Senhor  padre, uma verdadeira satisfação para mim conversar intimamente com você sobre as coisas que nos interessam a ambos e estudar ao mesmo tempo de bem perto a obra tão interessante do venerável Sr. Allemand.

 

     Queira aceitar, Caro Senhor padre, os sentimentos de respeito e de sincero devotamento com os quais sou

            Seu humilde servo em N.S.

 

                                               Le Prevost

 





232 Discípulo do padre Allemand, acaba de fundar em Marseille uma obra de juventude para a classe operária. Em setembro de 1853, o padre Timon-David vem visitar Notre-Dame de Nazareth e declara ao irmão Maignen: “Está perdendo seu tempo, seus confrades se matam para nada, não são as sábias organizações que fazem as obras, é a graça de Deus pela oração e os sacramentos.” Apoiado na experiência do Sr. Myionnet que já tinha sabido elevar o nível espiritual do patronato pelos retiros e a pequena conferência, o Sr. Maignen, ajudado pelo Pe. Hello, guardará a lição (criação de congregações marianas em 1855, etc). No dia 5 de janeiro de 1854, o Pe. Lantiez, condiscípulo de Timon-David em Saint Sulpice, o convida a corresponder com o Sr. LP. Laços vão se tecer, que irão até encarar a união das obras de Marseille com as do Instituto. Mas Timon-David não estava inclinado a trabalhar com diretores leigos. Com o apoio de seu bispo, Dom Mazenod, fundará em 1859 a Congregação do Sagrado-Coração de Jesus (Timonienses).





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