As
exigências do Pároco de Grenelle frente ao P. Planchat.
Vaugirard,
sexta-feira, 14 de junho [1861]
Caríssimo amigo e filho em N.S.,
O Sr. Pároco, que vi, me pareceu melhor
disposto que eu pensava; ele não quer que você retome a direção da Santa
Família nem que exerça algum ministério em Grenelle, enquanto isso depende
dele, mas ele consente em que você venha na reunião da Santa Família domingo,
com a condição de não assumir posição de padre dirigente, mas somente de amigo
que, de passagem, visita seus amigos. Você poderia, dentro desses limites,
falar 10 minutos, 15 minutos ao máximo; é coisa assim combinada entre ele e eu,
desejo que você contente-se com isso. O Sr. Pároco pede que, para não ter a
aparência de abrir a reunião, você não chegue desde o início, mas uns 20
minutos depois da abertura dos exercícios.
Parece-me que você poderia, com muita conveniência,
falar de Amiens e de Arras, das instituições piedosas e caritativas que você
viu ali e nas quais começou a tomar parte, pedindo as orações da assembléia
para que Deus abençoe seus trabalhos.
Adeus, caríssimo amigo, mil afeições em N.S.
Seu amigo e Pai
Le Prevost
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