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Jean-Léon Le Prevost
Cartas

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  • Cartas 701 - 800 (1860 - 1861)
    • 761 - ao Sr. Baudon
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761 - ao Sr. Baudon

Final feliz no negócio dos imóveis de Nazareth e de Grenelle.

 

Vaugirard, 6 de maio de 1861

 

Senhor Presidente Geral,

 

Um retiro que nos reteve alguns dias me impediu de responder mais cedo à carta que você me fez a honra de me escrever no dia 30 de abril322 para comunicar-me a decisão tomada por você e pelo Conselho a respeito das duas casas de Nazareth e de Notre-Dame de Grâce.

 

Fico particularmente comovido, Senhor Presidente Geral, pelos sentimentos que inspiraram sua determinação, e me prendi a eles mais do que a todo o resto. Anseio acima de tudo, com efeito, por nossos esforços permanecerem constantemente unidos aos seus e aos de nossos Confrades para o bem das obras. Ouso assegurar que todos os nossos relacionamentos com você e com eles lhe serão um constante testemunho disso. Faremos tudo o que depender de nós para aliviarmos sucessivamente os cargos dos alugueis à medida que as obras forem exoneradas. Contaremos, de nossa parte, com a ajuda benevolente da Sociedade para apressar o momento dessa inteira libertação, igualmente desejável para todos aqueles que colaboram nas obras caritativas de Nazareth e de Notre-Dame de Grâce.

 

Permaneço, Senhor Presidente, com sentimentos respeitosos e sinceramente devotados,

Seu humilde servo e irmão em N.S.

 

                                   Le Prevost, padre

 

 





322 “Nossa Sociedade acredita dever renunciar a toda reclamação ulterior, frente à sua Comunidade, tanto para a copropriedade quanto para as importâncias adiantadas por ela para o pagamento dos imóveis de Nazareth e de Notre-Dame de Grace. Por outro lado, acha dever se declarar alheia para o futuro a todo encargo de propriedade sobre essas Casas.” (...) O Sr. Baudon assegurava que o motivo determinante desse acordo era “antes de tudo o desejo de conservar uma união preciosa entre duas forças caridosas que parecem dever se completar uma a outra”. (VLP. t.II, p.164). 





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