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comprometer o Instituto em diligências com o clero de Amiens.   Chaville, 31 de julho de 1871   Caríssimo amigo e filho em N.S.,   Respondo imediatamente, e em poucas linhas, à sua
pergunta relacionada com as visitas que acha ser útil fazer a Monsenhor
[Boudinet] e ao Sr. Pároco de Saint Jacques.   Parece-me que o mais prudente é começar vendo
Monsenhor. Após ter conversado com ele sobre o orfanato, sempre em estado de
projeto, verá melhor a oportunidade de uma visita ao Sr. Pároco de Saint
Jacques e da medida que tem de guardar em suas comunicações a respeito do
estabelecimento de um orfanato em sua paróquia. Acho que Monsenhor deveria ser
informado, se ainda não é, dos recursos que oferecem as disposições pessoais do
Sr. Pároco e a existência, na sua paróquia, de um local conveniente. Isso
evitaria a concorrência entre dois projetos e reuniria o concurso de todos os
meios vantajosamente em prol de um só.   Em sua visita a Monsenhor, poderia dizer-lhe algumas
palavras a respeito da antiga Comissão, fazendo-lhe esperar que, com a nova, as
coisas se ponham pouco a pouco num pé satisfatório. Fazer-lhe entender, ao
mesmo tempo, que haverá algumas cautelas exigidas pelo  espírito de paz e
de conciliação a guardar, e que assim tudo irá bem.   Espero que N.S. proveja acerca da saída do Sr.
Helluin. Se, mais tarde, tivermos alguém para lhe dar, o daremos. Até lá, redobremos
de oração e de confiança.   Respondeu sabiamente à sua mãe. Uma ausência
combinaria pouco com os embaraços atuais.  Adeus, meu caríssimo amigo e filho em N.S. Receba a
expressão de meus sentimentos mais devotados e mais paternos.   Seu amigo e Pai em N.S.                                                 
Le Prevost   
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